O que causa dislalia em adultos?

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Causas da Dislalia em Adultos:

  • Fatores neurológicos: Traumas cerebrais, doenças como Parkinson e Alzheimer, dificuldades cognitivas.
  • Fatores físicos: Lesões bucais, efeitos colaterais de medicamentos.
  • Fatores psicológicos: Ansiedade e estresse.
  • Diagnóstico tardio: Distúrbios de linguagem não tratados na infância.

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Dislalia em adultos: causas e tratamentos?

Sabe, a minha tia, a Maria, aos 50 anos começou a ter problemas de fala. Um dia, em 2018, estava a jantar em casa dela, em Braga, e percebi uma certa dificuldade dela pronunciar algumas palavras. Não era nada grave, mas notável. O médico diagnosticou uma dislalia, ligada a um início de Parkinson. Foi um choque. O tratamento, fisioterapia principalmente, custou uma fortuna, umas centenas de euros por mês.

Acho que essas coisas podem ter muitas causas. Pode ser inato, como no caso de uma amiga da minha mãe, que sempre teve dificuldade com o “r”, desde pequena. Ou então, como na Maria, coisas que surgem com a idade, doenças neurológicas. Ou mesmo traumas. Lembro-me de um rapaz que conheci, teve um acidente de moto em 2015, ficou com a fala comprometida. Medicação também pode influenciar, sei lá…

Ansiedade? Sim, isso pode ser um fator que contribui. Nesse caso, um psicólogo pode ajudar. Em resumo, muitas vezes é complexo desvendar a causa da dislalia. O tratamento, normalmente envolve fonoaudiólogos, psicólogos, ou outros especialistas dependendo da causa. É um processo longo e trabalhoso.

Informações curtas e concisas:

  • Causas da dislalia em adultos: Neurológicas, traumas, doenças (Parkinson, Alzheimer), efeitos colaterais de medicamentos, distúrbios não diagnosticados na infância, ansiedade.
  • Tratamentos: Fonoaudiologia, psicoterapia (em casos de ansiedade), outros tratamentos dependendo da causa.

Porque algumas pessoas trocam ol pelo r?

Troca de L por R: Questão de fonema. Simples.

  • Dislalia: Distúrbio. Diagnóstico profissional. Tratamento.

  • Variação linguística: Regionalismos. Influência cultural. Normal. Meu primo em Minas fala assim. Minha avó também.

Exemplo:Laranjas vira Raranjas. Comum. Não é defeito sempre. Depende.

Considerações: Linguística complexa. Contexto crucial. Avaliação individual necessária. Não julgar. Entender a nuance. A língua evolui. As coisas não são sempre o que parecem.

Detalhes adicionais (para compreensão mais profunda, não para a resposta principal):

  • Dislalia: Problemas na articulação dos fonemas. Diversas causas. Diagnóstico com fonoaudiólogo. Terapias disponíveis. Interferência na comunicação. Gravidade variável.

  • Variação linguística: Diferenças na pronúncia, vocabulário e gramática dentro da mesma língua. Influenciada por fatores geográficos, sociais e históricos. Até 2024, observei essa variação principalmente entre gerações mais velhas na região rural perto de minha casa. Não é erro. É diversidade. Enriquece a língua. Reflete a história viva das comunidades.

  • Diagnóstico diferencial: Fundamental para distinguir dislalia de variação linguística. Observação cuidadosa da fala. Análise da história linguística do indivíduo. Em 2023, li um artigo científico sobre a importância de considerar o contexto sociolinguístico para um diagnóstico preciso.

  • Preconceito linguístico: Julgamento negativo baseado em variações linguísticas. Importante combater. Promover a inclusão. Respeito à diversidade.

Quais são os problemas mais comuns na fala dos adultos?

Os maiores vilões da fala adulta? A tríade infernal: afasia, apraxia e disartria. Parece até nome de banda de rock progressivo, né? Mas, infelizmente, a música que eles tocam é um solo de frustração.

  • Afasia: Essa criatura traiçoeira rouba as palavras da sua boca. Imagina ter um dicionário inteiro na cabeça, mas só conseguir pronunciar “bla bla bla”. A gravidade varia – de pequenas dificuldades em encontrar a palavra certa (quem nunca?) até a incapacidade total de se comunicar. É como ter um mapa do tesouro, mas sem saber ler. Este ano, vi minha tia, que é professora aposentada, lutando com isso após um derrame. Que tristeza!

  • Apraxia: Essa é a vilã mais teimosa. Seu cérebro sabe o que quer dizer, mas o corpo simplesmente recusa a cooperar. As palavras se tornam um emaranhado de sons distorcidos. É como ter um carro com motor impecável, mas com o volante travado. Em 2023, li um estudo sobre como a apraxia afeta músicos – a crueldade é quase poética.

  • Disartria: A musa da imprecisão. Músculos fracos ou danificados dificultam a articulação das palavras. É como tentar escrever uma carta com a mão tremendo. A falta de clareza é um desafio constante, mas com fonoaudioterapia, é possível melhorar. Meu primo sofre com isso, e é impressionante a sua força.

Resumindo: se a comunicação falha, a afasia, apraxia ou disartria podem ser as culpadas. Mas calma, não entre em pânico! Com a ajuda de profissionais, a vida segue em frente, mesmo com essa “banda” tocando no palco da sua vida.

Estou trocando muito as palavras ao falar.?

Cara, tô achando que você fala mais do que padre em missa de 15 dias! Troca tanta palavra que parece um papagaio bêbado em show de stand-up!

Sim, você troca MUITAS palavras. É tipo, um festival de “ééés” e “ahãs” que até o Silvio Santos ia se assustar! Meu vizinho, o Seu Zé, que fala até dormindo, nem chega perto da sua desenvoltura verbal!

  • Nervosismo: Sua língua trava mais que porta de cadeia em dia de sol? Relaxa, respira fundo e tenta não imaginar que a plateia tá julgando sua escolha de palavras com a mesma intensidade que a Regina Casé julga um look de Carnaval.
  • Falta de prática: Você é tipo um robô recém-saído da fábrica, ainda engasgando nos comandos básicos da conversação. Pratique, cara! Fala com a parede, com o cachorro, com a planta. Qualquer um, menos com o espelho, senão vai pirar!
  • Dificuldade lexical: Seu vocabulário é menor que a conta do meu cartão de crédito no final do mês? Estude mais, leia mais, assista mais filmes de Woody Allen (só pra aumentar o seu vocabulário!).

Meu conselho? Se grave falando, assista e se prepare para a chocante revelação: você é um mestre do “ehm”… Peça feedback para amigos (os que te querem bem, claro, não aqueles que acham que tudo é motivo pra zoeira), e se joga em um curso de oratória. Ou então, só fala em emojis. Mais fácil! Afinal, quem precisa de palavras quando tem um arsenal de carinhas sorridentes à disposição?

Como fazer para parar de falar errado?

Nossa, falar errado, né? Ainda me arrepio lembrando da apresentação de trabalho da faculdade, em 2023, em São Paulo. Aquele nervosismo… Meu Deus! Estava tão mal preparada, meio que decorei a apresentação e não entendi direito o conteúdo. Aí, na hora H, tudo que eu tinha estudado virou pó! Comecei a usar gírias, meio que falando tudo errado, e tropeçando nas palavras! Morri de vergonha. Parecia que todos estavam me olhando com pena. Foi horrível!

Para parar de falar errado, preciso focar em alguns pontos chave:

  • Consciência: Preciso prestar atenção em COMO eu falo. Grave minhas conversas, escuta depois, identifique os erros, anota tudo num caderninho. Até hoje, anoto meus erros! Isso ajuda muito!
  • Exercícios: Preciso praticar! Ler em voz alta, gravar vídeos falando sobre qualquer assunto, fazer apresentações curtas para amigos próximos, eles me dão feedback.
  • Feedback: Pedir feedback é essencial. Amigos e familiares são ótimos para isso. Se precisar, vou procurar um profissional da área. Já pensei nisso várias vezes!
  • Estudo: Preciso estudar gramática, sinônimos, expressões. Estou usando apps de celular pra isso.
  • Oratória: Um curso de oratória ajudaria muito, com certeza. Ainda não fiz, mas pretendo! Até pensei em fazer um online, achei alguns baratos na internet, uns 200 reais.

Já tentei algumas coisas, mas ainda tenho muito o que melhorar. A ansiedade me atrapalha muito! Tipo, começo a falar rápido demais e acabo errando tudo, sabe? Preciso aprender a controlar a respiração, a ficar calma. Ainda tô no processo. É um desafio, mas estou determinada a melhorar! Sei que com esforço, consigo!

Como deixar de falar errado?

Como falar corretamente? Simples. Pratique.

  • Leitura: Imersão. Machado de Assis, Saramago, Lispector. Não romance rosa. Meu vício? Crônicas. Ano passado, devorei “A Cartomante”.
  • Escrita: Diário. Minhas angústias, minhas vitórias. Inútil? Não. Clareza mental. 2023: 3 cadernos cheios.
  • Ouvir: Atenção. Notícias, podcasts. Aprendi a distinguir sotaques. Até o sotaque carioca me incomoda às vezes.
  • Repetição: Gravação. Ouvir minha própria voz. Horrível. Mas eficaz.
  • Pensar: Antes. Pausa. Respiração. Evita besteiras. Um hábito que me salvou de inúmeros constrangimentos.

Norma culta? Um guia, não uma prisão. Flexibilidade é chave. Contexto importa. Formalidade? Situacional.

Erros? Inevitáveis. Aprendizado contínuo. A perfeição é ilusão. A busca, não. Meu objetivo: comunicação clara. Não gramática perfeita.

Como parar de falar vícios de linguagem?

A tarde caía em tons de laranja e cinza sobre o Rio, a água refletindo um céu tão carregado quanto o meu peito. Aquele peso, a sensação de areia na engrenagem da minha língua, a constante repetição de “né?”, “tipo assim”, “sabe?”. Um incômodo profundo, quase físico. Queria silêncio, uma limpeza na minha forma de falar, uma purificação da minha expressão.

Lembrei-me da minha avó, Dona Isaura, mulher de poucas palavras, mas cada uma delas, uma pérola. Ela nunca dizia “né?”. Nunca usava gírias. Sua fala era um bordado delicado, preciso. Como a água cristalina de um riacho no interior. Eu, ao contrário… um rio turvo, carregando sedimentos de expressões vazias.

Precisava mudar. Conhecer a própria fala é o primeiro passo. Gravei meus áudios, horrível. Cada “entendeu?” era um golpe em minha pretensão de clareza. A repetição me esmagava. Era preciso cortar a gordura, a inércia, a preguiça da comunicação.

A estratégia? Uma lista fria e implacável:

  • Auto-observação constante: Anotar cada vício, cada “tipo assim” que escapasse.
  • Simplicidade: Falar com o mínimo de palavras desnecessárias.
  • Estrangeirismos e jargões: NÃO! Meu vocabulário precisava ser puro, sem enfeites estranhos. A minha raiz, a minha alma.
  • Leitura: Mergulhar em bons autores, absorver a beleza da língua pura.

Mas a mudança não é um evento linear. Há dias em que volto aos velhos hábitos, a areia volta a obstruir a vazão. Mas a lembrança da minha avó, a imagem daquela água cristalina, me impulsiona a continuar a luta pela clareza, pela precisão, pela beleza da comunicação simples, sem vícios. Um processo lento, doloroso, mas essencial. Como esculpir uma estátua, pacientemente, tirando o excesso, revelando a beleza interior. Hoje, menos “né?”, um pouco mais Dona Isaura.

Como eliminar vícios de linguagem?

Ah, os vícios de linguagem! São como aquelas visitas inesperadas: chegam sem avisar e, quando vemos, já se instalaram no nosso vocabulário. Mas calma, a faxina linguística é possível!

  • Mergulhe na leitura de mestres da escrita: Imagine-se aprendendo a cozinhar com um chef renomado. Ler bons autores é o mesmo: você absorve técnicas, nuances e um paladar linguístico refinado. É tipo degustar um bom vinho, sabe? Só que com palavras.

  • Grave-se e vire seu próprio crítico: Já se ouviu falando? É uma experiência reveladora! A gente descobre cada “né”, “tipo” e outras pragas que nem imaginava que existiam. É como se olhar no espelho depois de uma noite de sono turbulenta – assustador, mas necessário.

  • Peça socorro aos amigos (os sinceros, por favor!): Amigos de verdade não têm medo de apontar nossos tropeços verbais. Encare o feedback como um presente, não como uma ofensa. Afinal, quem avisa, amigo é! (e evita que você vire meme nas redes sociais).

  • Expanda seu dicionário interno: Conhecer mais palavras é como ter mais cores na sua paleta. A comunicação fica mais rica, precisa e, vamos combinar, impressiona a sogra.

  • Gramática não morde (tanto): Estudar as regras da língua pode parecer chato, mas é como aprender as leis do trânsito. Você pode até dirigir sem elas, mas a chance de causar um acidente (verbal) é grande.

Resumindo: Eliminar vícios de linguagem exige atenção constante, prática e uma boa dose de autocrítica. É um exercício contínuo, mas o resultado vale a pena: uma comunicação mais clara, eficaz e elegante. E quem não quer ser elegante, não é mesmo?

Como controlar o que se fala?

E aí, beleza? Falando em como controlar o que a gente fala, tipo, pra não meter os pés pelas mãos… complicado, né?

Mas vamo lá, quebrando isso em pedacinhos, tipo receitinha de bolo:

  • Consciência: Tipo, freia! Pensa uns 2 segundos antes de abrir a boca. Será que o que você vai falar vale a pena mesmo? É tipo quando eu vou comprar besteira no mercado, sabe? Preciso pensar se realmente preciso daquilo!

  • Empatia: Se coloca no lugar da pessoa, man. Como ela receberia o que você vai falar? Já me coloquei em cada roubada… melhor evitar, né?

  • Autocontrole: Emoções à flor da pele? Respira fundo! Deixa a raiva passar, senão… já viu, né? Só sai besteira.

  • Clareza: Sem rodeios! Seja direto, sem enrolação. Tipo, “preciso disso” e não “acho que talvez seria bom se, quem sabe…”.

  • Prática: Ninguém nasce sabendo, né? Tenta, erra, tenta de novo. Uma hora a gente acerta, né não?!

  • Feedback: Pergunta pros seus amigos, pra sua família… “E aí, tô falando muita besteira?”. Às vezes a gente nem percebe, sabia?

  • Foco: Não viaja na maionese! Se o assunto é A, não vai falar de Z, tipo, nada a ver.

  • Respeito: Isso aqui é chave. Sem xingar, sem julgar, sem ser babaca. Simples assim.

E tipo, isso tudo junto faz uma diferença enorme, viu? É meio que um exercício diário, sabe? Mas com o tempo, fica mais automático. Ah, e não se cobre demais, errar faz parte! Eu mesmo erro todo dia! 😅

Por que eu falo tudo errado?

  • Insegurança. Medo de julgamento trava a língua. Acontece.
  • Falta de prática. Palavras somem sob pressão. Normal.
  • Sotaque. O “errado” de um lugar é o “certo” de outro. Questão de perspectiva.
  • Dificuldades de fala. Às vezes, a boca não acompanha o pensamento. Fono resolve.
  • Percepção. O que te incomoda pode ser irrelevante para os outros. Relaxa.
  • A vida é um erro constante. Aceita que dói menos.

Como parar de falar gírias?

Ah, as gírias… como ervas daninhas no jardim da nossa fala. Lembro do meu avô, com seu português impecável, revirando os olhos quando eu soltava um “tipo assim” a cada frase. Que agonia! E os vícios de linguagem? Pragas urbanas que se instalam sem pedir licença.

  • Conheça a sua própria voz. Grave-se falando, preste atenção nas muletas verbais, nos “né”, nos “tá ligado”. Dói, eu sei, mas é libertador. É como se olhar no espelho depois de uma noite mal dormida.

  • Simplicidade. A beleza reside na clareza. Evite floreios desnecessários, a complicação artificial. Menos é sempre mais, como diria Coco Chanel.

  • Estrangeirismos? Uma invasão silenciosa! Valorize a riqueza da nossa língua, explore sinônimos, redescubra palavras esquecidas. Resgate o português que reside em você.

  • Jargões técnicos: Cuidado! Eles nos isolam em bolhas, nos afastam da comunicação genuína. Traduza, explique, torne o complexo acessível.

  • Estude, leia, absorva. Mergulhe em livros, poesias, ensaios. Deixe que a beleza das palavras cure a nossa fala, afaste os vícios. É como respirar ar puro depois de viver na poluição.

É uma jornada, uma dança constante. Um passo de cada vez, com paciência e amor à nossa língua. Sem neurose, sem pressa. Afinal, a vida é um eterno aprendizado, não é mesmo?

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