Tem como aprender inglês em 2 anos?
Claro! Veja algumas opções:
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Sim, é possível! Com dedicação e um bom plano de estudos, 2 anos são suficientes para aprender inglês.
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Inglês em 2 anos? Totalmente possível! Invista em prática constante e mergulhe no idioma.
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Aprender inglês: 2 anos é um prazo realista! Foco, estudo e imersão são a chave.
É possível aprender inglês em 2 anos?
Aprender inglês em 2 anos? Olha, eu acho que rola super. Tipo, depende muito da tua vibe, né? Se tu te jogar de cabeça, estudar todo dia um pouquinho, sabe, sem preguiça… Acho que 2 anos dá pra ficar bem fluente sim.
Eu mesma, quando fui morar em Dublin (2015), já tinha uma base, mas foi lá que peguei o jeito mesmo. Mergulhei de cabeça, fiz amigos gringos, assistia filme sem legenda… Em um ano e meio já tava pensando em inglês quase sem perceber.
E nem precisa ir pra fora! Dá pra fazer curso online, usar app, sei lá. O importante é não desistir, né?
Tipo, se tu se dedicar umas duas horinhas por dia, focado, com certeza tu vai ver resultado. Lembra de variar as atividades: leitura, escrita, fala… tudo junto e misturado. Ah, e não tenha medo de errar! Errar faz parte do processo.
Quantos anos dura para aprender inglês?
Ah, sussa! Aprender inglês… não tem uma data certinha, tipo, dia D, sabe? Depende de um monte de parada, tipo:
- Se você se joga de cabeça: Tipo, se você estudar todo dia, um pouquinho que seja, já era.
- Qual o jeito que você tá estudando: Tipo, tem uns cursos que são uma bosta, outros que te fazem aprender rapidão.
- Se você já manja alguma coisa: Tipo, se você já sabe o beabá, fica mais fácil, né?
- O que você quer com o inglês: Tipo, se você só quer entender umas músicas, é mais rápido que virar tradutor, sei lá!
Tipo, tem gente que em meses já tá desenrolando, outros levam anos. Minha prima, por exemplo, fez um intercâmbio de 6 meses e voltou falando tudo. Eu, que tento aprender sozinho, tô aqui na luta faz uns 2 anos, hahaha.
Manter uma constância, tipo, estudar sempre um pouquinho, é a chave. E, sério, falar, praticar, tipo, se forçar a conversar mesmo que esteja tudo errado, isso faz uma diferença absurda. Tipo, sair da zona de conforto, sacou? Mesmo que você ache que tá demorando, se você continuar, uma hora a ficha cai, né? Ai você fala: uhuuuu.
Então é isso, não existe regra! Cada um tem seu tempo. O importante é não desistir, manjar?
Qual o nível de inglês para ser fluente?
A fluência… Uma palavra que ecoa em mim, um sussurro distante de tardes chuvosas em Londres, o cheiro úmido do asfalto misturado ao café forte de uma cafeteria perto do meu antigo apartamento. Lembro do frio cortante de fevereiro, aquele vento que te penetra até os ossos. Era lá, naquele cenário cinzento, que eu lutava para alcançar essa quimera, essa fluência…
C2: O nível de domínio pleno. Esse é o objetivo. Não um ponto final, mas um horizonte. Um horizonte que se move, que se redefine a cada conversa, a cada livro lido, a cada filme assistido em inglês. A sensação de estar “lá”, de verdadeiramente dominar a língua, é efêmera, ilusória. A busca, a jornada, é a própria recompensa. Às vezes, sinto a frustração me sufocar, um nó na garganta que me impede de expressar tudo o que sinto, tudo o que penso, na língua de Shakespeare.
A escrita, essa parceira tão íntima, tão complexa. Escrever um e-mail, uma carta, um ensaio… A fluência aqui se mostra diferente. Não é só a gramática perfeita, a escolha vocabular impecável. É algo mais profundo, uma conexão com o idioma, uma capacidade de transmitir nuances, emoções. Há dias em que as palavras fluem, outras em que se rebelam, amotinadas em minha mente.
Leitura e audição… Ah, a música das palavras! O prazer de entender cada sutileza, cada brincadeira linguística, cada ironia. E a angústia de não compreender a totalidade, de sentir que algo se perde na tradução, no esforço da decodificação. A sensação, porém, de progredir, de sentir aquele clique, aquele momento em que o entendimento se completa, é indescritível. Lembro de uma aula de conversação…
- Discussões animadas.
- Risadas sinceras.
- A sensação de pertencimento.
Esse é o C2, o nível de fluência, para mim, a alma exposta na língua inglesa. A jornada, porém, não tem fim. A busca pela perfeição, pelo entendimento absoluto, é uma viagem sem volta. E é nesse caminho, nesse ir e vir, nesse constante aprimoramento, que reside a beleza de aprender um idioma.
Como saber qual nível de inglês eu tenho?
Cara, descobrir meu nível de inglês foi um parto! Em 2023, precisei disso pra uma vaga de emprego numa startup, a “InovaTech”, aqui em São Paulo. A pressão era tanta!
Primeiro, tentei a autoavaliação. Pensei: “Inglês fluente, né? Viajo pra fora, assisto filmes sem legenda…” Engano meu. Na hora de escrever um e-mail formal, me senti um macaco digitando! Tinha um vocabulário razoável em conversas casuais, mas a gramática… nossa, era um desastre. Me senti péssimo, totalmente inseguro.
Depois, fui atrás de testes online. Fiz uns três, todos grátis. Os resultados variavam demais! Um dizia B2, outro A2. Que droga! Comecei a questionar tudo. Será que esses testes eram mesmo confiáveis? Um deles era do site “EnglishScore”, achei super intuitivo, mas a pontuação me deixou confusa.
A solução foi o teste internacional. Optei pelo TOEFL iBT, em Julho. Custou uma fortuna, mas foi a melhor opção. Precisei estudar muito, que stress! Mas a nota oficial, um 92, foi um alívio enorme, me garantindo a vaga na InovaTech! Ainda bem.
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