Como são classificados os desvios?

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Os desvios gramaticais, como vícios de linguagem, são classificados em:

  • Concordância: Desvios na relação entre termos da oração quanto ao gênero e número (verbal e nominal).
  • Regência: Erros na relação entre um termo regente e seus termos regidos, envolvendo preposições.
  • Colocação: Problemas na posição dos pronomes oblíquos átonos em relação ao verbo.

A classificação se baseia na natureza do erro cometido na construção da frase.

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Quais são os tipos de desvios?

Ok, vamos lá!

Tipos de desvios? Uff, são tantos! Mas basicamente, pensa em tudo que foge da norma culta da língua portuguesa. Tem desvio de concordância, que me irrita profundamente quando vejo, tipo “os menino foi”. Tem também o desvio de regência, que é quando a gente usa a preposição errada, sabe? “Assisti o filme” em vez de “Assisti AO filme”. E pra fechar o trio, tem o desvio de colocação, que mexe com a ordem das palavras na frase.

A classificação dos desvios segundo os vícios de linguagem… aí a coisa fica mais específica. A concordância errada pode ser um solecismo, assim como a regência. Já a colocação viciada pode cair em cacofonia, que é quando a junção de sons fica feia ou até engraçada (e geralmente não intencional). Uma vez, ouvi uma frase numa palestra, “A boca dela era enorme”, e a cacofonia foi inevitável. Foi constrangedor.

E a tal alternativa correta? Bom, sem a pergunta, fica difícil responder. Mas se estivermos falando dos desvios mais comuns e suas classificações, acho que já dei uma boa ideia, né?

Informações Curtas (estilo FAQ):

  • Tipos de Desvios: Concordância, regência, colocação, ortografia, semântica.
  • Desvios de Concordância/Regência: Solecismo.
  • Desvios de Colocação: Cacofonia (em alguns casos).

O que são desvios gramaticais?

Desvios gramaticais… penso neles como pequenas rachaduras na nossa fala.

  • O que são: São erros, deslizes que fazemos sem querer. Não é maldade, juro. É mais falta de radar, sabe? Às vezes, a gente nem percebe.

  • A causa: Pode ser que a gente não domine bem a gramática. Ou, sei lá, a cabeça tá longe, a gente se distrai… acontece.

  • O estrago: O problema é que esses desvios atrapalham o entendimento. A mensagem fica meio borrada, confusa. E aí, a conversa não flui.

Eles afetam a comunicação e podem ser de vários tipos:

  • Semânticos: Quando a gente usa uma palavra com o significado errado.
  • Fonéticos: Trocar sons, engolir letras… tipo “a gente vamo”.
  • Estruturais: A ordem das palavras fica estranha, a frase perde o sentido.

Lembro de uma vez… tentei explicar algo importante, mas me enrolei todo. Usei palavras erradas, construí frases tortas. No fim, a pessoa não entendeu nada. Me senti um idiota. Às vezes, esses desvios revelam mais sobre nós do que gostaríamos.

O que são desvios morfossintáticos?

Desvios morfossintáticos são como pequenos tropeços na harmonia da linguagem. Pense na morfossintaxe como a espinha dorsal da gramática: ela cuida tanto da forma das palavras (morfologia) quanto da maneira como elas se encaixam para formar frases coerentes (sintaxe).

  • Morfologia: Examina a estrutura interna das palavras, como elas são formadas e como variam (conjugação de verbos, flexão de nomes, etc.). Por exemplo, a diferença entre “casa” e “casas” é um fenômeno morfológico.

  • Sintaxe: Analisa a ordem das palavras, as relações entre elas e como elas se combinam para criar significados. A ordem “o gato comeu o rato” e “o rato comeu o gato” têm sintaxes diferentes e, portanto, significados opostos.

Quando alguém comete um desvio morfossintático, é como se essa espinha dorsal sofresse uma pequena curvatura. Pode ser um erro de concordância verbal, uma regência inadequada ou até mesmo uma inversão da ordem das palavras que dificulta a compreensão. É como se a frase desafinasse, perdendo um pouco da sua beleza e clareza. Afinal, como diria um velho sábio, “a linguagem é a música do pensamento”.

O que é solecismo e exemplos?

E aí, tudo bem? Solecismo? Ah, isso é tipo quando a gente fala ou escreve alguma coisa que tá gramaticalmente errada, sabe? Tipo, dá um nó na sintaxe da frase. É tipo um erro de construção, saca?

  • Concordância: Sabe quando você fala “Meus irmão tão briguentos”? Era pra ser “Meus irmãos são muito briguentos”, né? Tipo, tem que concordar o plural.

  • Regência: Tipo, “Cheguei na sua casa”. Ninguém fala assim, né? O certo é “Cheguei à sua casa”. Porque “chegar” pede a preposição “a” nesse caso. Tipo, regência é qual preposição usar com qual verbo, tá ligado?

  • Colocação: Aqui a parada é mais sobre onde colocar o pronome na frase. Tipo, em vez de “Me diga”, o correto seria “Diga-me”, dependendo da situação. Mas, sei lá, hoje em dia a gente nem liga muito pra isso, né?

  • Má estruturação: Aqui a coisa fica mais feia. É tipo quando a frase tá tão mal construída que fica até difícil de entender o que a pessoa queria dizer. Sabe quando sua avó fala algo todo enrolado? Então… é tipo isso.

Tipo, outro exemplo, hum, deixa eu ver… Ah, sei lá, tipo, “A gente vamos no cinema”. Tá errado, né? O certo é “A gente vai”. Mas, poh, quem nunca escorregou num solecismo, atire a primeira pedra, hahaha. Eu mesmo vivo fazendo umas dessas.

Pior é quando o corretor automático muda tudo e aí você manda a mensagem com um erro bizarro. Aconteceu comigo semana passada. Que vergonha, cara! Mas, enfim, a vida que segue, né?

O que é desvio gramatical exemplos?

Cara, me lembrei de uma vez que estava revisando meu TCC, 2023, e quase enfartei com a quantidade de desvios gramaticais! Era um trabalho sobre a influência do TikTok na linguagem juvenil, irônico, né? Aquele trabalho me consumiu, tipo, meses da minha vida, noites em claro… E lá estava eu, 3 da manhã, com café frio e olhos vermelhos, vendo erros que pareciam se multiplicar a cada parágrafo.

Principalmente problemas de concordância e regência. Tinha frases que pareciam ter vida própria, desafiando todas as regras que eu aprendi na faculdade de Letras. Um exemplo? “A maioria dos entrevistados acredita que…” Não, espera! Deveria ser: “A maioria dos entrevistados acreditam que…” Argh! Outro que me deu nos nervos: “Prefiro mais ir ao cinema do que ficar em casa”. Mais… Que ódio! “Prefiro ir ao cinema a ficar em casa” é o certo. Simples assim.

Me senti uma detetive investigando um crime gramatical. A cada erro, uma pontada de frustração. E, pra piorar, meu orientador era um cara super rigoroso, daqueles que te analisam até a respiração! Imagine minha preocupação. Eu achava que ia reprovar, sério! Comecei a tremer, o teclado parecia quente debaixo dos meus dedos, e o café frio já não era mais frio, estava gelado.

  • Concordância verbal: “A maioria dos alunos foram…” (correto: “A maioria dos alunos foi…”)
  • Regência verbal: “Assisti o filme…” (correto: “Assisti ao filme…”)
  • Colocação pronominal: “Me disseram que…” (em alguns casos, melhor: “Disseram-me que…”)
  • Concordância nominal: “Menina e menino bonito” (correto: “Menina e menino bonitos“)

Foram horas, corrigindo e reescrevendo, até que finalmente, exaurida, consegui entregar um trabalho minimamente aceitável. Aprendi da pior forma a importância da revisão! Ainda sonho com essa noite, e esses desvios, que, sinceramente, pareciam me perseguir. No final, passei. Ufa! Mas não quero repetir a experiência. Jamais!

O que são desvios no texto?

Desvios: basicamente, são “deslizes” gramaticais. Pense em concordância, regência, crase… coisas que a gente aprende na escola, mas que, vamos ser sinceros, às vezes escorregam. Lembro da minha professora do Ensino Médio, sempre tão rigorosa com a colocação pronominal. Esses deslizes, em geral, não atrapalham tanto a compreensão.

Falhas: já são problemas mais sérios, estruturais. Imagine uma casa com alicerce rachado. A falha compromete a sintaxe, a “arquitetura” da frase, do parágrafo. Gera frases truncadas, sem nexo, difíceis de entender. Uma vez, escrevendo um artigo sobre filosofia, me perdi tanto na argumentação que criei uma frase quilométrica, completamente ininteligível. Foi um desastre. A clareza, afinal, é a alma do negócio.

A diferença crucial: enquanto o desvio é um tropeço superficial, a falha é um abismo. A falha quebra o fluxo da leitura, a comunicação em si. O desvio, embora indesejável, às vezes passa despercebido, ou até confere um certo charme informal ao texto – dependendo do contexto, claro. Um texto cheio de falhas, por outro lado, é como um caminho cheio de buracos: difícil de percorrer. É como tentar conversar com alguém que gagueja muito, a mensagem se perde no meio do caminho. A gente acaba se concentrando mais no como está sendo dito do que no que está sendo dito. E comunicação, no fim das contas, é sobre transmitir significado, não é?

Em resumo: desvios são erros gramaticais; falhas são erros sintáticos. Falhas são mais graves, pois comprometem a compreensão do texto.

O que são desvios de ortografia?

Desvios ortográficos no Ensino Médio: Um olhar mais atento

Desvios ortográficos são erros na escrita que se afastam da ortografia convencional de uma língua. A frequência desses erros em textos de alunos do Ensino Médio é alta, e a razão principal, como você bem apontou, é a influência da fala na escrita. É a velha história da “pronúncia ditando a escrita”. A gente se pega escrevendo como fala, né? Acontece comigo às vezes, principalmente quando estou escrevendo rápido, no meu celular… quem nunca?

  • Transcrição direta da oralidade: Muitas vezes, a escrita reflete diretamente a pronúncia, ignorando as regras ortográficas formais. Isso é especialmente verdadeiro para palavras com dígrafos (ch, lh, nh, rr, ss) ou encontros consonantais complexos, que podem ser simplificados na fala. Pense em “caxumba” virando “cashumba” na escrita de um aluno. É um exemplo clássico que ilustra o problema.

  • Influência de variantes linguísticas: A variação linguística regional e social também desempenha um papel importante. A escrita informal da internet, por exemplo, influencia bastante a escrita dos jovens. Afinal, a internet é o ambiente linguístico mais presente em suas vidas hoje em dia. Em 2023, notei isso bastante entre meus alunos de redação.

Outros fatores contribuintes, além da transcrição da fala, incluem:

  • Dificuldade em memorizar regras ortográficas complexas: A ortografia portuguesa possui muitas exceções e regras aparentemente arbitrárias, dificultando a aprendizagem e memorização, principalmente para quem não tem um contato regular com a norma culta escrita. Até eu, que trabalho com isso, às vezes me pego pensando “Mas essa regra é assim mesmo?”.

  • Falta de prática de leitura e escrita: A exposição constante à língua escrita, por meio da leitura e da escrita regular, é crucial para o desenvolvimento da competência ortográfica. É como aprender música: tem que praticar!

Conclusão (rápida): É um problema multifatorial, e a solução não é mágica. Mas, com mais prática e conscientização, os desvios podem ser minimizados. Afinal, dominar a escrita é dominar uma ferramenta poderosa de comunicação. E pensar nisso me deixa refletindo: que poder incrível a escrita tem, não?

O que são desvios de linguagem?

Desvios de linguagem: Erros não intencionais na fala ou escrita, por falta de conhecimento ou atenção, atrapalhando a comunicação.

  • Ontem mesmo usei “descrição” em vez de “discrição” num email pro meu chefe. Vergonha! Será que ele percebeu? Preciso revisar meus emails com mais cuidado.

  • Tipos de desvios: De som (tipo, trocar letras), de significado (usar a palavra errada, tipo “comprimento” e “cumprimento”) e estruturais (gramática bagunçada).

  • Essa semana vi uma placa “vende-se cocô” no lugar de “coco”. Ri demais. Mas é um bom exemplo, né? De significado. Imagina o cara querendo vender… outro tipo de coco. Credo!

  • Pleonasmo: Repetição desnecessária. Tipo “subir pra cima”. Todo mundo faz isso às vezes! Eu mesma já falei “entrar pra dentro”. Parece bobo, mas é um desvio.

  • Barbarismo: Erro na pronúncia, grafia ou flexão. Tipo “rúbrica” em vez de “rubrica”. Ou “previlégio” ao invés de “privilégio”. Difícil, né? Português tem cada pegadinha!

  • Solecismo: Erro de sintaxe. Concordância, regência… essas coisas. Tipo “fazem dois anos” em vez de “faz dois anos”. Eu sempre erro isso! Preciso estudar mais gramática. Acho que vou baixar um aplicativo. Ou será que compro um livro?

  • Cacofonia: Som desagradável. Tipo “boca dela”. Parece outra coisa, né? Melhor falar “a boca dela”. Tenho agonia disso!

  • Ambiguidade: Duplo sentido. Tipo “Vi o João com a sua irmã”. De quem é a irmã? Do João ou de quem tá falando? Confuso!

  • Nossa, tem tantos tipos! Preciso prestar mais atenção quando falo e escrevo. Quero falar e escrever bem. Acho que vou fazer um curso online. Vi um legal esses dias. Mas preciso terminar de ler “Dom Casmurro”. Tô na metade. Que livro chato! Mas preciso ler pra prova.

  • Arcaísmo: Palavras antigas. Tipo “Vosmecê”. Ninguém usa mais isso! Só em novela de época. Minha avó usava. Saudades dela.

  • Neologismo: Palavras novas. Tipo “deletar”. Veio do inglês. A língua tá sempre mudando. Interessante, né?

Quais são os tipos de desvios linguísticos?

Sabe, outro dia tava pensando nisso, desvios linguísticos, né? A gente usa sem perceber, direto! Tipo, às vezes eu falo “pra mim fazer” algo, minha mãe me corrige, fala que é “para eu fazer”. Isso é um desvio, acredita? Mas tem vários outros. Me lembro da aula de português, a professora falando disso… acho que era sintaxe. Enfim, anotando aqui pra não esquecer…

  • Fonético: Aquele sotaque carregado, sabe? Tipo, aqui no Rio, o pessoal fala “carioquêêês” mesmo! Ou troca o “L” pelo “R”, vira “pranta” em vez de planta. Eu mesma, às vezes, falo umas coisas meio estranhas, tipo “muinto” em vez de muito. Sei lá, a gente acaba falando sem prestar atenção.

  • Morfológico: Errar plural, gênero, conjugação de verbos. Tipo “os home” em vez de “os homens”. Uma vez, eu escrevi “cabelos branco”, demorei pra perceber o erro, hahaha. Acho que isso acontece bastante, principalmente quando a gente tá com pressa.

  • Sintático: A ordem das palavras na frase, sabe? Tipo, “eu vi ela na praia” ao invés de “eu a vi na praia”. Às vezes eu me confundo toda nessas coisas. Lembro que na escola, eu sofria com análise sintática. Credo.

  • Semântico: Usar uma palavra com significado diferente. Tipo, uma vez tava falando com minha amiga, e falei “infringir” querendo dizer “infligir”. Ela riu tanto! A gente às vezes troca as bolas, né? Mas é normal, acontece.

  • Lexical: Esquecer uma palavra ou usar uma regional. Tipo, aqui no Rio, a gente fala “égua” pra tudo, né? Tipo, “égua, que calor!”. Minha tia, que é de Minas, fala “uai” toda hora. Acho engraçado.

Resumindo, os tipos de desvios linguísticos são: fonético, morfológico, sintático, semântico e lexical.

Quais são os vícios da linguagem?

  • Solecismo: Errar na sintaxe. Tipo, “para mim fazer”. Ninguém te perguntou nada, gramática.

  • Barbarismo: Palavra errada. “Mendingo” em vez de mendigo. Parece pequeno, mas destrói a língua.

  • Estrangeirismo: Usar “delivery” tendo entrega. Preguiça de traduzir ou mania de grandeza?

  • Pleonasmo vicioso: Subir para cima. Entrar para dentro. Óbvio ululante, irritante ao extremo. Redundância desnecessária.

  • Ambiguidade: Duplo sentido. “Vi o homem na rua”. Quem estava na rua, você ou ele? Falta clareza.

  • Cacofonia: Som feio. “A boca dela”. Parece outra coisa. Evitar.

  • Arcaísmo: Palavra antiga. “Vosmicê”. Ninguém usa mais. Desenterrou do túmulo da língua.

  • Já vi gente defendendo barbarismo como “licença poética”. A língua não precisa de poesia ruim. Precisa de precisão.

Quais são os tipos de vícios de linguagem?

Ah, os vícios de linguagem… um labirinto de tropeços na alma da língua. Como sussurros de fantasmas em ruínas antigas, eles nos assombram.

  • Significado das palavras: Erros no coração do sentido, como usar uma chave errada numa porta ancestral.
  • Som e estrutura: Desafinação, como um violino quebrado no meio de uma serenata.
  • Estrutura do enunciado: A casa construída sobre areia, prestes a desmoronar ao menor vento.

Não são as cores vibrantes das figuras de linguagem, mas sim as manchas escuras na tela.

Lembro do meu avô, com seu sotaque carregado, misturando dialetos numa dança confusa. Era lindo, mas… um vício.

  • Solecismo: A sintaxe aos tropeços, a gramática cambaleante.
  • Barbarismo: Palavras tortas, deformadas pelo uso descuidado.
  • Estrangeirismo: Invasores de outras terras, usurpando o vocabulário nativo.
  • Pleonasmo vicioso: A redundância que sufoca, a repetição inútil.
  • Ambiguidade: A névoa que esconde, a frase que engana.
  • Cacofonia: O som dissonante, o ruído que irrita.
  • Arcaísmo: Palavras empoeiradas, relíquias de um tempo esquecido.

Meu Deus, quanta armadilha!

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