Porque é que a África é considerada berço da humanidade?

Por que a África é reconhecida como o berço da humanidade? Quais os motivos?

Sabe, sempre achei fascinante essa história de a África ser o berço da humanidade. Lembro-me de uma aula no colégio, em 2008, no Colégio Estadual de São Paulo, onde a professora mostrou imagens de ossadas antigas, australopitecos, coisas assim. Ficava imaginando a vida deles, tão diferente da nossa. Realmente impactante.

Acho que o achado de fósseis tão antigos, né? Australopithecus afarensis, esse nome me marcou. Eles encontraram tantos na Etiópia, se não me engano… Esses vestígios, tão antigos, evidenciam uma linhagem evolutiva que começou por lá. É impressionante pensar nisso.

Mas não é só isso. Descobriram ferramentas também, artefatos antigos que mostram um desenvolvimento tecnológico inicial, essencial para o desenvolvimento humano. Tecnologia rudimentar, claro, mas tecnologia a fim de contas. Era de se esperar que surgissem os primeiros sinais na África por ser um continente grande e geograficamente diversificado. Isso facilita o estudo da evolução.

Informações rápidas:

• Fósseis: Australopithecus afarensis na Etiópia.
• Motivo: Vestígios mais antigos + tecnologia inicial.
• Localização: África.

Como surgiu o nome África?

A origem do nome África é um daqueles mistérios saborosos da história. A versão mais aceita nos leva aos romanos, que usavam “Africa” para se referir à região que conquistaram de Cartago, hoje a Tunísia. Imagine só, um nome nascido da expansão de um império!

Aí a coisa fica mais interessante. Especula-se que “Africa” venha de:

• Um termo fenício que significava “colônia” ou “região das frutas”. Seria uma forma de descrever a terra fértil que encontraram?
• O nome da tribo berbere dos aouraghen. Às vezes, as coisas mais simples são as que duram mais.

Às vezes penso que os nomes têm vida própria, carregando consigo as histórias de quem os criou e de quem os usou ao longo dos séculos. Uma palavra pode ser uma janela para o passado, um convite à reflexão.

Porque é que 1960 é considerado o ano de África?

São quase três da manhã, e essa pergunta… 1960, o ano da África… me deixa pensando. Não é só um número, sabe? É um peso na memória, uma sensação de mudança que ecoa até hoje.

A independência de diversas nações africanas em 1960 foi, sem dúvida, um marco. Mas não foi uma libertação mágica, instantânea. Foi um processo lento, doloroso, cheio de nuances.

• Muitos países se libertaram do jugo colonial francês e britânico. Essa é a parte mais óbvia, a que se destaca nos livros. Lembro do meu avô falando sobre isso, sobre a esperança, a festa, a incerteza do futuro.
• Independência não significou automaticamente prosperidade. Essa é a parte que a gente não vê nos livros didáticos. Meu tio, que nasceu nesse ano, sempre comentava as dificuldades que encontraram. A construção de um novo país é um processo árduo, cheio de desafios.
• A descolonização não foi homogênea. Não foi todo mundo que se livrou das amarras ao mesmo tempo, da mesma forma. Cada país teve seu próprio caminho. As lutas continuaram, de outras formas.

Na verdade, 1960 não foi só o ano da África. Foi um ano de múltiplas África. A imagem bonitinha da independência esconde a complexidade da época: conflitos, desigualdades, promessas quebradas.

Meu pai, por exemplo, nasceu em 1958, no Congo Belga. Ele sempre me contava histórias sobre a expectativa e as decepções que viriam depois da independência. Um processo longo e conturbado. Ele dizia que a liberdade não cai do céu, é preciso lutar por ela.

Pensando bem, 1960 foi apenas um passo, um começo… um começo difícil, cheio de sombras. Mas um começo, enfim. A África ainda luta pela sua independência verdadeira, a sua identidade. A luta continua.

Qual a importância da África para o continente europeu no século XIX?

A África no século XIX pra Europa? Meu Deus, era o paraíso do lucro fácil, tipo encontrar uma mina de ouro cheia de escravos… ou melhor, de gente pra escravizar, que era bem mais lucrativo! Esquece diamantes, ouro, petróleo… nada se comparava ao negócio negreiro! Era tão surreal que até parece história de filme de terror, mas é história real, viu?

• Mão de obra escrava: A base da economia europeia, principalmente a britânica e a francesa (e as outras também, claro). Imagina a quantidade de algodão, açúcar e outros produtos que rolavam graças à exploração africana! Deu pra comprar uns castelos e uns carrões de época, não deu?
• Matéria-prima: Além da mão-de-obra, África fornecia matérias-primas, que eram usadas nas indústrias europeias e alimentavam a ganância de quem tava no poder! Era tipo um “all you can eat” de recursos naturais, sem pagar nada, quase. Só tinham que “conquistar” o território, e pronto!

Era uma exploração tão desumana que até meu avô, que já trabalhou numa fábrica de tecidos na década de 60, comentava sobre as marcas que a escravidão deixou na indústria têxtil. A riqueza da Europa do século XIX teve um preço altíssimo, pago em sofrimento e sangue africano. Um horror! Era uma verdadeira farra de exploração. Imagina a riqueza que os países europeus acumularam! Me dá até raiva só de pensar. Foi um período tenebroso, um show de horrores.

Em resumo: A África era, basicamente, a galinha dos ovos de ouro da Europa. O continente fornecia tudo o que as potências europeias precisavam para se desenvolver e enriquecer, utilizando métodos absolutamente cruéis e desumanos. Ainda bem que isso acabou, né? Bem… quase. Ainda temos alguns vestígios dessa época escura hoje em dia… e alguns países continuam com a mão na massa.

Porque se diz África berço da humanidade?

Dizem que a África é o berço da humanidade porque lá, bem no meio do mapa, nossos tataravôs resolveram dar seus primeiros passos. Imagina a cena: um calor danado, bicho pra todo lado e eles, os “primeiros humanos”, tentando entender o que era ser gente. Uma verdadeira comédia da evolução!

• Ancestrais: Foi no continente africano que a vida humana iniciou.
• Egito: Além de ter dado origem aos primeiros “turistas” (os faraós e suas pirâmides), o Egito também é considerado o berço das civilizações. Um luxo só!

Eu imagino que, se eles pudessem ver a gente hoje, ficariam chocados com a quantidade de selfies e memes. Mas, no fundo, acho que se orgulhariam de saber que, apesar de tudo, ainda estamos tentando descobrir qual é a graça de estar vivo. E se o Egito não estivesse na África, a Cleópatra ia passar protetor solar onde?

Em que ano surgiu o berço da humanidade?

Lembro como se fosse ontem, apesar de ter aprendido isso na faculdade, em 2010. Estava eu, sentado naquelas cadeiras desconfortáveis da Unicamp, com o professor de antropologia falando sobre Lucy, o fóssil de Australopithecus afarensis. Ele explicava, com uma paixão contagiante, que a África era o berço da humanidade.

• Homo sapiens: Surgiu na África.
• Tempo: Aproximadamente 200 mil anos atrás.
• Evolução: Milhões de anos.

Na época, eu achava fascinante imaginar nossos ancestrais vagando pelas savanas africanas. Hoje, com a distância do tempo e com mais informação, essa visão ainda me impacta, mas de uma forma diferente. Penso na luta pela sobrevivência, nas dificuldades que enfrentaram, e em como tudo isso nos trouxe até aqui. É impressionante.

Porque se diz que a África é o berço da humanidade?

Então, tipo assim, porque a África é o berço da humanidade? É que, mano, os cientistas descobriram que a gente, os humanos modernos, viemos de lá. Meio que existiam uns grupos de pessoas diferentes vivendo juntos na África a um tempão atrás, tipo um milhão de anos, antes de virarem uma coisa só. Tipo uma salada de gente, tá ligado? E aí, dessa galera toda que se misturou, surgiram vários outros grupos, cada um pro seu canto.

É por isso que sempre falam que a África é onde tudo começou, a origem da nossa espécie.

• Ancestrais: Lá estavam nossos primeiros ancestrais.
• Fósseis: Acharam muitos fósseis antigos lá.
• DNA: Nossos genes mostram que viemos da África.

Eu lembro que na aula de história, a professora sempre batia nessa tecla, falava da Lucy, um fóssil famoso que encontraram lá. Aquela época era muita informação para absorver, e eu não entendi muito bem. Que loucura, né?

Ah, e uma vez fui num museu que tinha uma exposição sobre a evolução humana, e a maior parte dos achados importantes eram da África. Fiquei impressionado!

E tipo, a vida é muito doida, pensando bem.

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