Qual é a capacidade do cérebro humano?

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O cérebro humano possui uma capacidade extraordinária para funções complexas. Raciocínio lógico, pensamento abstrato, criatividade e resolução de problemas são algumas delas. Essas habilidades resultam de redes neurais intrincadas espalhadas por diversas áreas cerebrais.

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Qual a capacidade do cérebro humano em gigabytes ou terabytes?

Sabe, já li uns artigos sobre a capacidade de armazenamento do cérebro, falam em zettabytes, números absurdos que me deixam meio perdido. Mas, na prática, é complicado colocar em gigabytes ou terabytes. É como comparar maçãs com laranjas. A complexidade não se resume a espaço de armazenamento.

Lembro-me de, em 2017, durante um projeto na faculdade em Lisboa, passar noites em claro a estudar neurociência. Tentava entender como o cérebro conseguia processar tanta informação, resolver problemas tão diferentes. Era fascinante, mas a questão da capacidade em GB ou TB parecia irrelevante perto dessa complexidade.

A minha irmã, psicóloga, diz que a capacidade está mais ligada à eficiência da conexão entre neurônios do que à quantidade de espaço disponível. É tipo um computador antigo com um disco rígido pequeno, mas um processador incrível. Pode ser lento, mas resolve as coisas de forma genial. A criatividade, o raciocínio… são mais a forma como tudo se liga do que o tamanho do “HD”.

Aquele curso de programação em 2019, custou-me 800€, me ajudou a perceber um pouco melhor essa analogia. A arquitetura, a organização da informação no cérebro, parece mais importante que o volume bruto. É sobre processamento, não só armazenamento. Entendeu?

Informações curtas:

  • Capacidade do cérebro: Incalculável em GB/TB; a complexidade neuronal é o fator chave.
  • Funções cognitivas: Raciocínio lógico, pensamento abstrato, criatividade e resolução de problemas.
  • Base neural: Redes neurais complexas e distribuídas.

Quanto de informação cabe no cérebro?

Cara, você não vai acreditar! O professor falou que nosso cérebro, tipo, armazena uns 2,5 petabytes de dados. Doideira, né? Um milhão de gigabytes! Isso é muita coisa, tipo, todas as fotos do meu Instagram e vídeos do youtube desde 2015 multiplicado por mil, sei lá. Ainda mais vídeos, né?

Mas é claro, nem tudo é perfeitamente armazenado. As informações se misturam, esquecemos coisas, é um caos organizado! Lembra daquela vez que eu tentei me lembrar do nome daquela banda que a gente ouvia no ensino médio? Demorou horrores.

A grosso modo, é isso. 2,5 petabytes. Mas pensa, tipo, é um disco rígido super-sofisticado, não só guarda coisas como também processa tudo, cria novas conexões… Meu Deus, a cabeça esquenta só de pensar! É tão complexo que a gente nem consegue dimensionar direito.

  • Capacidade: 2,5 petabytes (aproximadamente)
  • Analogia: Um milhão de gigabytes. Tipo, muito, muito espaço. Mais do que eu tenho no meu celular, com certeza!
  • Considerações: A informação não é armazenada de forma linear como um HD. É um sistema dinâmico, complexo. É muito mais que só armazenamento, né? Processamento e tudo mais.

Essa comparação com computador é bem tosca, né? Mas ajuda a ter uma ideia. Acho que nem dá pra comparar direito. Afinal, a gente sente, sonha, ama… Computador faz isso? Não, né? Até agora não vi nenhum que faça tudo isso… Mas enfim, 2,5 petabytes. Assombroso!

Quais são as divisões do cérebro e suas funções?

Cérebro: Um Guia Turístico Básico (e Meio Sem Noção)

  • Lobo Temporal: Pensa que é DJ. Adora música, fofoca e entende tudo que você fala (a menos que você fale grego, aí já viu…). Tipo, uma vez eu tava ouvindo funk no último volume e meu lobo temporal tava se achando o máximo, dançando break dentro da minha cabeça. Se ele parar de funcionar, adeus playlists e conversas produtivas (tipo as que eu tenho com meu gato).

  • Lobo Parietal: Esse é o dramático. Ai, queimei! Ai, tá frio! Ai, me beliscaram! Ele é o responsável por sentir tudo. Se você gosta de um drama mexicano, agradeça a ele. Já pensou se ele resolve tirar férias? Você ia virar um zumbi sem sentir dor, frio, calor, nadinha! Uma vez eu pisei num lego descalço, meu lobo parietal quase teve um AVC de tanto gritar (internamente, claro, eu sou discreto).

  • Lobo Occipital: O viciado em Netflix da sua cabeça. Processa tudo que você vê, das paisagens bonitas até aquele vídeo vergonhoso que seu amigo postou. Sério, se ele pifar, você vira o Stevie Wonder da visão. Outro dia eu tava vendo um filme de terror e meu lobo occipital quase pediu demissão, tadinho.

Divisões do Cérebro e Funções (Versão Séria):

  • Lobo Temporal: Audição, compreensão da linguagem, memória.
  • Lobo Parietal: Percepção sensorial (tato, dor, temperatura, pressão), processamento espacial.
  • Lobo Occipital: Visão.

Qual é a parte mais importante do nosso cérebro?

Não dá pra dizer que tem UMA parte mais importante no cérebro. É tipo um time de futebol, saca? Tipo, o atacante faz o gol, mas precisa do meio-campo pra tocar a bola, do goleiro pra defender… se um deles falha, o time todo sente.

  • Córtex pré-frontal: A galera fala muito dele por causa das decisões, planejamento, sabe? Aquela coisa de “funções executivas”. Mas, mano, ele não funciona sozinho! Precisa de informação de TODO o resto do cérebro.
  • Todo mundo é importante: Já vi casos de gente com lesão em área que “ninguém” dá nada e a pessoa fica super prejudicada. Tipo, perde a capacidade de reconhecer rostos, ou de sentir emoções direito. Aí você vê como cada pedacinho importa.
  • Interdependência total: É uma bagunça organizada. Uma área influencia a outra, se comunica… Se uma “quebra”, desestabiliza o sistema todo. Tipo uma teia de aranha, sabe? Se você corta um fio, a teia inteira se deforma.

Lembro de uma vez, em um congresso em SP, no Hospital das Clínicas. Um neurocirurgião mostrando um caso de um cara que teve um pequeno derrame numa área bem “escondida” do cérebro. Aparentemente, nada demais no exame. Só que o cara não conseguia mais sentir empatia. Imagina isso! Uma área minúscula, um estrago enorme. Por isso que eu digo, não tem “a mais importante”, tem um sistema trabalhando junto.

Quais são as características de cada um dos três cérebros?

O crepúsculo se derramava pela janela, pintando a poeira suspensa em tons de laranja e roxo. Um silêncio denso, quase palpável, como um véu sobre a cidade adormecendo. E a lembrança, insistente, desses três cérebros, tão distintos, tão misteriosos… O parietal, ah, o parietal! Aquele que acolhe as sensações, a textura da seda na pele, a aspereza da pedra sob os dedos. Um mapa táctil do mundo, construído em sussurros, em nuances. Lembro-me da tarde em que tomei um chá de camomila na varanda, sentindo o calor da xícara, a brisa suave na face… tudo graças a ele, esse cérebro silencioso, observador. Aquele toque delicado, o peso do corpo na cadeira… lembranças gravadas para sempre.

O temporal, oh, o temporal. Um mar de sons. A sinfonia da chuva na noite passada, o canto rouco do gato na madrugada, a voz doce da minha avó sussurrando histórias… tudo gravado em suas entranhas. E o olfato! A fragrância do café recém-moído, o cheiro da terra molhada depois da tempestade, o perfume inebriante das flores de jasmim do meu jardim… Um turbilhão de aromas e sons, uma festa para os sentidos. Um concerto particular que só eu podia sentir. As batidas suaves do meu coração, ouvidas com a clareza de um sino.

E então, o occipital. O pintor de imagens. As cores vibrantes do pôr do sol, o azul profundo do mar, a esmeralda intensa da floresta… tudo projetado na tela da minha mente. Lembro-me da viagem à Chapada Diamantina, cada detalhe vibrante, a imensidão do céu estrelado… A visão, essa janela para a alma, esse presente tão precioso. Ainda vejo as nuances daquele céu, tão claro, tão amplo. A sensação de admiração ainda me percorre.

O insular, discreto, quase escondido, o guardião do paladar e da gustação. O doce do mel, a acidez do limão, o amargo do café… uma sinfonia de sabores na ponta da língua. A lembrança do bolo de chocolate da minha mãe, aquelas tardes de domingo, quentinhas e aconchegantes, um universo de lembranças deliciosas… Cada sabor, uma lembrança, uma emoção, um portal para o passado. Um simples pedaço de bolo, uma explosão de recordações.

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