Que causal ou explicativa?

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Para identificar se a conjunção é causal ou explicativa, observe a relação que ela estabelece.

  • Causal: Indica a causa de algo (ex: "porque").
  • Explicativa: Apresenta uma dedução ou razão (ex: "que").

Na frase "deduz-se que a pessoa fica melhor, se se sentar", a conjunção "que" introduz uma explicação ou conclusão lógica. Logo, é explicativa.

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Qual a diferença entre causal e explicativa em textos e como usá-las?

Ah, causal e explicativa… Lembro que me confundia pacas com isso na escola. Tipo, a causal te dá o “porquê” direto, sabe? “Choveu, então não fui à praia.” É causa e efeito na lata. Já a explicativa é mais suave, meio que justifica uma ideia.

Tipo, “Ela deve estar doente, pois não atendeu o telefone”. A gente deduz a causa, não tem certeza absoluta. É como se estivesse montando um quebra-cabeça. Acho que o segredo é prestar atenção no tom da frase.

Recentemente, escrevi um texto sobre a reforma da minha casa, que me custou uns 1500 euros, e tive que usar as duas! Para justificar o gasto (explicativa) e para explicar porque demorou tanto (causal).

E na real, gramática é meio isso, né? Usar as ferramentas certas pra deixar a mensagem clara, sem virar um bicho de sete cabeças.

Que explicativo ou causal?

Era 2023, julho, um calor infernal em São Paulo. Estava numa reunião interminável, daquelas que parecem durar uma eternidade. Minhas costas doíam tanto que eu jurava que ia desabar ali mesmo na cadeira. Meu corpo inteiro gritava por um descanso. A explicativa “Sente-se” era a solução óbvia para o meu sofrimento, mas não a causa dele. A dor nas costas era a causa, a sugestão de sentar era uma tentativa de aliviar a consequência. Não era uma relação de causa e efeito, mas sim de solução e problema. Senti-me um pouco mal por ter que interrompê-los, mas a dor era insuportável.

Pensamentos disparados: preciso de um analgésico, será que alguém percebeu que estou quase morrendo?que reunião chata, o ar condicionado não está funcionando direito?… A sala era abafada, a tensão era palpável, a cada segundo que passava, a minha vontade de me jogar no chão só aumentava. A minha vontade era levantar e sair correndo dali.

Depois de me sentar, consegui respirar melhor, a pressão nas minhas costas diminuiu. Aliviei os sintomas, mas não curei a causa. A reunião continuou, mas pelo menos eu estava um pouco mais confortável. Ainda sentia dores, é claro, mas era suportável. A diferença entre sentar e continuar em pé era gritante! A dor era a causa, a solução era uma consequência. Era uma relação explicativa, e não causal. Simples assim. Meus planos para o resto da tarde incluíam massagem e ibuprofeno.

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