Como criar adubo caseiro?
Precisa de adubo para plantas e flores? Composte em casa!
- Caixas: Use 3 caixas empilháveis (2 para compostagem, 1 para coletar o adubo líquido).
- Húmus de minhoca: Essencial para o processo.
- Restos de alimentos: Adicione-os à composteira.
- Matéria seca: Cubra com serragem ou folhas secas.
- Minhocas: Garanta que o húmus tenha minhocas vivas!
Como fazer adubo caseiro: guia completo e eficiente para um jardim saudável?
Sabe, fiz uma composteira há uns dois anos, em Dezembro de 2021, na minha varanda em Lisboa. Usei três bacias de plástico velhas que tinha, nada de sofisticado. Coloquei no fundo uma camada de folhas secas que juntei no Parque Eduardo VII, e comecei a adicionar os restos de comida – cascas de fruta, talos de brócolos… aquilo cheirava um bocado no início, confesso. Só que depois de algumas semanas, o cheiro desapareceu. Foi mágico! Não usei húmus de minhoca, na verdade, contei com a sorte e as minhocas apareceram sozinhas.
O processo todo levou uns seis meses para ter um adubo decente. Não foi rápido, mas valeu a pena. As minhas plantas adoraram. As minhas roseiras, principalmente, explodiram de flores no verão seguinte! Lembro-me de ter pago uns 15€ pelas bacias numa loja de artigos de segunda mão. Um investimento mínimo, com retorno garantido.
Outro método que experimentei, mais simples ainda, foi enterrar diretamente as cascas de ovos trituradas na terra das minhas ervas aromáticas. Funcionou, embora mais lentamente.
Adubo caseiro é isso: uma solução caseira, económica e eficaz. Só precisa de paciência e algumas sobras. O melhor? O impacto ambiental é mínimo e o resultado é incrivelmente gratificante!
Como adubar a terra naturalmente?
Como adubar naturalmente? Use borra de café! Sim, aquela sua “água mágica” matinal pode virar ouro para suas plantinhas.
Benefícios da borra:
- Nitrogênio power! É como um supervitamina para suas plantas, fazendo-as crescer fortes e saudáveis, tipo Hulk, só que verde. Meu tomateiro agradece! (Experiência pessoal: colhi 3kg de tomate esse ano com essa técnica!)
- Inimiga número 1 de pragas: Formigas e fungos tremem na base com a borra. É um repelente natural, sem química, sem drama. Sabe aquele medo de pragas que te deixa sem dormir? Adeus, medo!
- Minhocas felizes: As minhocas adoram! Elas fazem a festa na terra, melhorando a drenagem e a aeração. É um ciclo virtuoso, tipo uma roda gigante de alegria para o seu jardim.
Como usar:
- Espalhe a borra seca pela superfície, sem enterrar. Deixe a natureza fazer o trabalho. É mais fácil que lavar a louça! (e acredite, eu sei o quanto isso é trabalhoso, rs).
Observação: Apesar de ser natural, não exagere. Muito de qualquer coisa pode fazer mal! E sim, eu já testei isso na prática com meus abacaxis, o resultado não foi nada bom! Aprendi a lição na marra.
Como fazer composto caseiro?
Compostagem. Simples.
1. Local: Escolhi um canto sombreado no meu quintal, perto da horta. Terra batida. Drenagem boa. Evita cheiros fortes.
2. Base: Galhos, folhas secas, grossas. Boa base para a drenagem. Importante. Meu avô sempre dizia: “Uma boa base, metade do trabalho.”
3. Camadas: Alternando matéria verde (restos de comida) e marrom (folhas secas, aparas de grama). Equilíbrio. Fundamental. Proporção: 3:1, aproximadamente. Tenho anotado tudo no meu caderno de jardinagem desde 2022.
4. Revolver: Semanalmente. Oxigenação. Acelera a decomposição. Usei uma pá velha, a mesma que meu pai usava.
5. Regar: Manter úmido, mas não encharcado. Como uma esponja. Observei que a umidade ideal é crucial. Aprendi na marra.
6. Acrescentar: Continuamente. O processo é cíclico. A vida imitando a vida. Um microcosmo do universo.
- Materiais: Restos de legumes, frutas, cascas de ovos (trituradas!), borra de café (sem filtro), papel picado, grama cortada. Evite carne, ossos, laticínios. Atraem pragas. Experiência pessoal. 2023 foi um ano ruim com isso.
- Tempo: Varia. Depende da umidade, temperatura, materiais. De 3 a 6 meses. Paciencia. Virtude rara hoje.
- Resultado: Adubo rico em nutrientes. Para as minhas plantas. Orgânico. Meu orgulho. Feito com minhas próprias mãos. Sujeira. Vida. A mesma coisa.
Como fazer estrume com restos de comida?
Às três da manhã, a insônia me pegou de novo. Pensando em como fazer composto… sempre quis ter uma horta, sabe? Mas preciso de adubo.
Primeiro, achei um balde velho de plástico, daqueles de tinta, que meu pai usava. Perfurei o fundo com um prego quente, uns dez furos, mais ou menos. Ficou meio torto, mas dá pro gasto.
Segundo, comecei com uma camada de terra, bem fininha. Peguei lá do jardim, perto do pé de manjericão. Depois, os restos de comida: cascas de banana (amo banana, como todos os dias!), restos de café (tomo uns três por dia, meu vício), talos de brócolis (odeio brócolis, mas minha mãe insiste). Cobertos com mais terra, claro.
Terceiro, tenho que lembrar de regar, né? Li que precisa de umidade. Esqueci várias vezes, admito. Acho que vou colocar um lembrete no celular. Se não esquecer de carregar o celular, claro.
Deu um pouco de trabalho, mas a ideia é que com o tempo, vai virar um bom adubo pra minha horta. Ainda não está pronto, está bem no comecinho, mas a esperança é a última que morre, né? Talvez até o Natal eu consiga alguma coisa… Se a preguiça deixar, claro.
Como fazer adubo com canela?
Canela em adubo? Simples.
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Uma colher de canela em pó. Meu avô usava canela para tudo, inclusive no café. Ele dizia que era bom para a saúde, nunca acreditei muito.
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Duas colheres de borra de café. Resto do meu ritual matinal. Café forte, como gosto. Preciso de café para funcionar.
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Misture. Sem mistério.
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Dilua em um litro de água. Água da torneira, a da minha casa mesmo. Água de poço era melhor, na fazenda.
Funciona? Não sei, nunca testei. Preferia adubo de verdade, comprado na loja. Mais prático. Tempo é dinheiro, e eu valorizo o meu tempo. Meu avô também. Ele sempre disse: “a vida é curta, aproveite-a.”
Como dar nutrientes às plantas?
Às vezes, no silêncio da noite, penso em como nutrimos as plantas… e como nutrimos a nós mesmos. É tudo meio conectado, não é?
- Compostagem: Aquela pilha de restos de comida, transformando-se em vida nova. Lembro do cheiro, um tanto terroso, um tanto… decadente.
- Casca de ovo: Fragilidade que nutre, que paradoxo. Sempre as trituro bem, quase como se estivesse moendo lembranças.
- Casca de banana: O amarelo intenso que se vai, deixando potássio para as raízes. Um ciclo, como tudo.
- Borra de café: O resíduo da energia, revivendo a terra. Me lembra de quanta energia ainda resta em mim, mesmo nos dias mais nublados.
- Cinzas: Redução a pó, e ainda assim, fertilizante. Que ironia.
- Folhas secas: O outono eterno em cada vaso, o sussurro da vida que se foi, mas ainda nutre.
- Troncos de árvores: A força ancestral, lentamente liberada. Me faz pensar em meus próprios alicerces.
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