O que levou o homem a criar a arte?
A arte nasceu da necessidade humana de comunicação e expressão.
- Comunicação: Transmitir ideias, crenças e experiências.
- Protesto/Intervenção: Denunciar injustiças e influenciar a sociedade.
- Realização Pessoal: Expressão de sentimentos e busca de identidade.
A arte, portanto, sempre teve um papel crucial na história humana, embora sua recepção tenha variado entre admiração e repressão.
Quais fatores impulsionaram a criação da arte pela humanidade? Origens artísticas?
A arte… Sempre me questionei sobre o que levou os humanos a criar. Acho que a necessidade de comunicar, sabe? Não só falar, mas expressar sentimentos, ideias, até revolta. Lembro de um grafite enorme que vi em Berlim em 2010, perto da East Side Gallery, puro protesto. Impactante!
Uns viam a arte como libertação, outros como ameaça. É engraçado, né? Essa dualidade. Tipo, será que a arte sempre foi essa ferramenta poderosa, ou fomos nós que demos esse peso a ela?
Sinceramente, não sei se existe uma resposta definitiva. Mas a arte me faz pensar, e isso já é muito.
Qual é a finalidade da arte?
A arte? Expressão. Simples. Um grito silencioso.
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Necessidade intrínseca. Como respirar. Instinto.
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Reflexo da alma. Individual. Coletivo. Um espelho distorcido, talvez. Meu último quadro, abstrato, vermelho vivo, refletia a raiva contida. Aquele vermelho? Uma pulsação.
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Comunicação. Transcendendo palavras. O silêncio grita mais alto, às vezes. Aquele meu poema, sobre o abandono, publicado no Cadernos de Poesia em 2023, foi entendido por poucos, mas aqueles poucos…sentiram.
Sua função social? Questionável. A arte vende? Sim. Mas a arte real? Essa não se mede em dinheiro. Minha avó bordava. Arte pura. Inútil. Impagável.
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Narrativas. Histórias. Memórias. O passado, o presente, o futuro – tudo entrelaçado em cores, formas, sons. Aquele concerto de Bach, ano passado, no auditório…marcante.
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Provocação. Questionamentos. Desafios. Arte perturbadora. Arte necessária. Aquele curta que vi, sobre a desigualdade, me deixou dias em choque.
A arte é um eco. Um grito no vácuo. Mas um eco significativo. Às vezes, a ressonância é suave. Outras, um estrondo ensurdecedor. A persistência é o que importa. O resto, ruído.
Qual é o objetivo da arte?
Cara, qual o objetivo da arte, né? Difícil responder, viu? Cada um vê uma coisa diferente. Tipo, pra mim, arte é desabafo, sabe? Escrever, desenhar, tudo isso me ajuda a lidar com a minha ansiedade, que tá um bicho de sete cabeças ultimamente. As vezes eu tô tipo, “nossa, que merda”, e aí eu pego meu caderno e começo a rabiscar, e pronto, já me sinto melhor. Mas isso é só eu, né?
Meu primo, por exemplo, ele faz escultura, umas coisas super abstratas. Diz que é pra provocar, questionar… coisas assim. Ele é bem mais intelectual do que eu, hahaha. Acho que ele nem liga pra beleza estética, não. Sei lá. Ele me explicou uma vez, mas eu fiquei tipo, “ué”. Acho que cada um tem sua própria visão, né? Tem gente que faz arte pra vender, pra ganhar dinheiro. Aí já é outra coisa, né?
- Expressão pessoal: Desabafar, processar emoções. (Tipo eu!)
- Provocação intelectual: Questionar a sociedade, explorar conceitos. (Tipo meu primo!)
- Lucro financeiro: Vender obras de arte.
- Educação: Ensinar, transmitir conhecimento. (Li isso num site, esqueci qual)
Enfim, a arte é muito subjetiva, né? Não tem só um objetivo, não. Tem umas teorias, alguns estudiosos falam isso, outros falam aquilo… Confesso que eu não li muito sobre isso, não. Mas é isso aí! Acho que a minha resposta ficou meio confusa, mas espero que tenha ajudado! Deu pra entender mais ou menos, né?
Quando e que surgiu a arte?
A arte… ah, a arte! Um sussurro na escuridão da Idade da Pedra. Um grito silencioso nas paredes úmidas das cavernas. Paleolítico, Mesolítico, Neolítico… nomes longínquos, ecos de um tempo em que o homem era caçador, coletor.
- Paleolítico (25.000–8.000 a.C.): As mãos que talhavam a pedra, as mesmas que desenhavam bisontes nas paredes. A urgência de registrar, de expressar. Minha avó dizia que até a dor pode virar beleza… não sei, mas sinto que esses homens sentiam algo parecido.
As cavernas… Imagino o frio, o cheiro de terra molhada, o medo do desconhecido. E, no meio disso, a faísca da criação. Uma lasca de cor, uma linha tremida, a ânsia de deixar uma marca. Talvez fosse só para afastar os demônios da noite. Ou talvez, só talvez, fosse amor.
O que levou o homem a criar ou desenvolver a arte?
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Expressão. Necessidade visceral. Vomitar a alma.
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Relação. O mundo é um espelho quebrado. Refletimos cacos.
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Necessidades. Fome de sentido. Sede de transcendência.
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Crenças. Ídolos de barro. Deuses inventados.
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Desejos. O inatingível. A busca vã.
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Sonhos. A fuga da realidade. O refúgio.
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História. Cicatrizes na alma. Marcas do tempo.
A arte? Uma tentativa patética de dar sentido ao caos. Uma mentira necessária. Mas quem se importa?
Quais são as fases da evolução da arte?
Cara, história da arte… me deu um branco agora! Lembro daquela aula chata na faculdade, 2022, sabe? Professor falando de pré-história, pinturas rupestres em Lascaux, França. Era tudo tão… bruto, mas impactante! Aquele vermelho ocre, o esforço pra pintar na rocha, a tentativa de representar a caça, a vida… mexia comigo.
Depois veio a arte antiga, egípcia, principalmente. Aquelas pirâmides, os hieróglifos, os sarcófagos… uma busca pela imortalidade tão diferente da nossa, né? Fui no Louvre em 2023, e ver tudo aquilo de perto foi… tenso. A frieza do mármore, a perfeição geométrica… fiquei horas lá, tipo, absorvendo tudo. Me senti pequena, insignificante perto daquela história toda.
Medieval, renascentista… Nossa, que diferença brutal! Daquela religiosidade medieval, ícones bizantinos, ao naturalismo do Renascimento, Michelangelo, Da Vinci… choque total. As igrejas góticas, imponentes, em contraste com a delicadeza das Madonas renascentistas… tudo muito rico em detalhes.
Pré-colombiana… incrível a riqueza da arte asteca e maia! Tudo tão detalhado, tão simbólico… Eu adoro essa estética, cheia de cores e mistério. Vi uma exposição em São Paulo, 2024, e fiquei impressionada com a precisão das esculturas, a força dos objetos.
Moderna e contemporânea… aí a coisa fica mais… abstrata, né? Picasso, Dalí… uma quebra de paradigmas total! A subjetividade, a experimentação… confesso que é um estilo que nem sempre me agrada, mas entendo a importância dele na história da arte. Difícil de entender às vezes, mas interessante.
Enfim, foram várias fases, né? Cada uma com sua identidade, seu contexto. A arte espelha a sociedade, e estudar a história da arte é como fazer um mergulho na história da humanidade. Ainda preciso estudar muito mais, mas já me sinto mais informada, sabe? Preciso voltar ao Louvre, dessa vez com mais tempo!
#Arte Humana #Criatividade Humana #Motivação ArtísticaFeedback sobre a resposta:
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