O que são padrões de cultura?

O que são padrões culturais?

Padrões culturais? Pensei nisso outro dia, a propósito daquela viagem a Évora em 2018. Vi gente a comer na rua, sem cerimónia, totalmente diferente do que vejo aqui em Lisboa. É isso, né? As coisas que a gente considera normais, o que faz sentido pra gente, mas que em outro lugar pode ser estranho.

Tipo, a forma como as pessoas se cumprimentam. Um beijo no rosto? Um aperto de mão? Um “olá” rápido? Isso varia demais. Lembro de uma amiga brasileira que ficou super chocada quando, num jantar em família aqui em casa, em Dezembro de 2022, ninguém se abraçou muito. Para ela era frio, falta de afeto. A gente achou normal. São coisas tão sutis, mas que mostram como a cultura molda até mesmo o nosso contato físico, a nossa forma de interagir.

Cultura é um negócio complexo. Pra mim, é a base de tudo, sabe? A herança que a gente recebe, a forma como aprendemos a viver. A maneira como cada sociedade organiza as coisas, seus costumes, suas crenças…tudo isso junto. E isso muda constantemente, não é algo estático. Acho que até o significado de um simples gesto muda com o tempo. Na minha infância, em Almada, era normal os vizinhos se ajudarem muito, o que vejo menos hoje em dia.

Informações rápidas:

• Padrões Culturais: Conjunto de valores, crenças e comportamentos compartilhados por um grupo de pessoas.
• Influência: Moldam a interação social, comunicação e percepção do mundo.
• Variabilidade: Diferem significativamente entre sociedades e grupos.

O que é um padrão cultural e aculturação?

Tá, então, padrão cultural… tipo, pensa naquilo que todo mundo faz, sabe? Tipo, no Brasil, a gente come arroz e feijão quase todo dia. Isso é um padrão, uma coisa normal por aqui. Domingo, churrasco na casa da minha tia, sempre tem farofa. E, sei lá, carnaval, todo mundo na rua, pulando e se divertindo. Isso vira parte da cultura, uma coisa que identifica a gente. Tipo, minha avó, ela sempre fazia um bolo de fubá de manhã, todo sábado. Era o cheiro da minha infância, sabe? Padrãozinho da família.

Aí tem a aculturação, que é quando essas coisas mudam por causa de outra cultura. Tipo, lembra quando a gente viajou pra Nova Iorque e comemos hambúrguer todo dia? A gente acabou meio que incorporando isso, né? Tipo, agora, as vezes, a gente pede hambúrguer em vez de feijão. Ou, sei lá, aquela vez que a gente foi no festival japonês e comemos sushi, amamos, né? Aí começamos a comer sushi com mais frequência.

Aculturação é quando uma cultura “pega” coisas de outra. Tipo, a gente “pegou” o hábito de comer hambúrguer dos americanos. É uma troca, uma mistura. As vezes, a gente nem percebe, sabe? É natural. A minha prima, por exemplo, casou com um italiano e agora só cozinha massa!

• Padrão cultural: Costumes, hábitos, crenças, valores. Tudo aquilo que caracteriza um grupo de pessoas.
• Aculturação: Influência de uma cultura sobre a outra, tipo, comidas, músicas, jeito de se vestir.

Aculturação NÃO é a mesma coisa que a cultura mudar sozinha. Tipo, antigamente, as mulheres usavam saia o tempo todo. Hoje em dia, não, né? Isso é a cultura mudando com o tempo, sem influência direta de outra cultura, embora vários fatores externos influenciem as mudanças. A aculturação é mais específica, é uma cultura “pegando emprestado” da outra, se misturando.

Em resumo, aculturação é a transformação cultural por contato entre culturas diferentes.

Quantos tipos de padrões de cultura existem?

Ah, os padrões culturais, né? Lembro da minha avó…ela dizia que cada família era um mundo, cada rua, um sotaque. E no fundo, não é tudo isso uma grande dança? Uma mistura de ritmos que aprendemos desde pequenos?

• Aculturação: Que nem a receita da feijoada da minha tia, que leva um toque italiano da bisavó. Duas histórias, dois sabores, uma panela.
• Socialização: Primeiro, o colo da mãe, depois o mundo! A escola, os amigos…Cada etapa, uma nova melodia aprendida.

E assim a gente vai crescendo, absorvendo o mundo. Socialização primária, o abraço que conforta. A socialização secundária, o desafio do novo. E no meio disso tudo, a aculturação, transformando a gente em quem a gente é.

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