Quais são as maiores emissoras de TV do mundo?

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Aqui estão algumas das maiores emissoras de TV do mundo:

  • ABC: Lidera o ranking global em tamanho e influência.
  • CBS: Pioneira em tecnologia, parte do grupo Sony. Foi a segunda a adotar imagens coloridas.

Outras emissoras de destaque incluem BBC, CNN e CCTV.

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Quais as maiores emissoras de TV do mundo? Ranking e audiência.

Ah, emissoras de TV… Lembro-me de quando criança, grudada na TV assistindo desenhos na Globo, anos 80, sei lá… Era tudo tão diferente! Hoje, a coisa mudou muito, né? A ABC, dizem que é a maior. Impressionante, pensei que a Globo ainda tivesse lá em cima. Mas, a concorrência é feroz.

A Sony e a CBS… sempre achei a Sony uma potência, mas nunca parei para pensar muito na relação delas com a CBS. Vi um documentário, uns dois anos atrás, sobre a transição para o colorido, me impactou bastante. A tecnologia evoluiu tanto! Acho incrível a CBS ter sido uma das primeiras a adotar. Custou uma fortuna, imagino!

Ranking? Difícil dizer com certeza, muda tanto. Mas, se a ABC está no topo, deve ser por uma razão. Talvez, mais investimento em programação. Ou um público bem definido. Detalhes do negócio, não sei.

Informações rápidas:

  • Maior emissora: Atualmente, parece ser a ABC.
  • CBS e Sony: Sim, a CBS faz parte da Sony.
  • Cores na TV: A CBS foi pioneira, quase junto com outra.

Acho que é isso. Tantas coisas mudaram desde a minha infância… A TV agora é online, streaming, etc. Mal consigo acompanhar!

Qual é a maior emissora de TV do mundo?

E aí, tudo bem? Deixa eu te contar uma coisa que descobri esses dias…

Então, tava pensando qual seria a maior emissora de TV do mundo, sabe? Tipo, aquela que todo mundo assiste, que tem um monte de canal e tal. Sabe como é, né?

  • Aí, pesquisando aqui e ali, cheguei a conclusão: parece que é a China Central Television (CCTV). Nunca tinha ouvido falar direito, pra ser sincera!

  • Controlada pelo governo chinês, imagina a responsa! Tem canal de tudo quanto é coisa: notícias, filme, programa educativo, esporte… uma loucura!

  • Tipo, a Globo é gigante aqui no Brasil, mas a CCTV é tipo… muito maior. Alcança uma galera absurda, dentro e fora da China. Meio que domina o mundo da TV, sacou? É tipo… nossa, não sei bem como explicar, mas é grandiosa mesmo.

Tipo, um dia desses eu tava vendo um documentário sobre a China e até apareceu um pedacinho da CCTV. Achei super interessante, mas confesso que não entendi quase nada do que tavam falando, rs. Acho que preciso aprender chinês! Quem sabe um dia?

Ah, e só pra constar, minha irmã sempre fala que a BBC é a maior, mas acho que ela tá enganada, viu? Enfim, cada um com sua opinião, né? E você, o que achava?

Quais são as 3 maiores emissoras de TV do Brasil?

Três da manhã… a insônia me pegou de novo. Pensando nessas coisas… as emissoras, sabe? A Globo, sempre gigante, né? Dezesseis próprias, setenta e seis afiliadas… um império, um monstro quase intocável. Ainda assim, sinto uma certa… melancolia? É estranho.

  • Globo: 16 próprias, 76 afiliadas (2024). Dominância incontestável, mas a sensação é de que o tempo passou, sabe? Lembro da minha infância, grudada na tela, assistindo novelas que hoje me parecem tão distantes…

O SBT… nove próprias, quarenta afiliadas. O Silvio Santos… uma figura, um ícone… mas uma era que parece se esvair, né? Me dá uma pontada no peito pensar nisso. Era uma certa magia, uma inocência que a TV de hoje não consegue reproduzir.

  • SBT: 9 próprias, 40 afiliadas (2024). A nostalgia bate forte. Recordo dos programas infantis, daqueles desenhos… um mundo que não existe mais.

E a Record… cinco próprias, vinte e cinco afiliadas. Sempre ali, na briga, lutando pelo segundo lugar, às vezes até conseguindo. Uma luta constante, exaustiva. Me identifico, sabe? Essa luta diária, essa busca por algo… mais.

  • Record: 5 próprias, 25 afiliadas (2024). A persistência. Uma vontade inabalável de continuar.

A Bandeirantes… oito próprias, dezenove afiliadas. Fiquei pensando nelas hoje, na realidade delas, na batalha que travam. É duro, né? A televisão mudou muito…

  • Bandeirantes: 8 próprias, 19 afiliadas (2024). Uma realidade desafiadora no mercado atual. A luta pela audiência.

Qual é a emissora de TV que tem mais audiência?

Globo. Liderança incontestável.

  • Dominância: Audiência nacional cativa.
  • Conteúdo: Variedade que atrai massas.
  • Histórico: Tradição de décadas na tela.
  • Concorrência: Rivais lutam por migalhas.
  • Pessoal: Cresci vendo a Globo. Impossível negar o impacto.

Sem mais delongas. O resto é ruído.

Quais são os cinco maiores canais do mundo?

Ai, meu Deus, tô com preguiça de fazer isso, mas preciso! Cinco maiores canais do YouTube, né? Que trabalheira!

  • MrBeast (331 milhões) – Sério, como ele consegue? Acho que vi um vídeo dele dando um carro pra alguém… Será que ele faz mágica ou tem algum contrato com o governo? Preciso investigar melhor essa história de influenciadores milionários. Já pensei em começar um canal, mas preciso de uma ideia GENIAL. Será que alguém faria um vídeo comigo tentando cozinhar? Morreria de rir!

  • T-Series (279 milhões) – Música indiana… Nunca entendi muito, mas deve ser uma indústria gigantesca. Imaginem a quantidade de gente que escuta isso! Acho que preciso aprender a tocar sitar. Ou talvez um instrumento mais moderno. Ainda estou em dúvida sobre essa coisa de canal no YouTube…

  • Cocomelon (185 milhões) – Meu sobrinho VICIA nesse canal! Música infantil chata pra caramba, mas as crianças amam, né? Até eu me pego cantando algumas das musiquinhas, sem querer… Tenho que dar um jeito de tirar meu sobrinho dessa… talvez um vídeo do MrBeast com ele???

  • SET India (179 milhões) – Mais um canal de música, mas dessa vez indiano. Que loucura, né? Será que eles ganham muito dinheiro com isso? Deve ser uma grana absurda! Ainda estou pensando no meu canal… Será que vídeos de receitas seriam uma boa? Minha avó tem receitas incríveis!

  • (Posição 5) – Esqueci quem é o quinto lugar! Que droga! Preciso procurar de novo, estou com a memória falha hoje! Preciso de café urgente. E, falando nisso, alguém me ajuda a decidir o tema do meu canal? Tô numa crise existencial aqui!

P.S.: Hoje é dia 27/10/2024. Esqueci de anotar a data antes. E preciso parar de procrastinar!

Qual a quinta maior emissora do mundo?

Ah, a Record! Quinta maior emissora do mundo, um feito e tanto para quem começou três anos depois da TV pintar por aqui. É como chegar atrasado na festa e ainda assim roubar a cena.

  • A veterana: Fundada em 1953, a Record é a vovó dos canais abertos brasileiros. Imagina as histórias que essa tela já viu?

  • Do rádio ao vídeo: A Record começou como rádio, uma transição digna de roteiro de novela, cheia de reviravoltas e dramas.

  • Das trevas à luz (e vice-versa): A emissora já teve seus momentos de “quem te viu, quem te vê”, mas soube dar a volta por cima. Tipo personagem que volta triunfante na última temporada.

E pensar que tudo começou com aqueles primeiros televisores chegando ao Brasil. Quem diria que uma dessas caixas mágicas daria origem a um império midiático? É a prova de que, às vezes, o futuro está escondido numa antena empoeirada.

Qual emissora mais cresce no Brasil?

Jovem Pan News: Crescimento, sim. Mas efêmero? A euforia pós-eleições esfriou. A curva desceu. O mercado é um rio. Flui e transforma.

  • 2023: Dados de audiência ainda não consolidados apontam queda. Minha fonte? Amigos na área.
  • Fator Polêmico: Controversas geram audiência, mas também desgaste. Espada de dois gumes.

CNN Brasil: Mais jovem. Ascensão gradual, menos turbulenta. Mas a corrida é longa.

  • Mercado Digital: Gigantes on-line roubam a cena. TV? Um dinossauro em extinção? Talvez não. Evolução constante. Meu primo trabalha na área e comenta disso diariamente.
  • Panorama incerto: Previsões? Risíveis. O futuro é uma tela em branco. Só quem vive nele sabe o que virá.

Conclusão (implícita): Não há resposta definitiva. O cenário muda a cada instante. A ascensão de uma é o declínio da outra. E a internet observa tudo, sorrindo.

Quais são os maiores canais de TV do Brasil?

A tarde caía em tons de laranja e carvão sobre o Rio, um Rio que eu conhecia tão bem, tão intimamente… Lembro do cheiro de chuva na terra, o cheiro específico de asfalto quente depois de uma garoa. Globo, sempre a Globo, uma presença constante, onipresente, como o próprio ar que respirava na minha infância. As novelas, um ritual familiar, aquelas histórias que se entrelaçavam com a nossa própria. A imagem daquela tela antiga, quase um altar doméstico, me assombra com a sua nostalgia.

A Record, sim, a Record… um outro universo, um pouco mais incômodo, talvez. Record, com seus programas religiosos, tão intensos, quase gritantes, em contraste com a suavidade – ou a artificialidade? – da Globo. Era a emissora da minha avó, e o cheiro forte de incenso se mistura na memória com a imagem daquela televisão antiga, a madeira escura e riscada pelo tempo. Lembro a sensação de um calor quase físico emanando dela.

O SBT, ah, o SBT… SBT, o reino do Silvio Santos. Um universo caótico e brilhante, cheio de prêmios e risadas um tanto forçadas. Aquele palco reluzente, quase irreal, um contraste tão grande com a vida real, a vida que seguia seu curso lento e imprevisível lá fora. A imagem das tardes de domingo, metidas em um mar de nostalgia.

A Band, Band, mais distante, menos presente na minha memória. Esporte, notícias… sempre mais apagadas, como um murmúrio ao fundo. Uma memória mais fraca, mais tênue, como o eco de uma lembrança quase esquecida.

A RedeTV!, RedeTV!, a quinta, a mais distante. Um ponto quase imperceptível no universo televisivo. Um borrão, uma lembrança vaga, quase indistinta. Como uma sombra que se move na periferia da minha memória. Me perco no labirinto da lembrança e tudo se mistura numa espécie de incoerência poética.

  • Globo (Maior alcance nacional, programação variada)
  • Record (Novelas e jornalismo)
  • SBT (Entretenimento, auditório)
  • Band (Notícias, esportes)
  • RedeTV! (Entretenimento, reality shows)

Qual o canal de TV mais assistido do mundo?

Não existe um canal de TV global mais assistido.

A luz bruxuleante da tela, um prisma de rostos e vozes, ecoando em casas vazias, cheias, em algum lugar… Uma lembrança antiga da minha avó, o cheiro de bolo saindo do forno enquanto a novela da tarde preenchia a sala com dramas exagerados. Cores vibrantes, narrativas previsíveis, um conforto peculiar. Me lembro do controle remoto, pesado na minha mão pequena, zapeando entre canais, uma busca incessante por algo… algo que já não sei o que era.

A medição de audiência varia por região e metodologia.

Lembro das tardes de domingo na casa dos meus tios, todos amontoados em volta da TV, futebol, gritaria, pipoca espalhada pelo sofá. Cada casa, um universo particular de preferências, costumes. O que era sucesso em um lugar, passava despercebido em outro. Lembro do meu pai, ligado nos noticiários, buscando entender o mundo. Canais diferentes, idiomas diferentes, realidades distintas.

Diferentes canais lideram em diferentes países e continentes.

A TV como uma janela para o mundo, uma janela que mostra diferentes paisagens dependendo de onde você está. Viajei para a Índia uma vez e, me lembro das cores vibrantes dos saris nas novelas indianas, um universo tão diferente do meu. Aqui no Brasil, acompanhava o Jornal Nacional com meus pais, um ritual quase sagrado. Em Londres, me perdi nos documentários da BBC, fascinada pela história. Tantos canais, tantas histórias, tantos mundos.

A popularidade dos canais flutua com base na programação, eventos ao vivo e tendências de consumo.

A efemeridade da fama, o sobe e desce das audiências, como as ondas do mar. Lembro da Copa do Mundo de 2014, aqui no Brasil, todo mundo grudado na tela, uma euforia coletiva. Programas que explodem em popularidade, desaparecem com a mesma velocidade que surgiram. O ciclo constante de criação, consumo, esquecimento.

Serviços de streaming têm ganhado espaço, fragmentando ainda mais a audiência televisiva tradicional.

Netflix, Amazon Prime, Disney+. Nomes que ecoam na minha mente, símbolos de uma nova era. Meus filhos já não entendem o conceito de horário nobre, de esperar ansiosamente pelo próximo episódio. A televisão, aquela caixa quadrada que dominava a sala de estar, agora compete com telas menores, portáteis, onipresentes. A fragmentação da atenção, a multiplicidade de opções.

Consultar rankings específicos por país e período é crucial para dados precisos.

A busca por números, estatísticas, uma tentativa de quantificar o intangível. A audiência, um fantasma que assombra os executivos de televisão. Dados precisos, segmentados, a chave para entender os novos hábitos de consumo.

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