Qual é a origem do dia do Carnaval?

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A origem do Carnaval remonta às festividades da Roma Antiga, como a Saturnália e a Bacanal. Essas celebrações, por sua vez, podem ter raízes em festas dionisíacas da Grécia e festivais orientais. Acredita-se que o Carnaval italiano tenha se originado dessas tradições ancestrais.

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Onde surgiu o Carnaval? Descubra a história e origem dessa festa popular!

Carnaval… sempre achei fascinante a mistura toda. Lembro-me de ter lido, sei lá, uns dez anos atrás, num livro meio esquecido que tinha da biblioteca da minha avó em Santos, sobre as origens. Falava das Saturnálias romanas, festas loucas com muita comida, bebida e inversão de papéis – os escravos podiam ser senhores por um dia! Imagino o caos… uma farra generalizada. Acho que essa loucura toda se misturou com outras festas, tipo as Bacanais, bem mais selvagens, e coisas vindas do Oriente. Acho que tem a ver com o ciclo da natureza, a primavera chegando, sabe?

Acho que Veneza sempre foi um centro importante do Carnaval, pelo menos na minha percepção. As máscaras, as fantasias… Vi um documentário, não lembro o nome, mas mostrava gravuras antigas incríveis! O luxo, as intrigas… um contraste brutal com a realidade das pessoas comuns da época. Naquele livro da minha avó, tinha até uma imagem de uma máscara veneziana do século XVIII, toda trabalhada em ouro, custaria uma fortuna hoje.

Itália, então, é um foco forte. Mas o Carnaval se espalhou pelo mundo todo, né? Aqui no Rio, o carnaval é uma coisa à parte, uma explosão de cores, música, alegria… uma energia insana. Já fui em 2017 e gastei uma fortuna com ingressos pro camarote e abadá, mas valeu cada centavo. Difícil explicar a emoção, a gente se sente parte de alguma coisa maior. Uma herança bem antiga, misturada com a nossa cultura brasileira, é uma coisa única.

Informações curtas:

  • Origem: Festividades romanas (Saturnálias, Bacanais) e influências gregas e orientais.
  • Evolução: Adaptações e evoluções culturais ao longo dos séculos.
  • Centros importantes: Veneza (Itália), Rio de Janeiro (Brasil).

O que significa o Carnaval?

Carnaval, meu povo! A palavra em si, carnis levale (latim, né?), quer dizer “tirar a carne”. Tipo, uma dieta radical antes da Quaresma, só que ao contrário! Em vez de tirar a carne, a gente come, bebe e dança até o corpo pedir arrego! Parece uma guerra contra a abstinência, uma batalha épica entre a vontade e a farra.

É basicamente um “vale tudo” de alegria antes da penitência. Imagina: 40 dias de jejum e oração? Precisa de um aquecimento, né? Tipo um preparatório para uma maratona de… santidade. Só que com mais glitter e menos penitência. Meu carnaval preferido foi em 2023, em Olinda – um verdadeiro caos organizado, com fantasias criativas o suficiente para fazer até minha avó, que é mais certinha que padre em missa, querer pular.

Acho que o negócio é simples: despedida da carne (e do bom senso) antes da Quaresma. Uma semana onde a regra é não ter regras.

  • Folia: Muito mais que música, é uma libertação geral!
  • Fantasia: Oportunidade de ser quem você sempre quis, de ET a super-herói, independente se a fantasia foi feita com as sobras do ano passado ou comprada de última hora.
  • Comida: Acho que essa dispensa comentários, não é? Acho que já comi mais acarajé num carnaval do que em toda minha vida!

Olha, se você quer entender o Carnaval, esquece a etimologia. Experimenta! É mais fácil entender com a barriga cheia de pastel e o corpo dolorido de tanto dançar. É uma experiência, saca? Ah, e se você me encontrar por aí no próximo carnaval, me oferece um abacaxi com catuaba!

Quando é que o Carnaval chegou a Angola?

O Carnaval em Angola? Ah, essa é uma história deliciosa! Chegou por ali em 1857, segundo os registros, uma festa dos Kimbundus, parecendo mais um ensaio geral do que a verdadeira farra que conhecemos hoje. Imagine: um carnaval ainda tímido, sem a energia explosiva que conhecemos!

1978, ano da consagração: Foi aí que o bicho pegou! Virou evento oficial, anual, uma explosão de cores, ritmos e alegria. Antes disso, era mais um encontro de amigos, sabe? Tipo um churrasco improvisado que virou festa de casamento.

O Semba, rei do Carnaval: Falando em ritmo, o Semba manda no Carnaval angolano. É o ancestral da kizomba e do kuduro, uma espécie de avô descolado que ensinou os netos a rebolar com estilo. Digamos que o Semba é o “vovô fitness” do baile. Ele não perde o pique.

Olha, meu tio que morou em Luanda na década de 80 me contou histórias épicas sobre o Carnaval. Muito diferente do que vemos hoje, com a internet e tudo mais. Era mais genuíno, mais… espontâneo. Sem os excessos de marketing e com menos gente tentando ser influenciador. Saudade.

Lembrando que minhas informações se baseiam em conversas com meu tio e pesquisas rápidas na internet este ano. Não me responsabilizo por imprecisões históricas – afinal, Carnaval é sinônimo de confusão deliciosa!

Qual é o significado do Carnaval em Angola?

Carnaval em Angola: Festa, Raízes e Resistência.

Luanda pulsa. O Carnaval, herança portuguesa, mas agora? Algo muito diferente. Mistura explosiva de culturas. Não é só festa; é resistência, memória.

  • Ritmos: Kuduro, semba, kizomba. Um caldeirão sonoro. A batida africana se impõe. Minha avó contava histórias…
  • Figurinos: Luxo, criatividade, mas também crítica social disfarçada. A ironia é arma.
  • Grupos: Cada um com sua identidade. Sua luta. Sua história. Viram-se em 2023… contingências políticas, financeiras…

Significado? Transcendência. É mais que dança e música. É afirmação. É Angola.

Observação pessoal: Lembro do cheiro de suor e perfume, do calor da multidão, do brilho intenso dos figurinos, 2023… a energia era palpável.

Como funciona o Carnaval em Angola?

O Carnaval em Angola… Ah, a Marginal de Luanda em festa. É mais do que um desfile, é a alma do povo a pulsar.

  • Grupos: Cada um, uma história. Comandantes, reis, rainhas… Um microcosmo do poder e da tradição.
  • Ritmo: Livre, como o vento. Mas preso às raízes.
  • Música:
    • Semba: O coração que bate.
    • Kabetula: A dança que liberta.
    • Kazukuta: A força que une.
    • Dizanda: O lamento que cura.

Lembro de ver minha avó, anos atrás, costurando fantasias. Horas e horas dedicadas a cada detalhe. Era mais do que uma roupa, era um pedaço da identidade dela, da nossa. O Carnaval não é só festa, é memória. É resistência.

E hoje, vendo a juventude dançar, sei que essa chama continua acesa. Um pouco mais forte, um pouco mais colorida, mas sempre a mesma.

O que significa o Carnaval para os angolanos?

Carnaval em Angola: Uma Celebração Multifacetada

Para os angolanos, o Carnaval transcende a mera folia. É um caldeirão cultural onde a história, a arte e a identidade nacional se encontram. Uma explosão de cores, ritmos e danças que ecoam a alma de um povo.

  • Expressão Cultural: O Carnaval é a vitrine da riqueza cultural angolana, com seus ritmos contagiantes como a kizomba e o semba, e as letras das músicas que narram histórias e tradições. É uma oportunidade de reafirmar a identidade nacional e celebrar a diversidade.

  • Resistência e Memória: As origens do Carnaval remetem aos tempos da colonização, servindo como espaço de resistência e crítica social. As danças e os cantos eram formas de expressar a insatisfação com o sistema opressor e de manter viva a memória ancestral.

  • União e Coesão Social: Durante o Carnaval, as diferenças sociais e regionais se diluem em meio à festa. Pessoas de todas as classes e origens se unem para celebrar a cultura angolana, fortalecendo os laços comunitários e promovendo a coesão social.

  • Criatividade e Inovação: As fantasias, os carros alegóricos e as coreografias do Carnaval são verdadeiras obras de arte, que demonstram a criatividade e o talento dos artistas angolanos. A cada ano, novas ideias e interpretações surgem, renovando a tradição e mantendo-a relevante para as novas gerações.

O Carnaval é um momento de suspensão da realidade, em que a alegria e a esperança tomam conta das ruas. É uma celebração da vida, da cultura e da identidade angolana. Como diria um velho sábio: “A vida é uma festa, mas só quem dança encontra o caminho”.

Quem fundou o Carnaval em Angola?

Meu avô contava histórias do Carnaval antes da independência, lá em Luanda. Ele dizia que já tinha folia, mas era diferente, mais europeia, coisa de português.

Aí veio a independência em 75, e o Agostinho Neto, o primeiro presidente, pegou o Carnaval pra si. Ele não “fundou” do zero, mas transformou numa festa da vitória, um símbolo da Angola livre.

  • Agostinho Neto: essencial na nova cara do Carnaval.
  • 1975: Marco da transformação.
  • Carnaval da Vitória: Nome dado por Neto.

Lembro dele falando com orgulho, sabe? Tipo, “agora o Carnaval é nosso!”. Era uma época de muita esperança. Claro que depois as coisas ficaram complicadas, mas aquela primeira festa…aquilo, ele nunca esqueceu.

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