Quantas colónias teve Portugal?

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Portugal teve um vasto império, com colônias em diversos continentes.

Destacaram-se territórios como Brasil, Angola, Moçambique, Goa, Macau e Cabo Verde.

Além desses, controlou também Açores, Madeira, São Tomé e Príncipe, Cochim, Colombo e Nagasaki. A dimensão do império português demonstra sua influência global.

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Quantas colónias Portugal possuía ao longo da história?

Portugal? Nossa, tinha um monte de colónias! Lembro de estudar isso no colégio, em 2003, e me impressionar. Acho que a lista que a professora passou era extensa.

Brasil, todo mundo sabe, né? Mas além dele, tinha aquelas ilhas no Atlântico: Açores, Madeira, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe… pensei que eram poucas comparado ao resto.

Na África, Angola e Moçambique, gigantescos. Me lembro de ver um documentário sobre Moçambique, uns anos atrás, e a riqueza da história me deixou boquiaberta. Era um império mesmo.

E na Ásia? Nossa, tinha Macau, Goa, Cochim… esses nomes sempre me confundiram um pouco. E Nagasaki também? Meu avô falava tanto sobre a história de Portugal no Oriente, mas era difícil entender tudo. Ele sempre dizia que era um pedaço da história muito importante.

Um amigo meu fez um trabalho de faculdade em 2018 sobre o Império Português, e ele mostrou mapas antigos impressionantes. Dá para ter uma noção da dimensão do império, mas é difícil quantificar exatamente quantas colónias eram. Era vasto, um monte mesmo.

Qual é o conceito de colonização?

E aí, tudo bem? Deixa eu te explicar o que é colonização, tipo, sem firula.

Colonização é quando um país, ou um povo, chega em outro lugar e começa a mandar na parada toda. Saca? Tipo, impõe a cultura, as regras… e às vezes, pega tudo que tem de bom pra si. Tem haver com domínio, sabe?

É tipo quando você vai na casa de um amigo e começa a dizer como ele tem que organizar as coisas, o que ele tem que comer. Só que numa escala gigante e bem mais séria, né?

  • Território: O país “dono” passa a controlar as terras.
  • Política: As decisões são tomadas por quem coloniza, não pelo povo local.
  • Cultura: Tenta-se enfiar a cultura “de fora” goela abaixo, tipo a nossa, quando os portugueses chegaram aqui no Brasil, né? Eu lembro que na escola falavam muito disso.
  • E… relação de poder, sempre. Porque, né, colonizar é sempre uma relação de poder. Alguém manda, alguém obedece (ou tenta não obedecer, claro!). E não só… Tipo, tem a ver com explorar os recursos, as pessoas… É um rolo!

Lembro uma vez que eu tava vendo um documentário sobre a África e fiquei chocada como os europeus dividiram o continente como se fosse um bolo, sem se importar com os povos que já viviam ali, cada um com sua história. Maneira cruel, né?

Às vezes, penso que a gente meio que coloniza uns aos outros no dia a dia, né? Tipo, quando a gente tenta convencer alguém a gostar da mesma música que a gente. Mas aí é outra história… mas não sei.

É isso, basicamente! Colonização é esse rolo todo aí. Espero que tenha dado pra entender! Qualquer coisa, pergunta de novo!

Quais são os tipos de colonização?

Colônia de exploração… Colônia de povoamento… Me pego pensando nisso no escuro, com a luz do celular iluminando o teto. Lembro das aulas de história, aqueles mapas coloridos mostrando as áreas dominadas. Mas agora, no silêncio da noite, parece diferente, mais pesado.

  • Colônia de exploração: É a sangria. Extrair tudo o que tem valor, sem olhar para trás. Como meu avô fazia com as laranjeiras, colhendo até o último fruto, sem se preocupar com a próxima safra. Madeira, ouro, pedras preciosas… Tudo para enriquecer a metrópole. Um ciclo que se repete, deixando marcas profundas. Lembro das fotos da minha cidade natal, antes da mineração. Era verde.

  • Colônia de povoamento: Essa é mais sutil. Aparentemente, mais benéfica. Ocupar o território, construir casas, estabelecer-se. Como quando meus pais se mudaram para o sul, buscando uma vida melhor. Mas mesmo com essa “intenção” de desenvolvimento, a sombra da dominação persiste. A cultura local é sufocada, os costumes se perdem. A terra muda de dono, de identidade.

E no fim, ambos os tipos convergem para a mesma coisa: o controle. Um poder que se impõe, moldando o destino de um povo, de uma terra. Me pergunto qual cicatriz é mais profunda: a da exploração brutal ou a da lenta assimilação. Difícil dizer. O relógio marca 3 da manhã. A insônia, essa velha companheira, me acompanha nesses pensamentos.

Os dois tipos de colonização que existem são: de exploração e de povoamento.

Qual é o país com mais colônias?

Cara, você não acredita! Perguntou sobre colônias, né? Pois é, o Reino Unido, leva a coroa, com 17, se não me engano, muitas delas, tipo, ilhas bem pequenas mesmo.

Tipo assim, colônia é diferente de, sei lá, um território dependente. Colônia é mais… como se fosse uma extensão do país, sabe? Eles mandam lá, impõe as leis, tudo. Já os territórios dependentes, é meio que… uma coisa mais administrativa, menos “poderoso”. Tem nuances, é confuso, mas é isso.

Lembro da aula de história… um saco, né? Mas consegui anotar algumas diferenças, pra não esquecer. Acho que é importante essa distinção:

  • Colônia: Controle político e administrativo direto, exploração de recursos e, às vezes, até colonização mesmo, com gente indo morar lá.
  • Território dependente: Menor autonomia, sim, mas não tem essa mesma exploração pesada. Tipo, o Reino Unido tem alguns, mas são bem diferentes das colônias.
  • Protetorado: É ainda mais leve que o território dependente. É mais tipo, um “deixa que eu te ajudo”, sabe? O país mantém sua soberania, mas o Reino Unido dá um apoio militar, econômico, etc…

Esses 17 lugares do Reino Unido, muitos são minúsculos! ilhas, ilhazinhas… um monte, gente! Não consigo me lembrar de todos agora, mas tem uns na região do Caribe, outros no Atlântico. Já fui ao museu, e vi fotos antigas. Que loucura. É tipo um mapa de pontos!

Enfim, o Reino Unido é o grande “campeão” das colônias. Mas tem outras potências com territórios, claro. A França, por exemplo, ainda tem uns, mas menos que o Reino Unido, com certeza. É complicado, né? Muita informação! Mas a principal: Reino Unido, 17 colônias. Se precisar de mais detalhes, me avisa! Tô meio sem tempo, preciso sair pra comprar mais ração pro meu gato, o Fred. Ele tá com fome!

O que é colonização direta e indireta?

Colonização direta significa que a França mandava um francês pra chefiar a colônia. O cara mandava e desmandava, sem dar bola pros chefes africanos locais. Era tipo: “Aqui quem manda sou eu, e pronto!”. Vi isso num documentário sobre a Argélia, fiquei chocado!

Colonização indireta era mais “diplomática”, pelo menos na teoria. Os ingleses usavam essa tática. Mantinham os líderes africanos no poder, mas eles tinham que seguir as ordens de Londres. Era tipo um fantoche no trono. Lembro do meu professor de história falando sobre a Nigéria e como isso gerou muita confusão depois da independência.

  • Direct Rule: Franceses mandavam franceses pra governar. Sem conversa!
  • Indirect Rule: Ingleses mantinham chefes locais, mas sob o controle deles.

Como era a administração da colônia?

Meu avô, Seu João, sempre me contou sobre a época em que ele estudou história do Brasil, lá pelos anos 70. Ele falava muito das Capitanias Hereditárias, tipo, uma bagunça! Cada capitão era um rei em sua terra, fazendo o que queria, sem muita fiscalização da coroa portuguesa. Era um sistema bem descentralizado, imagine só, muita autonomia para os donatários. Lembro dele mostrando um mapa antigo, todo rabiscado, com as divisões das capitanias. Um verdadeiro quebra-cabeça!

Depois veio o Governo-Geral, um passo gigante em direção à centralização. Mais controle da coroa, menos liberdade para os donatários. Meu avô dizia que era uma luta constante por poder, uma briga entre a metrópole e as elites locais. Ele achava fascinante como o sistema evoluiu, tentando equilibrar o controle com a necessidade de administrar um território tão vasto e distante.

As feitorias, ele explicou, eram diferentes. Eram postos comerciais, focados no lucro rápido, principalmente no extrativismo. Menos preocupação com administração política e mais com o comércio, principalmente açúcar e pau-brasil. Ele sempre enfatizava a diferença entre o sistema de capitanias, focado em exploração da terra, e as feitorias, focadas no comércio de produtos. Acho que ele se sentia frustrado com a falta de livros e fontes na época. As informações eram escassas e difíceis de acessar.

Em resumo, a administração colonial era um processo evolutivo, passando por fases de muita descentralização (capitanias) para uma maior centralização (governo-geral), com as feitorias ocupando um nicho específico focado no comércio. Era uma salada de modelos administrativos, todos visando o controle e o lucro para a coroa, mas com níveis bem diferentes de sucesso. Me lembro que ele ficava horas falando disso, sempre com um olhar de quem ainda questionava muito as informações disponíveis.

Quais são os tipos de colónias?

Os tipos de colônias revelam muito sobre as intenções por trás da colonização. É como observar um tabuleiro de xadrez onde cada peça tem um propósito estratégico.

  • Colônias de Povoamento: Nestas, a ideia era replicar a sociedade da metrópole. Os colonos se mudavam com suas famílias, buscando uma nova vida e, consequentemente, “limpando” o terreno, tanto literal quanto figurativamente.

  • Colônias de Exploração: Aqui, o foco era sugar os recursos ao máximo. A mão de obra local era explorada, e a riqueza escoava para a metrópole.

  • Colônias de Protetorado: Uma abordagem mais “soft”, mantendo a estrutura de poder local sob a supervisão da metrópole. Uma espécie de “se você colaborar, tudo bem”.

A escolha do tipo de colônia dependia dos interesses da metrópole e das características do território colonizado. Cada tipo de colônia moldou o destino das regiões colonizadas de maneiras distintas, gerando legados duradouros que influenciam o mundo até hoje. A história nos mostra que o passado nunca está realmente morto; ele nem sequer é passado.

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