Quanto dinheiro devo ter aos 35 anos?

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Idealmente, aos 35 anos, ter o equivalente a duas vezes o seu salário anual poupado seria fantástico! Imagino a tranquilidade que isso traria. Mas, sejamos realistas, a vida acontece! Imprevistos, sonhos, família… tudo influencia. O importante é ter um plano, mesmo que o valor não seja exatamente esse. Já ter começado é uma grande vitória, e com foco, chegamos lá.

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“Dinheiro aos 35… Ai, ai, ai, que tema delicado, não é? Confesso que quando ouço essa pergunta, um friozinho me percorre a espinha! Tipo, “será que estou no caminho certo?”.

A “resposta ideal”, pelo que andei lendo por aí, é ter o equivalente a duas vezes o seu salário anual guardado. Duas vezes! Imaginem só a sensação de liberdade, de poder respirar fundo e saber que tem uma boa almofada financeira. Dá até um quentinho no coração, né?

Mas, gente, vamos ser sinceros? A vida não vem com manual de instruções nem com regras fixas! Quem nunca teve um imprevisto daqueles que desmantela qualquer poupança? Um carro que pifa, um problema de saúde, ou até mesmo a vontade louca de realizar um sonho (quem nunca quis viajar para aquele lugar especial, mesmo sabendo que ia dar um rombo no orçamento?).

Eu, por exemplo, aos 32, tinha um bom dinheiro guardado, estava me sentindo super “organizada” e tal… Aí veio a oportunidade de comprar um pequeno apartamento. Era um sonho, juro! Mas, claro, esvaziou minhas economias, né? E aí, o que fazer? Me desesperar porque não estava dentro da “meta ideal”? Claro que não!

Acho que o mais importante é ter um plano. Um plano realista, que considere seus objetivos, seus sonhos, e, claro, seus imprevistos. E, sabe, se você já começou a poupar, mesmo que seja pouquinho, PARABÉNS! Já é um grande passo. É como dizem, de grão em grão a galinha enche o papo. E com foco, disciplina (e um pouco de flexibilidade, porque a vida pede!), a gente chega lá. Não importa se não atingimos o número mágico dos 35 anos, o importante é estar no caminho certo e construir um futuro financeiro mais tranquilo e seguro. O que vocês acham?”