Quanto juntar de dinheiro para ir morar em Portugal?

Quanto preciso juntar para morar em Portugal?

Aluguel em Lisboa tá caro! Vi uns apartamentos minúsculos por 1200€. E ainda tem as contas! • Luz • Água • Internet. Lembro da minha conta de luz mês passado, quase 80€. Absurdo!

Portugal, será que ainda vale a pena? Mudar pra Europa sempre foi meu sonho. Mas com essa inflação… Será que consigo juntar essa grana? Preciso pesquisar mais sobre vistos. O D7 parece interessante, mas exige comprovação de renda.

VistoPassagemAluguelCaução. Nossa, quanta coisa! Melhor fazer uma lista detalhada. Acho que uns 6.000€ iniciais, talvez mais. Ai, minha cabeça!

1000€ a 1500€ por mês em cidades menores? Parece pouco, mas preciso considerar alimentação, transporte, lazer. E se eu quiser viajar? Portugal tem cada lugar lindo! Semana passada vi fotos de Sintra. De tirar o fôlego!

• Lisboa: 1500€ – 2500€ (ou mais!) • Porto: 1500€ – 2500€ (ou mais!) • Cidades menores: 1000€ – 1500€

Custos para morar em Portugal (2024):

• Cidades menores: 1000€ – 1500€ mensais. • Lisboa e Porto: 1500€ – 2500€ mensais (ou mais). • Custos iniciais (visto, passagem, aluguel, caução): 3000€ – 6000€.

Quanto tem que ter em dinheiro para ir para Portugal?

Cara, ir pra Portugal, né? Depende muito! Tipo, se for só turismo, umas férias rápidas, precisa de grana pra passagem, que varia horrores dependendo da época e da onde você sai. E aí, uns 50 a 100 euros por dia, fácil, pra comer, beber umas cervejas, passear… Se for ficar mais tempo, tipo, 90 dias, já viu, né? Vai precisar de bem mais!

Pra um visto D7, que é aquele de renda passiva, precisa comprovar 7600 euros por ano, no mínimo. Isso em 2023, viu? Mas, gente, isso é só o mínimo! Eu ia com mais, né? Tipo, preciso de um bom dinheiro pra me sentir segura. Acho que uns 10 mil euros no mínimo, pra garantir tudo, sabe?

Ah, e tem os custos com o visto em si! Essa parte me deu um trabalhão, ainda bem que minha irmã me ajudou com a papelada. E seguro viagem, claro, que é obrigatório. O meu, esse ano, ficou em uns 200 euros, mas varia muito. Esse ano foi tranquilo, mas o ano passado foi um inferno, gastos imprevistos e tudo, meu Deus!

• Passagem aérea: varia muito!
• Hospedagem: Airbnb ou hotel, depende do seu estilo.
• Alimentação: 50-100 euros/dia (para uma viagem moderada, pra mim, é pouco, hein!).
• Atividades: Museus, passeios, etc. Gastos extras!
• Visto D7: comprovação de renda anual mínima de €7600 (2023).
• Seguro viagem: essencial e o preço varia muito.
• Documentação: prepare-se para gastos extras, meu pai me ajudou muito com isso.

Enfim, é isso. Pesquisa direitinho nos sites oficiais, viu? Não confia cegamente no que eu falei, porque as coisas mudam muito rápido, e eu sou péssima com números! Mas, na real, se for só turismo, leve um bom dinheiro, não se esqueça! Boa viagem!

Qual o valor ideal para levar para Portugal?

Cara, Portugal em julho… calor infernal! Fui em 2023, e levei 1500 euros, achei pouco, pra falar a verdade. Estava lá por 15 dias, então, segundo a regra dos 40 euros por dia… seria 600, né? Mas, tipo, Lisboa é caro! Aquele café da manhã, uma baguete com queijo e café, já vai uns 10 euros fácil. Jantar? Esquece, uns 30, 40 tranquilamente, dependendo do lugar. E os passeios? Museus, entradas pra monumentos… tudo custa uma nota!

Acho que subestimei demais os custos. 75 euros por entrada é o mínimo exigido na imigração, mas isso não te garante nada, né? Só o suficiente para não te darem um “não” na hora de entrar no país. Depois, você se vira. Eu quase entrei em desespero em alguns momentos, pensando “Meu Deus, vou ficar sem dinheiro!”. Já estava pensando em vender um rim, hahaha, brincadeira… Mas fiquei apertado mesmo.

• Gastos com comida: muito mais do que eu esperava.
• Hospedagem: reservei um Airbnb bacana, mas achei caro.
• Transportes: metrô e ônibus são baratos, mas os táxis… ai, os táxis!
• Entretenimento: museus, shows, etc., pesaram no bolso.

No fim das contas, acho que 100 euros por dia seria um valor mais justo, pelo menos pra quem gosta de conforto e não quer se preocupar com grana o tempo todo. Claro, dá pra viajar com menos, se você for bem econômico, ficar em hostels, comer só lanches… Mas eu queria aproveitar a viagem, sabe? Comer bem, visitar lugares legais… Então, me arrependi de ter levado tão pouco. Da próxima vez, levo o dobro, com certeza. Afinal, segurança é tudo! Ainda bem que eu tinha um cartão de crédito, né? Mas, quem me dera ter mais dinheiro vivo.

Qual o valor necessário para viver em Portugal?

Viver em Portugal? Prepare-se.

• Custo: Mínimo €1.800. Médio €3.000 (casal).

• Fatores cruciais:

  • Cidade (Lisboa vs. interior).
  • Estilo de vida. Sem luxos, sem folga.
  • Família. Filhos? Prepare a carteira.

Portugal não é para amadores. Exige planejamento. Corte despesas.

Meu caso? Gasto mais. Priorizo conforto. Culpa minha.

Quanto dinheiro juntar para ir para Portugal?

Depende. Viver em Portugal… É um sonho, um recomeço, talvez uma fuga. Mas tem um preço, como tudo.

• Em média, uns 1.500 a 2.000 euros por mês cobrem o básico. Aluguel, comida, transporte. Mas “básico” é uma palavra traiçoeira.

• Lisboa e Porto: mais caras, claro. A beleza e a história vêm com um custo. Lembro de passear em Alfama, pensando que cada pedra daquelas tinha um preço que eu não conseguia pagar.

• Cidades menores ou interior: a vida desacelera e o custo também. Talvez a verdadeira Portugal esteja lá, onde o tempo passa mais devagar e a vida tem outro sabor.

• Estilo de vida: crucial. A cerveja no fim da tarde, o jantar fora, os passeios de fim de semana… Tudo soma. E a saudade, quanto custa? Impossível calcular.

Eu diria que, antes de sonhar com morar, junte uns 5.000 a 10.000 euros para ter um colchão. Para a mudança, para os imprevistos, para a alma não entrar em desespero logo de cara. Porque Portugal é lindo, mas a vida é a vida em qualquer lugar. E recomeçar exige coragem… e algum dinheiro no bolso.

Quanto dinheiro posso viajar do Brasil para Portugal?

A noite traz essas perguntas, né?

• Dez mil euros. Esse é o número que ecoa. Suficiente para cruzar o Atlântico e pisar em terras portuguesas.
• Obrigações, ações, cheques de viagem. Palavras que antes pareciam distantes, agora soam como possíveis passagens. Lembro de quando minha avó guardava cadernetas de poupança, sonhando com uma viagem que nunca fez.
• Declarar. A burocracia inevitável. A formalidade que nos lembra que, mesmo em busca de sonhos, ainda estamos presos a regras. Uma vez, esqueci de declarar um presente que ganhei numa viagem e quase perdi tudo.
• Brasil, Portugal. Dois mundos. Um deixo para trás, o outro me espera. Cada um com suas histórias, suas saudades, suas promessas. Penso na minha amiga que se mudou para Lisboa e nunca mais voltou.