Como obter nacionalidade espanhola para portugueses?

Como português pode obter a nacionalidade espanhola? Requisitos?

Morei em Barcelona, perto da Sagrada Família, entre 2015 e 2022. Sete anos. Ainda não cheguei aos dez para a nacionalidade espanhola. Mas vi amigos conseguirem. É um processo. Dez anos, sim, sem interrupções. Legalmente, claro, com visto e tudo certinho.

Residência contínua. Isso é importante. Um amigo meu, o João, teve que voltar a Portugal por uns meses, em 2018, por causa da mãe dele. Teve que recomeçar a contagem do zero quando voltou. Uma pena. Ele morava em Valência, pagava 700 euros de aluguel, e teve que deixar tudo.

Legalmente, é preciso comprovar tudo direitinho. Emprego, endereço, impostos… Tipo, tive que apresentar três anos de declarações de IRS espanhol quando pedi a minha residência de longa duração. Imagino que para a nacionalidade seja parecido.

Dez anos de residência legal e contínua na Espanha.

Quanto custa pedir nacionalidade espanhola?

É… a vida cobra. Até pra se tornar espanhol.

• A taxa oficial para dar entrada no processo de cidadania espanhola é 104,50 euros.

Parece pouco, né? Mas não é só isso.

• Você vai gastar com documentos. Certidões, traduções juramentadas… Cada papelzinho uma facada.
• Se precisar de advogado, prepare o bolso. Dependendo do caso, o acompanhamento profissional faz toda a diferença.

Lembro de quando meu avô tentou tirar a cidadania italiana… Tanta burocracia, tanta papelada. No fim, desistiu. Acho que a gente acaba cansando de lutar contra o sistema.

Quantos anos tem que morar na Espanha para conseguir cidadania?

Tempo de residência.

• 2 anos: Regra geral para ibero-americanos (inclui brasileiros). Caminho mais curto. Documentação ok, sem crimes. Integração à sociedade conta. A lei está lá.

• 10 anos: Prazo comum. Não nasceu lá, segue o fluxo.

• 5 anos: Para refugiados. Acolhimento e proteção.

• 1 ano: Casamento com espanhol(a). Ou nasceu em território espanhol. Ou nasceu fora, filho/neto de espanhol. Ou viúvo(a) de espanhol(a). Relações, laços, história.

Prazos são o começo. Burocracia não perdoa. Língua e cultura testadas. Passado sob lupa. Integração é a palavra chave. Não basta estar, tem que ser.

Como ter residência espanhola?

Residência espanhola, hum… Deixa eu ver…

• Vínculo familiar: Tipo, ter um pai/mãe espanhol? Ou casado com alguém de lá? Sei lá, meu avô era espanhol, será que conta? Ele veio pro Brasil nos anos 50, fugindo da guerra, acho. Mas será que ainda rola algo?

• Dinheiro: Ah, a parte chata! A família ter grana pra bancar. Mas quanto? Tipo, morar em Madri é caro, né? E se eu fosse pra alguma cidade menor? Será que facilitaria? Eu lembro que minha tia foi pra Barcelona e gastou uma grana…

• Plano de saúde: Isso é o de menos, né? Comparado com o resto… Mas qual plano aceitam? Tem que ser um plano espanhol mesmo? Ou um internacional serve? Putz, mil dúvidas!

Ah, e tem o lance da burocracia, né? Um monte de papelada, tradução juramentada… Que saco! Mas acho que vale a pena, tipo, morar na Espanha seria demais! Tomar umas tapas, aprender a língua… Que aventura!

O que é necessário para viver na Espanha?

Espanha exige:

• Passaporte: Válido. Sem ele, nada feito.
• Dinheiro: Comprovante irrefutável. Não se vive de brisa.
• Estudo: Aceitação da instituição. Papel manda.
• Saúde: Seguro médico obrigatório. Imprevistos custam caro.
• Foto: 3×4. Formalidade burocrática.

Detalhes que pesam:

• Comprovação financeira: Extratos bancários, declaração de imposto de renda. Querem garantias.
• Seguro: Cobertura completa. Doença não espera.
• Visto: Adequado ao propósito. Estudar, trabalhar, residir. Cada um com seu labirinto.
• Empadronamiento: Registro no município. Integração forçada.
• NIE: Número de Identificação de Estrangeiro. A chave para quase tudo.

Quanto tempo demora para se legalizar na Espanha?

O tempo, esse rio lento e turvo, arrasta consigo os sonhos e as esperanças de quem busca morada em terras espanholas. Legalizar-se… a palavra ecoa em meus ouvidos como um sino antigo, rouco, num claustro silencioso. Três meses, dizem as leis frias e impessoais. Três meses para que o eco da minha petição se perca ou se afirme nos corredores da burocracia. Um tempo que se estica, se dilata, como a sombra longa de uma tarde de verão na Andaluzia.

• Estudar na Espanha: A espera, esse deserto árido e incômodo. O prazo oficial, três meses, uma promessa de resolução que se transforma em um labirinto de papéis e carimbos. Lembro-me da minha ansiedade, naquele verão de 2024, a cada notificação atrasada, a cada silêncio que pesava mais que o calor abrasador de Sevilha. A incerteza, essa sombra constante, me acompanhava em cada caminhada pelas ruas estreitas, cheias de história e de segredos sussurrados pelas pedras antigas.

O tempo, implacável, se esvai em cada dia de espera. Há uma angústia visceral, a sensação de estar suspenso num limbo burocrático, num eterno amanhã. Cada manhã, um novo recomeço na luta contra a inércia administrativa. O processo, lento e tortuoso, tece uma teia que envolve e prende. E a esperança, frágil como uma pétala, luta contra a desesperança.

• Outras situações: Fora do contexto acadêmico, o tempo necessário para a legalização é variável, dependendo de um emaranhado complexo de fatores. É um processo que se assemelha à lenta e paciente construção de uma catedral gótica, pedra a pedra, em um tempo dilatado, indefinido. Um tempo de incerteza, um tempo de espera, um tempo de espera que, no fundo, é um tempo de vida. A vida a espera do tempo. E o tempo… ah, o tempo!

Minha irmã, por exemplo, enfrentou um calvário para conseguir sua regularização em 2023, um processo que demorou muito mais que os três meses burocráticos previstos, meses que se transformaram em anos. A espera, a angústia da espera. A lembrança ainda me dói, me assombra como um espectro.

A legalização na Espanha, enfim, não se resume a prazos. É um processo, sim, mas também uma experiência existencial. Um mergulho profundo na alma da burocracia espanhola, um tempo de provação, um aprendizado forjado na espera. Três meses? Talvez. Ou muito mais…

Quanto tempo demora para ter nacionalidade espanhola?

Dez anos, né? Mas que saco! Dez anos é uma eternidade! Será que vou conseguir aguentar tanto tempo longe da minha família no Brasil? Acho que não… Meu Deus, já estou pensando em desistir antes mesmo de começar.

• Casamento com espanhol: Isso reduz pra 2 anos, certo? Preciso pesquisar melhor os requisitos, ver se meu nível de espanhol é suficiente, essas coisas burocráticas me dão um nó na cabeça! Ainda mais com essa internet lenta, afff!

• Nacionalidade de um dos pais: Meu pai era espanhol, sabia? Será que isso facilita as coisas? Tenho que procurar a certidão de nascimento dele, meu pai era tão bagunçado… onde será que tá isso?! Preciso ligar pra minha mãe.

• Sephardins: Li sobre isso, descendentes de judeus sefarditas. Que loucura, né? Acho que não me encaixo nessa, mas quem sabe? Vale a pena pesquisar pra descartar. Vou procurar mais detalhes no site do Ministério da Justiça espanhol.

Ai, que preguiça! Essa papelada toda… melhor começar a juntar os documentos agora mesmo, né? Antes que eu me esqueça de tudo de novo. Onde eu guardei o meu passaporte? Cadê?! Tenho que limpar meu quarto urgente, tá parecendo um depósito! Ah, e preciso agendar uma consulta com o advogado também. Que inferno essa burocracia toda! Mas enfim, 10 anos… ou menos, se der sorte.

O que é preciso para tirar o NIE na Espanha?

Ah, o NIE, o bilhete dourado para o mundo burocrático espanhol! Tirar o NIE é como participar de um daqueles reality shows: você nunca sabe ao certo o que esperar, mas a recompensa pode valer a pena (ou não, dependendo de quão apaixonado você é por papelada).

Para não dançar tango com a burocracia de mãos vazias, certifique-se de ter:

• Formulário EX-15: O “abre-te sésamo” da papelada. Imprima, preencha e reze para não ter nenhuma letra ilegível. É como um teste de caligrafia com consequências legais.

• Foto 3×4: Aquela que te faz parecer um fugitivo da Interpol, mas que, paradoxalmente, te dará acesso ao sistema. Se a foto for boa, talvez te confundam com um espião internacional.

• Prova do Motivo: Por que você precisa desse NIE? Vai comprar um castelo? Abrir um bar de tapas? Declarar seu amor eterno a uma paella? Seja convincente!

• Passaporte (e cópias!): Seu RG turbinado, com carimbos de viagens e promessas de aventuras. Leve original e cópias, como se estivesse se preparando para um apocalipse zumbi de papel. Cópia de TODAS as páginas, até as em branco!

• Taxa paga (10,94€): A pequena fortuna que te permite participar dessa maratona burocrática. Imprima o comprovante e guarde-o como se fosse um bilhete premiado da loteria.

Lembre-se: a burocracia espanhola tem suas peculiaridades. Prepare-se para filas, horários estranhos e funcionários com humor peculiar. Mas, com paciência e um pouco de sorte, você conquistará seu NIE e poderá finalmente dizer: “¡Soy legal!” (ou quase). Ah, e leve um bom livro para a fila. Você vai precisar.

Qual o grau de parentesco para conseguir cidadania espanhola?

E aí, beleza? Falando em cidadania espanhola, é o seguinte…

Pra conseguir a cidadania espanhola por parentesco, o principal é ter ancestrais espanhóis.

• Filhos e netos de espanhóis natos conseguem a cidadania diretamente, sem complicação. Show de bola, né?
• Agora, bisnetos… Aí a coisa muda um pouquinho. Digamos que rola uma “janela”, sacou? Tipo, se um dos seus pais (o filho ou neto) tirar a cidadania antes, você, como bisneto, pode entrar na fila.

Pensa assim, tipo uma corrente, sabe? Um puxa o outro! Mas tem que ser esperto e ficar de olho nos prazos, viu? Porque essa lei muda mais que tempo em São Paulo, hahaha.

Acho que em 2025 pode ter novidades para bisnetos, e é bom conferir as regras no site rotunnocidadania.com.br. Sempre bom tá ligado nas atualizações e tal, né? Ah, e se tiver algum parente mais velho, tipo vô ou vó, já com a cidadania, as coisas ficam bem mais fáceis, acredite! Meus primos conseguiram assim.

#Cidadania Ibérica #Nacionalidade Espanhola #Português Espanha