O que é a Declaração Universal sobre a dignidade do trabalho?

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A Declaração Universal sobre a Dignidade do Trabalho afirma o direito fundamental de todo trabalhador a uma remuneração justa e suficiente para garantir uma vida digna para si e sua família. Este direito inclui, quando necessário, a complementação por outros meios de proteção social, assegurando o respeito à dignidade humana.

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Ok, vamos lá transformar isto numa coisa mais… minha, sabe? Como se estivesse a contar a um amigo.

O que é esta tal Declaração Universal sobre a Dignidade do Trabalho?

Deixa-me ver se te explico isto à minha maneira. Basicamente, esta Declaração Universal sobre a Dignidade do Trabalho, hum… é como se fosse um grito por justiça, percebes? Um grito a dizer que todo o trabalhador, sem exceção, tem direito a ser pago de forma justa. Mas justa mesmo, não é aquele “justo” que te dizem para te calares e aceitares o que te dão.

Tipo, já te aconteceu sentires que estás a dar tudo de ti no trabalho e, no fim do mês, o salário mal chega para pagar as contas? A mim já! Lembro-me de, há uns anos, estar a trabalhar numa loja, a fazer horas extra atrás de horas extra, e ainda assim ter que escolher entre comprar comida e pagar a eletricidade. É revoltante!

E é aí que entra esta Declaração. Ela não se limita a dizer que temos direito a “qualquer” salário. Não, não, não! Ela diz que temos direito a uma remuneração que nos permita ter uma vida digna, a nós e à nossa família. Dignidade, entendes? Isso inclui ter comida na mesa, ter um sítio para viver, roupa para vestir… o básico!

E, sabes que mais? A parte que eu acho mais importante é que ela reconhece que, às vezes, só o salário não chega. E então, defende que, se for preciso, temos direito a outros apoios, a proteção social. Pensa assim: e se adoeces e não consegues trabalhar? E se perdes o emprego? Tens que ter alguma rede de segurança, não é verdade?

Por isso é que eu digo que esta Declaração é mais do que um pedaço de papel cheio de palavras bonitas. É um lembrete de que somos seres humanos, e que o nosso trabalho não nos pode roubar a dignidade. É um direito fundamental, e ninguém nos pode tirar isso! Agora, a pergunta que não quer calar: será que estamos realmente a aplicar isto no dia a dia? Hum… Pensamento meu: acho que ainda há muito trabalho pela frente…