O que é heteronormatividade e cisgênero?
Olha, essa ideia de cis heteronormatividade me irrita profundamente. É como se a sociedade inteira fosse construída pra encaixar todo mundo em duas caixinhas: homem e mulher, e que todo mundo tem que gostar do oposto. Isso ignora tantas outras formas de ser e amar! E o pior é que essa norma serve de base pra um monte de opressão, sabe? Machismo, sexismo... tudo isso se alimenta dessa ideia de que só existe um jeito certo de ser. Dá raiva ver como essa normalidade causa tanta dor e exclusão.
O que é essa tal de heteronormatividade e cisgênero? Ai, gente, me irrita tanto! É como se, do nada, o mundo resolvesse que só existem dois jeitos de ser: homem cisgênero, mulher cisgênero, e pronto, acabou. Como se todo mundo tivesse que se encaixar direitinho nessas caixinhas, namorar, casar, ter filhos… seguindo um roteiro pré-determinado, sabe? E se não for assim? Se a pessoa se sente diferente? O que acontece?
Lembro de uma amiga minha, a Clara, que sempre se sentiu… fora do lugar. Ela mesma dizia, sabe? “Não me encaixo em nenhum dos modelos.” E sofreu tanto por isso, por não se sentir “normal”, entre aspas, claro. Essa pressão, essa expectativa de que todo mundo tem que seguir um padrão, é sufocante. E eu, sinceramente, não entendo. Por que a gente precisa se enquadrar? Onde está a beleza da diversidade?
Essa tal de heteronormatividade, é, na verdade, uma violência, né? Uma violência sutil, mas constante. É como se a gente estivesse numa festa onde só toca um tipo de música, e se você não gosta, você é o problema. Só que, nesse caso, a música toca o tempo todo, em todos os lugares, e a gente é obrigado a dançar mesmo que não queira. Ou a fingir que gosta, pelo menos… até quando aguenta.
E tem os estudos, né? Vi um artigo, outro dia, falava que quase 70% dos brasileiros se identificam como heterossexuais, mas isso não significa que seja a única forma de amar. Isso só mostra como essa visão dominante dita o que é normal. E o pior é que essa “normalidade” leva à discriminação, ao preconceito… aquele tipo de preconceito que dói na alma, que te faz questionar quem você é. E que te faz sentir sozinho, mesmo que esteja rodeado de gente.
A gente precisa falar mais sobre isso, né? Desconstruir essa ideia de que só existe um jeito “certo”. Porque, na verdade, existem infinitos jeitos de amar, de ser, de existir. E todos eles são válidos, importantes, e merecem respeito. Afinal, a vida é muito mais colorida, muito mais interessante do que essas caixinhas estreitas querem nos fazer acreditar.
#Cisgênero #Heteronormatividade #OrientaçãoFeedback sobre a resposta:
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