O que é uma ação aberta?
Ação aberta e fechada em narrativas:
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Ação aberta: O final deixa margem para interpretações, o destino do protagonista é incerto. A narrativa termina sem resolução completa.
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Ação fechada: O desfecho é claro e conclusivo. Todas as questões principais são respondidas, o destino dos personagens é definido.
O que é uma ação aberta no mercado financeiro e como ela funciona?
Ação aberta no mercado financeiro? É tipo… imagina uma empresa que decide vender um pedaço dela, sabe? Aí, esses pedaços são as ações. Você compra um pedacinho e vira sócio, ganhando (ou perdendo) dinheiro conforme a empresa vai bem ou mal. É um investimento, com risco, claro. Lembro-me de ter comprado ações da Magazine Luiza em 2020, por volta de R$20 cada. Subiu bastante, depois caiu… a adrenalina é real!
Ação aberta, na literatura, é outro bicho. É como deixar a história solta, sem amarrar tudo com um laço. Você fica com aquela sensação… “e agora?” Não há um final conclusivo, a interpretação fica por sua conta. Já a ação fechada… tudo bem explicadinho, com começo, meio e fim bem definidos. Tipo os filmes da Marvel, sabe? Você não fica se perguntando “o que aconteceu depois?”. Prefiro, geralmente, ações abertas, me deixa pensando mais. Lembrei agora do livro “1984”, um ótimo exemplo de final aberto.
Pensei numa coisa: ação aberta (mercado) = incerteza; ação fechada (mercado) = previsibilidade (mais ou menos!). Ação aberta (literatura) = interpretação pessoal; ação fechada (literatura) = clareza. É isso.
O que é a ação de um texto?
Ação textual? Simples. Mudança.
- Progressão de eventos. Causa e efeito, inevitável. A vida, afinal.
- Personagens em movimento. Reações, escolhas, consequências. Tudo interligado. Como um jogo de xadrez, sem fim.
- Conflitos. Internos, externos. A tensão, o motor da narrativa. A própria essência da existência. Lembrei de uma discussão com meu irmão em 2023 sobre o futuro da família, a ação principal ali foi a tentativa falha de conciliação.
Ação narrativa não é descrição estática. É dinâmica, pulsa. É a vida em páginas. O peso de cada escolha, ecoando até o fim. A vida, uma grande e contínua ação.
Quanto tempo dura uma providência cautelar?
A providência cautelar… hum… 30 dias, né? Pelo menos é o que eu entendi desse acórdão do Tribunal da Relação do Porto que li semana passada, enquanto tentava esquecer… outras coisas. Aquele monte de papel, sabe? Parecia infinito.
O prazo é de 30 dias a partir da notificação da decisão que a ordenou. Se o requerente não entrar com a ação principal nesse período, a providência acaba. Simples assim. Ou quase… tem exceções, claro. A vida nunca é simples, né? Principalmente quando se está lidando com… burocracia. E memórias.
Lembro que estava chovendo lá fora, a rua toda escura, e eu me afogando em café frio enquanto lia aquele documento. O cheiro de café ainda está na minha memória, misturado com o papel velho. Aquele cheiro me deixa… nostálgico.
- Prazo de 30 dias: Contagem a partir da notificação da decisão judicial que concede a providência.
- Extinção: Se a ação principal não for proposta dentro do prazo.
- Exceções: O acórdão menciona um número 2, que eu não consegui encontrar no documento completo, imagine! A burocracia é um bicho de sete cabeças, como dizia minha avó. Mais um problema pra se preocupar a meia-noite.
Estou cansado. Preciso dormir. Mas essas coisas… elas ficam na cabeça, sabe? E essa chuva lá fora… parece que vai durar a noite inteira. Igual aos meus problemas.
Quem pode pedir uma providência cautelar?
Sabe, teve uma vez que quase precisei entrar com uma dessas. Estava morando num apê velho na Rua Augusta, em São Paulo, uns 3 anos atrás. O vizinho de cima era um cara meio surtado, vivia fazendo barulho de madrugada, ameaçando todo mundo.
Eu trabalhava home office, então o caos era constante. Não conseguia dormir direito, as reuniões eram um inferno com o som alto e os berros dele. A situação chegou a um ponto que eu realmente temi pela minha segurança. Tipo, ele parecia capaz de invadir meu apê a qualquer momento.
- O que me fez pensar em providência cautelar? O medo real de que ele pudesse me machucar seriamente.
- Por que não fui adiante? No fim das contas, ele se mudou antes que eu precisasse acionar a justiça. Ufa!
Mas pesquisei bastante na época. Entendi que a providência cautelar serve justamente para isso: quando você tem um bom motivo para acreditar que algo ruim vai acontecer e pode te prejudicar muito. É tipo um “freio de emergência” que você pede pro juiz acionar.
Que diferença existe entre narrativa aberta e personagens?
A diferença entre narrativa aberta e fechada reside principalmente na resolução da trama e no destino dos personagens. Pense assim: um livro fechado é como um ciclo completo, enquanto um livro aberto te deixa com perguntas pairando no ar.
- Narrativa fechada: Tudo se resolve! A trama principal chega a uma conclusão definitiva e o destino dos personagens é explicitamente revelado. É como assistir a um filme com “The End” bem grande na tela.
- Narrativa aberta: O final é… aberto à interpretação! Algumas pontas soltas permanecem, o futuro dos personagens é incerto e as consequências das ações podem não ser totalmente exploradas. Lembra de “A Origem”? Aquele final com o pião… nos faz pensar.
A beleza da narrativa aberta está justamente nessa ambiguidade. Ela convida o espectador ou leitor a participar da história, a imaginar o que acontece depois e a refletir sobre os temas abordados. É como a vida, cheia de “e se…” e possibilidades infinitas. Afinal, como dizia Sartre, “estamos condenados a ser livres”.
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