Quais são os 3 tipos de normas?

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Ah, as normas! Se me perguntassem, eu diria que categorizá-las em definitórias, diretivas e prescritivas faz bastante sentido. As definitórias moldam o jogo, as diretivas dão o caminho das pedras e as prescritivas... bem, essas mandam em nós, ditando o que podemos ou não fazer. Particularmente, sinto que as prescritivas, embora necessárias para a ordem, podem ser um tanto limitadoras, sufocando a liberdade individual. É um equilíbrio delicado, não acha?

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“Então, normas… quem diria que algo tão “normal” poderia ser tão complexo, né? Pra mim, essa divisão em três tipos – definitórias, diretivas e prescritivas – até que faz sentido, pensando bem.

As definitórias, pra começar, são tipo as regras do jogo, sabe? Sem elas, cada um faria o que quisesse e seria um caos total. As diretivas… ah, essas são como o mapa que a gente usa pra chegar em algum lugar, as instruções, o “como fazer”. Mas as prescritivas… aí a coisa muda um pouco. Essas já são mais “manda quem pode, obedece quem precisa”, ditando o que podemos e o que não podemos fazer.

E sabe, falando a verdade, essa parte das normas prescritivas sempre me deixou um pouco… sei lá, dividida. Por um lado, entendo que são super importantes pra manter a ordem, pra evitar que a gente se mate no trânsito (literalmente!), ou que alguém saia roubando tudo por aí. Mas, por outro, sinto que elas podem ser meio sufocantes, sabe? Tipo, onde fica a nossa liberdade individual no meio disso tudo?

Lembro uma vez, estava eu numa festa de aniversário, e a dona da casa tinha avisado: “Sem sapatos na sala, hein!”. Super entendo, carpete branco é um terror pra limpar. Mas, poxa, era um calor danado e eu tava com um sapato apertado! Me senti quase uma criminosa por pensar em tirar os sapatos! Será que não podia ter um meio termo? Um chinelinho pra convidado, talvez?

No fim das contas, acho que é tudo uma questão de equilíbrio, não é? As normas são importantes, sim, mas não podem nos engessar a ponto de perdermos a nossa individualidade. O que você acha? Será que a gente precisa de tantas regras assim?”