Qual é a nova Lei das empregadas domésticas?

Nossa, essa lei das empregadas domésticas… que dor de cabeça! A gente vê esse Decreto-Lei 235/92, antigo que só ele, e pensa: “Sério? Ainda é assim?”. Na prática, a coisa toda é um emaranhado, né? Cheio de furos, parece até peneira. Lembro da Dona Maria, que trabalhava lá em casa quando eu era criança… coitada, nunca teve férias de verdade. E registro em carteira? Nem pensar. Me dá uma angústia só de lembrar.

Hoje, a gente precisa de uma lei que funcione de verdade, não é? Uma lei que proteja essas trabalhadoras, que muitas vezes são a base de tantas famílias. Férias remuneradas, registro… coisas básicas, gente! Direitos! Mas também, sejamos sinceros, não dá pra criar uma burocracia monstruosa que acabe dificultando ainda mais a vida de quem quer contratar. É um equilíbrio delicado, eu sei.

A informalidade me assusta, sabe? Deixa essas mulheres tão vulneráveis… Sem proteção nenhuma. E se acontece alguma coisa? Quem se responsabiliza? A gente ouve histórias, né? De exploração, de abusos… É de cortar o coração. Será que não dá pra fazer algo que realmente mude essa situação? Uma lei moderna, justa… Sei lá, às vezes me pego pensando nisso e me sinto tão impotente.

Li em algum lugar, acho que foi numa revista, que não sei quantos por cento das empregadas domésticas trabalham sem registro… É muita gente! Um absurdo. Acho que a gente precisa, como sociedade, cobrar mais, pressionar por mudanças. Não dá pra continuar assim. É uma questão de dignidade, de respeito. Afinal, quem cuida da nossa casa, dos nossos filhos, merece todo o nosso cuidado também. Não acha?

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