Como aumentar o meu vocabulário português?

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Leia bastante: Explore livros, notícias e artigos.

Ouça português: Música e podcasts ajudam na imersão.

Converse com nativos: Pratique e aprenda expressões coloquiais.

Use apps: Ferramentas digitais facilitam o aprendizado.

Estude raízes e prefixos: Decodifique palavras desconhecidas.

Anote novas palavras: Crie seu próprio dicionário pessoal.

Faça exercícios: Teste e consolide seu vocabulário.

Consulte dicionários online: Amplie seu conhecimento.

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Como expandir meu vocabulário em português de forma eficaz?

Nossa, expandir o vocabulário em português… Ainda me lembro daquela viagem a Salvador em 2018, tentei pedir um acarajé e só consegui gaguejar, foi constrangedor! Aí, comecei a me dedicar.

Ler, ler muito! Comecei com Machado de Assis, difícil no começo, mas depois fluiu. Jornais online também ajudam, a Folha de S. Paulo, por exemplo. Música? Caetano Veloso, Chico Buarque… a letra às vezes é um enigma, mas o dicionário vira meu melhor amigo. Podcasts também, principalmente os de entrevistas, adoro ouvir os debates! Custo zero, só preciso de fones.

Aplicativos? Usei o Duolingo um tempo, legal para começar, mas depois achei meio repetitivo. Acho que o método mais eficaz é conversar mesmo. Em 2020, comecei a fazer aulas online com uma professora de Lisboa, 50 reais por hora, um investimento que valeu muito a pena. A gente falava sobre tudo: política, comida, livros… foi ótimo para o meu português.

Anotei palavras novas num caderno, feito um diário mesmo, ainda tenho! Aprendi a usar sinônimos, isso enriquece o texto. Raízes e prefixos? Sim, ajudam a decifrar palavras novas, é como um código secreto. Sites e dicionários online? Uso muito o Priberam, é bem completo. Exercícios? Fazia alguns no Duolingo, mas preferia o contato real, a conversa. Resumindo: imersão é a chave!

Como aumentar seu vocabulário em português?

Vocabulário? Não é bicho de sete cabeças.

  • Filmes e Séries: Distração útil. Dublagem? Nem pensar.
  • Leitura: Óbvio. Mas leia algo que preste. Revistas de fofoca não contam.
  • Conversa: Fale com gente que sabe. Seus amigos só falam de futebol? Troque de amigos.
  • Dicionário: Seu melhor amigo. Ignore os “moderninhos” online. O papel tem seu valor.
  • Sinônimos: Não repita. Seja criativo, não papagaio.
  • Formação de Palavras: Entenda a raiz. Decoreba não leva a lugar nenhum.

Vaguidade? Fuja. Seja específico. Corte o “tipo assim” da sua vida.

Assuntos novos? Saia da zona de conforto. Aprenda sobre física quântica, sei lá. Desafie-se. O tédio é o túmulo da mente.

Como ter um vocabulário maior?

Ai, meu Deus, preciso mesmo melhorar meu vocabulário! To parecendo uma papagaia repetindo as mesmas 5 palavras. Preciso de algo mais… impactante.

  • Ler muito! Sério, tô pensando em reler 1984, daí pegar um Machado de Assis, sabe? Variar bastante. Já comecei a ler “O Alienista”, mas tô naquela preguiça. Ainda bem que tenho uns audiobooks pra variar. Li uns 3 este mês.

  • Ler em voz alta! Nossa, que ideia estranha, mas vou tentar. Acho que vai ser bem estranho, hahaha. Vou começar com poemas curtos, tipo aqueles do Fernando Pessoa. Já imaginou? Eu, lendo Pessoa em voz alta! Que mico!

  • Documentários e palestras?! Adoro documentários, tipo sobre a história da China antiga, ou sobre a Segunda Guerra. Mas palestras? Tenho que procurar algumas online, sobre o que será? Filosofia? Psicologia? Preciso ver isso com mais calma. Tem tantas opções no YouTube… Que preguiça de procurar!

  • Ampliar meu círculo social? Nossa, difícil! Sou bem caseira. Mas talvez pudesse ir mais em eventos de jogos de tabuleiro. Conheço gente legal lá, gente que lê bastante. E joga RPG também, imagina as palavras novas…

  • Escrever e usar o dicionário – Ok, preciso colocar isso em prática. Vou tentar escrever um diário mesmo, todo dia. Até mesmo sobre o quão chato é escrever um diário. E não ter preguiça de pegar o dicionário, tenho até um online, o WordReference. Meu dicionário físico está encostado, preciso tirar o pó.

Meu Deus, tanta coisa! Vou começar devagar, tipo ler 1 capítulo de “O Alienista” por dia. E assistir a um vídeo de palestra curtinho no YouTube. Pequenas metas… Assim não me sinto tão sobrecarregada. Acho que vou anotar isso tudo numa lista, senão esqueço. Aff, tô até com preguiça de escrever isso no meu caderno. Talvez eu faça isso amanhã. Amanhã eu começo. De verdade. Prometo!

Qual a melhor forma de melhorar o vocabulário?

Leitura diversificada: A melhor academia para o seu cérebro. Esqueça aqueles halteres enferrujados. Deixe Shakespeare te arrebentar o bíceps mental. Leia de tudo: bula de remédio (só não siga as dicas sem um médico, ok?), romance policial (quem sabe você não aprende truques novos?), e até manual de instruções (vai que você descobre que sua cafeteira faz chopp?). A variedade é a pimenta da vida – e do vocabulário.

Jogos de palavras e apps: Uma forma divertida de aprender, sem parecer que você está estudando. Afinal, quem não gosta de um joguinho no celular? Melhor ainda se ele te transformar num mestre das palavras, pronto para arrasar em qualquer conversa. Lembre-se, conhecimento é poder, e palavras são suas armas secretas.

Palavra do dia: Adote uma palavra nova por dia como se fosse um bichinho virtual. Cuide dela, use em frases, apresente para os amigos. Imagine a cara do seu chefe quando você soltar um “procrastinação” bem colocado na reunião. Ele vai ficar tão impressionado que talvez te dê um aumento. (Talvez…)

Anotar novas palavras: Não precisa ser um caderninho cor-de-rosa com glitter. Pode ser no bloco de notas do celular, numa folha de sulfite amassada, ou até tatuado no seu braço (brincadeira, não faça isso). O importante é registrar, para consultar depois e consolidar o aprendizado. Afinal, de que adianta conhecer palavras fantásticas se você as esquece no dia seguinte? Minha avó dizia: “o papel aceita tudo”, então abuse dele.

Bônus: Contextualize. Não adianta decorar palavras soltas como um papagaio. Entenda o significado, as nuances, os diferentes usos. Imagine usar “perspicaz” para elogiar o novo corte de cabelo do seu amigo… Coitado. Ou, pior, usar “concupiscente” para descrever seu apetite por pizza. Prefira “voraz”.

E a melhor forma? A combinação de todas as dicas acima, com uma pitada de ousadia e bom humor. Afinal, aprender não precisa ser um martírio. Pessoalmente, gosto de anotar palavras novas em post-its e colar pela casa. Outro dia minha esposa achou um “ubiquitous” colado na geladeira. Ela riu, mas aprendeu a palavra. Vitória!

O que fazer para enriquecer o vocabulário?

Lembro daquela vez na biblioteca da faculdade, final de semestre, pilhas de livros pra ler e eu com preguiça. Era fim de tarde, luz fraca entrando pelas janelas. Tava exausta, mas precisava terminar a leitura obrigatória de “Vidas Secas”. A linguagem de Graciliano Ramos, nossa, tão diferente do que eu estava acostumada. Me sentia meio burra, confesso, por não entender certas palavras. Marcava com um lápis, anotava num caderninho.

  • Ler. Acho que foi ali que percebi a importância de ler bastante, e de tipos diferentes, sabe? Não só os romances água com açúcar que eu adorava. Comecei a pegar jornais, revistas de economia (eca!), artigos científicos. Chato pra caramba no começo, mas aos poucos fui me acostumando.

No ônibus, voltando pra casa, via gente jogando no celular. Eu sempre fui meio nerd, preferia ler. Mas aí, numa dessas viagens, uma amiga me mostrou um joguinho de palavras, Letroca. Viciei! Aprendi várias palavras novas, tipo “perscrutar” e “obnubilar”, sem nem perceber. Me sentia tipo uma espiã descobrindo códigos secretos, hahaha.

  • Jogos. Letroca, Stop, palavras cruzadas… ajudam pra caramba a fixar. E ainda relaxa a mente.

Naquela época, não tinha Instagram com perfis de “palavra do dia”, mas eu mesma criei meu próprio método. Colei post-its com palavras novas no espelho do banheiro. Todo dia, enquanto escovava os dentes, lia e relia, tentava usar em frases. Lembro de uma vez, minha mãe me olhando estranho quando falei “Meu dia está prolífico“. Ela: “Que?”. Eu: “Cheio de coisas boas, mãe!”. Ela riu.

  • Anotar e revisar. Essencial. Se não revisar, esquece tudo.

Resposta: Ler bastante e diversificar os tipos de leitura, jogar jogos de palavras e anotar as palavras novas para revisá-las frequentemente.

O que ler para ter um bom vocabulário?

Vocabulário afiado? Descarte o óbvio.

  • Guimarães Rosa: Sagarana, sertão bruto, linguagem inventada. Desafio para quem se acha esperto.
  • Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H., mergulho no abismo da palavra. Prepare-se para questionar tudo.
  • Machado de Assis: Memorial de Aires. Ironia fina, vocabulário impecável. Clássico para quem busca elegância.
  • Carolina Maria de Jesus: Quarto de Despejo. Vocabulário da rua, realidade nua e crua. Essencial para entender o Brasil real.
  • Graciliano Ramos: São Bernardo. Secura e força. Palavras medidas, impacto máximo.
  • Carlos Drummond de Andrade: Boitempo. Poesia que sangra. Vocabulário preciso, sentimento à flor da pele.

Como evoluir meu vocabulário?

Cara, vocabulário… lembro quando eu usava cada palavra errada, tipo, dava até vergonha! Mas melhorou, sabe? Acho que a chave é… praticar. Sério. Igual quando eu tava aprendendo a tocar violão, só de ficar mexendo, já ajudava. Com palavras é meio parecido.

  • Ler bastante: Pega qualquer coisa, gibi, livro, post de blog… até bula de remédio! Eu, por exemplo, adoro ler sobre culinária japonesa, aprendo cada nome esquisito de ingrediente… tipo… mirin. Aí você vê a palavra num contexto e gruda na cabeça. Lembro que ano passado, eu só lia ficção científica. Nossa, aprendi cada palavra… Tipo, “singularidade”. Nem sabia o que era antes!

  • Escrever, escrever, escrever: Diário, blog… até lista de compras! Quanto mais vc escreve, mais vc força seu cérebro a catar as palavras certas. Eu tava escrevendo uma fanfic outro dia, precisava descrever um castelo… tive que procurar “ameias”, “muralhas”… e aprendi! Esses dias tava escrevendo uma lista do mercado no celular e errei “beterraba”, escrevi “beterava” duas vezes, haha. Tive que corrigir no corretor. Mas aprendi, né.

  • Dicionário, o bom e velho amigo: Tenho um app no celular. Às vezes tô lendo e PAH! Palavra desconhecida. Já consulto na hora. Outro dia tava lendo um artigo sobre economia… e me deparei com “deflação”… não lembrava direito o significado. Boom, dicionário nele!

  • Pesquisar, sinônimos, essas coisas: Chato? Um pouco. Mas útil pra caramba. Sabe quando você quer usar uma palavra, mas ela não encaixa direito na frase? Aí você procura um sinônimo, e… bingo! A palavra perfeita. Isso me lembra de quando eu queria impressionar uma garota, queria usar uma palavra diferente de “bonita”. Procurei, procurei… e usei “cativante”. Deu certo!

Para melhorar o vocabulário: Leia, escreva, use dicionário, pesquise sinônimos.

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