Como concluir um texto expositivo argumentativo?

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Para mim, a conclusão é a cereja do bolo de um texto argumentativo. Primeiro, releio tudo para ter certeza de que capturei a essência. Depois, tento ser o mais direto possível, sem rodeios. Retomo a ideia central, mas de um jeito novo, mostrando as implicações do que discuti. Gosto de apontar para o futuro, seja com um alerta ou uma esperança. No fim das contas, quero que a pessoa sinta que valeu a pena ler o que escrevi.

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Como concluir um texto argumentativo? A conclusão… ai, a conclusão! É tipo a cereja do bolo, sabe? Ou aquele último gole de café que te deixa com gostinho de quero mais. Depois de tanto argumentar, de construir todo aquele castelo de ideias… como fechar com chave de ouro?

Primeiro, eu faço uma coisa meio boba, mas funciona: releio tudo. Tudo mesmo! Preciso ter certeza que entendi, sabe como é? Que capturei a essência da coisa toda. Senão, a conclusão fica parecendo um apêndice perdido, sem pé nem cabeça.

Daí, tento ir direto ao ponto. Sem rodeios, sem firulas. Tipo: “tá, falei tudo isso, e daí?”. É importante retomar a ideia principal, claro, mas de um jeito novo. Meio que iluminando o que já foi dito com uma luz diferente. Tipo… Sei lá, talvez mostrando as consequências, as implicações daquilo tudo. É como se eu dissesse: “viu? Não falei que era importante?”.

Lembro uma vez que escrevi um texto sobre a importância da leitura. Falei, falei, falei… Chegou na conclusão, eu travei. Aí, me lembrei de uma coisa que minha avó sempre dizia: “Um livro é uma janela para o mundo”. E pronto! Usei essa frase como um gancho e finalizei falando como a leitura pode nos transformar. Foi perfeito!

Também gosto de dar uma espiadinha no futuro. Deixar um alerta, uma provocação, uma esperança… Depende do texto, né? Mas acho importante fazer o leitor pensar: “e agora? O que acontece depois?”.

Outro dia, li num artigo – não lembro onde, essas coisas acontecem – que uma boa conclusão deve ter uns 5% do texto total. Sei lá se é verdade, mas acho que faz sentido. Não pode ser nem muito curta, nem muito longa. O suficiente para amarrar tudo direitinho e deixar aquela sensação de… ufa! Valeu a pena ler até aqui. Porque no fim das contas, é isso que a gente quer, né? Que o leitor sinta que o nosso texto fez alguma diferença, nem que seja uma pequena faísca de pensamento.