Como conjugar o verbo andar em todos os modos?

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Ai, meu Deus, conjugar verbos! Lembro-me daquela luta na escola... Mas andar é tranquilo, né? Presente: ando, andas, anda... Pretérito perfeito: andei, andaste, andou... Já no imperfeito, aquele andava me traz uma nostalgia gostosa, uma sensação de tempo que fluía devagar. O futuro, andarei, me enche de expectativa! Sinto que, mesmo simples, cada tempo verbal carrega uma emoção, uma perspectiva diferente do movimento. É fascinante!

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Ai, meu Deus, conjugar verbos! Que dor de cabeça que isso me dava na escola… Ainda me lembro! Mas, pronto, “andar” até que é de boa, não é? Presente, olha só: eu ando, tu andas, ele anda… Parece tão simples, mas cada um carrega um jeito diferente de se mover, de estar por aí.

E o pretérito perfeito? Eu andei, tu andaste, ele andou… Me faz lembrar de todas as vezes que percorri caminhos novos, sabe? Tipo, quando eu andei até à praia a primeira vez sozinha, com uns 15 anos… Que aventura!

Ah, mas o imperfeito, “andava”, esse sim… Me traz uma nostalgia gostosa… “Eu andava”, “tu andavas”… Uma sensação de tempo que fluía devagar, sem pressa. Lembram-se daqueles verões infinitos da infância? Acho que é isso que me vem à cabeça.

E o futuro, “andarei”, “andarás”… Me enche de expectativa! O que será que vou encontrar nos caminhos que ainda vou trilhar? Medo e ansiedade, talvez… Mas também uma pontinha de esperança, claro!

Às vezes, fico pensando… Mesmo sendo um verbo tão comum, tão do dia a dia, cada tempo verbal carrega uma emoção, uma perspectiva diferente do movimento, da vida. É fascinante, não é? Quem diria que conjugar verbos podia ser tão profundo? 😉