Como conjugar o verbo ser no indicativo?

Como é o verbo ser no presente do indicativo?

Ai, meu Deus, que preguiça de conjugação verbal! Mas vamos lá… “Ser” no presente… sou, és, é, somos, sois, são. Pronto, tá aí. Já esqueci metade enquanto escrevia isso. Acho que preciso de café… forte!

Esqueci totalmente do pretérito. Era, eras, era, éramos… nossa, que memória fraca! E o perfeito? Fui, foste, foi, fomos… Será que isso vai me ajudar em alguma prova? Duvido. Na verdade, eu preciso estudar mais isso pra minha prova de português, semana que vem, meu Deus!

• Presente: sou, és, é, somos, sois, são. (Fácil, né? Até eu, que tô com a cabeça a mil, consegui.)
• Pretérito Imperfeito: era, eras, era, éramos, éreis, eram. (Esse eu quase me perdi. Precisava escrever devagar para lembrar.)
• Pretérito Perfeito: fui, foste, foi, fomos, fostes, foram. (Esse aqui já sei de cor, porque meu professor de português repetiu mil vezes!)

Meu Deus, tô com fome agora. Pizza? Não, preciso ser produtiva. Mas pizza seria tão bom… Ah, e preciso lembrar de comprar leite no caminho pra casa! Que saco essa lista mental infinita.

Tenho que anotar tudo num papel. Esquecer essas conjugações? Jamais! Preciso tirar A na prova de português, quero ir para o intercâmbio! Preciso focar!

Ah, e a minha apresentação de história? Que droga! Ainda não terminei! Vou terminar depois de estudar essa porcaria de conjugação…

Como conjugar o verbo de ser?

Ser. Existir. A base.

No presente, o verbo se manifesta:

• Eu sou. (Identidade. Essência.)
• Tu és.
• Ele/Ela é.
• Nós somos.
• Vós sois.
• Eles/Elas são.

No passado, o verbo ecoa:

• Pretérito Perfeito: Eu fui. (Ato concluído. Irreversível.)
• Pretérito Imperfeito: Eu era. (Continuidade. Hábito no passado. Uma lembrança, talvez distorcida.)

Fui professor. Era exigente. Marcava a alma, não só o teste.

Quais são os verbos de ser?

Os verbos de ser? Ah, clássicos! São como os alicerces da gramática, sabe? A base sobre a qual construímos frases cheias de poesia (ou reclamações sobre a falta de café). Os principais são ser, estar, ficar e parecer.

Ser é o pai da família, o verbo de ser por excelência. Imutável, imponente. Ele é o que é. Já estar, seu irmão mais novo, é mais volúvel, indica estado temporário – estou feliz hoje, mas amanhã… quem sabe?

Ficar, esse é o irmão rebelde. Ele muda de estado, mas com um quê de permanência. Fiquei feliz por um tempo, mas a alegria não me abandonou tão facilmente. Ele cria raízes nos estados.

Parecer, ah, o artista da família! Um pouco impreciso, um tanto quanto dramático. Ele parece ser, mas com uma pitada de dúvida, de suposição. É como aquele amigo que jura ter visto um ET, mas a gente não tem tanta certeza.

E tem mais! Verbos como continuar, permanecer e até mesmo andar (quando acompanhado de adjetivo – andava alegre) podem dar uma escapadinha e atuar como verbos de ligação. São os parentes distantes, os que aparecem nos encontros de família e ninguém sabe bem de onde vieram, mas estão lá, participando. A gramática é uma grande festa de família, né? Cheia de surpresas e exceções que me fazem pensar: Será que alguém realmente entende isso completamente? Acho que não, nem eu.

Mas vamos ser sinceros, a gramática, as vezes, é um bicho de sete cabeças. É tipo tentar entender as regras de um jogo criado por alguém que adora te pregar peças. Eu, particularmente, prefiro focar na criatividade e deixar a gramática um pouco de lado (rsrs… calma, estou brincando, digamos que tento buscar o equilíbrio). Afinal, a vida é muito curta para ficar presa a regras rígidas, não é mesmo?