Como elaborar os objetivos de ensino?
Para definir objetivos de ensino eficazes:
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Crie um guia: Seu objetivo geral é o mapa do curso.
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Um objetivo geral: Foque em um resultado principal.
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Delimite o escopo: Mantenha o objetivo conciso e direcionado.
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Formule uma hipótese: Baseie o objetivo em uma premissa a ser explorada.
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Escolha verbos precisos: Use verbos que indicam ação e aprendizado.
Como definir objetivos de ensino eficazes?
Pra mim, definir objetivos de ensino que realmente funcionam é quase como montar um roteiro de viagem…
Primeiro, você precisa ter uma ideia clara de onde quer chegar. Tipo, qual é o destino final? No meu caso, quando dava aulas de história da arte, meu objetivo geral era fazer os alunos não só decorarem datas, mas se apaixonarem pela arte. Que eles entendessem a história por trás das obras, as emoções dos artistas… sabe?
Aí, não adianta querer abraçar o mundo de uma vez. Menos é mais. Concentre-se no essencial, senão a gente se perde no meio do caminho. Lembro de uma vez que tentei cobrir “toda” a arte renascentista num semestre e foi um caos. Acabei focando em poucos artistas, mas aprofundando bem mais.
Outra coisa: o objetivo tem que ser bem específico. Em vez de “os alunos vão entender a arte”, que tal “os alunos serão capazes de identificar as características do impressionismo e relacioná-las com o contexto social da época”? Bem mais claro, né?
E uma dica que sempre me ajudou: formular uma hipótese. Se eu usar tal método, se eu apresentar tal artista dessa forma, o que espero que aconteça? Ajuda a manter o foco.
Ah, e os verbos! Usar verbos que indicam ação, algo mensurável, é fundamental. “Compreender”, “analisar”, “comparar”… em vez de “saber”, “conhecer”. Faz toda a diferença!
Informações Concisas:
- Definir o caminho: Objetivos como guia para o trabalho.
- Poucos objetivos: Um objetivo geral principal.
- Delimitar o estudo: Objetivo específico e focado.
- Partir de uma hipótese: Base para o desenvolvimento.
- Usar verbos corretos: Ações mensuráveis e claras.
O que são objectivos de ensino?
Objetivos de ensino:
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Direcionam o aprendizado. São o farol que guia alunos e professores. Sem eles, o caos se instala.
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Definem o quê se espera. Conhecimento, habilidade, atitude. Um tripé essencial. Domine-o ou seja dominado.
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Mensuram o progresso. Avaliação não é castigo, é reflexo. Indicam se o caminho está certo ou precisa de ajuste.
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Impulsionam a ação. Motivam o aluno, dão propósito ao estudo. Sem motivação, o saber é letra morta.
Além disso, os objetivos refletem a minha experiência. Vi muitos se perderem por falta deles. Uns poucos triunfarem, guiados por uma clareza implacável. E a diferença é gritante.
Como formular os objetivos educacionais?
No silêncio da madrugada, me pego pensando nisso… formular objetivos. Parece simples, mas é um emaranhado de nuances. Lembro de uma professora do fundamental, a Dona Laura. Ela sempre dizia que o foco devia ser no que o aluno faria, não nela. Fazia sentido.
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Clareza é fundamental: A Dona Laura sempre frisava a importância dos verbos. Verbos de ação. Verbos mensuráveis. Verbos que deixassem claro o que se esperava. Nada de subjetividades. Queria poder voltar no tempo e agradecer a ela por essa lição. Me ajudou tanto na faculdade, depois.
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Foco no aluno: Lembro de um objetivo que ela escreveu na lousa uma vez: “O aluno será capaz de identificar as principais causas da Revolução Francesa”. Simples, direto. Mostrava exatamente o que ela queria. Não era sobre o que ela ensinaria, mas sim o que o aluno aprenderia. Isso ficou marcado em mim.
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Verbos de ação: Dona Laura nos deu uma lista enorme desses verbos. Identificar, analisar, comparar, construir, aplicar… Esses verbos, de alguma forma, tornavam tudo mais concreto. Mais palpável. Era como se a gente pudesse visualizar o aprendizado acontecendo.
Agora, pensando em como formular os objetivos educacionais…
a) Os objetivos devem focar no comportamento do aluno. b) Os objetivos devem ser claros e concisos, usando verbos de ação que não permitam múltiplas interpretações.
Qual é o objetivo de um ensino?
A tarde caía, um laranja sujo manchando o céu sobre os telhados de Brasília. Lembro-me da poeira vermelha grudada nos meus sapatos, a mesma poeira que via pairar nas salas de aula do meu antigo colégio, um colégio com cheiro de giz e esperança, ou era desespero? Aquele cheiro… O objetivo do ensino? Uma pergunta que ecoa nos corredores vazios da minha memória, um eco que não se dissipa.
Talvez, seja apenas preparar para a vida? Mas que vida? A vida de engrenagens em uma máquina gigante? Ou a vida de um artesão, esculpindo o próprio destino, com as mãos sujas de tinta e sonhos? As aulas de matemática, ah, as aulas de matemática! Numeros frios que não me diziam nada além do peso das provas.
- Domínio da leitura, escrita e cálculo: ferramentas, sim, mas ferramentas para quê? Para construir castelos de areia na praia da vida, ou prédios imponentes de concreto?
- Compreensão do ambiente social, político: um mar revolto, cheio de correntes invisíveis e perigos ocultos. Aprendi a navegar? Não sei. Às vezes me sinto à deriva, em um barco de papel.
- Artes e valores básicos: Aquele quadro de Van Gogh, pendurado na sala do professor de história, conseguia trazer um pouco de luz, um fragmento de beleza a um mundo que parecia tão cinzento.
Mas…o que resta? As lembranças, pálidas como fotografias desbotadas. Aquele livro de poemas que lia escondido sob a mesa, a aquarela que pintava nas madrugadas, os amigos com quem dividia sonhos e medos…Era isso o ensino? Ou era algo além disso? Um processo lento, muitas vezes doloroso, de descoberta, de autoconhecimento?
O ensino, talvez, seja a busca incansável por significado, mesmo que esse significado permaneça, para sempre, um enigma. Aquele olhar perdido no horizonte, a dúvida pairando como fumaça no ar… A busca continua. Na verdade, acredito que nunca termina.
O que é um objetivo de ensino?
Objetivo de ensino? Ah, é tipo o “mapa do tesouro” do professor, só que em vez de ouro, o tesouro é o aluno finalmente entender a matéria (se é que isso é possível, né?).
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Resumindo: É o que o professor espera que o aluno aprenda, tipo, de verdade. Sabe, sair da aula sabendo mais que a tabuada do 1.
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Tipos:
- Conhecimento: Saber a diferença entre “lá” e “há” (e não pagar mico na internet).
- Habilidade: Conseguir resolver um problema de matemática sem chorar (pelo menos não muito).
- Atitude: Prestar atenção na aula (mesmo que o professor seja meio sonolento).
- Convicção: Acreditar que um dia vai usar essa matéria pra alguma coisa na vida (essa é a mais difícil!).
É como tentar ensinar um gato a latir, saca? Você tem um objetivo (impossível, diga-se de passagem), mas o processo é… divertido (ou desesperador, dependendo do gato).
#Ensino Métodos #Objetivos Ensino #PlanejamentoFeedback sobre a resposta:
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