Como elaborar um relatório de atividades?

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Para elaborar um relatório de atividades eficaz, siga estes passos:

  • Título: Indique o tema central.
  • Objetivos: Detalhe as finalidades do trabalho.
  • Introdução: Apresente a base teórica.
  • Atividades: Descreva o que foi realizado.
  • Resultados: Mostre os dados obtidos.
  • Discussão: Analise os resultados.
  • Conclusão: Sumarize as descobertas.
  • Referências: Cite as fontes usadas.

Estruture seu relatório de forma clara e concisa, facilitando a compreensão e o impacto das informações.

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Como elaborar um relatório de atividades eficaz?

Um relatório eficaz? Pra mim, é tipo contar uma história que faça sentido. Sabe, não adianta só jogar um monte de dados e números soltos.

Título, claro, tem que dar o tom. Objetivos? Essenciais! Senão, pra que a gente tá fazendo isso, né?

A introdução… bem, é como dar o contexto. Tipo, “olha, pra entender isso, precisa saber que…” E aí você solta aquela base teórica, sem ser chato, tá?

A descrição das atividades é onde a coisa fica divertida. É contar o passo a passo, o que a gente fez, como fez. Lembra daquele projeto que fizemos em 2018 na empresa? Descrever aquilo foi um sufoco, mas no fim deu super certo.

Resultados… ah, os resultados! É a hora de mostrar o impacto. Tipo, “a gente fez isso e olha só o que aconteceu”.

Discutir os resultados é crucial. Por que deu certo? Por que não deu? O que aprendemos? Uma vez gastei uns 30 paus num curso de análise de dados e me ajudou a clarear a mente pra essas coisas.

A conclusão é tipo amarrar as pontas. “No fim das contas, a gente aprendeu isso e isso…” Referências? Pra mostrar que a gente não tirou tudo da cartola, né?

Informações Curtas:

  • Título: Assunto da atividade.
  • Objetivos: Finalidades do trabalho.
  • Introdução: Fundamentos teóricos.
  • Descrição: Passo a passo.
  • Resultados: Impacto.
  • Discussão: Análise dos resultados.
  • Conclusão: Amarrar as pontas.
  • Referências: Fontes.

Como fazer um relatório de uma actividade?

Ai, meu Deus, relatório… Que preguiça! Mas preciso fazer esse troço da aula de biologia, né? A professora, a Dra. Silva, é chata com isso. Preciso me organizar, senão viro louca!

1. Título: Ah, isso é fácil! “Relatório de Experimento: Efeito da Temperatura na Crescimento de E. coli“. Sim, bem objetivo, gostei. E. coli, essas bactérias chatas que a gente cultivou na aula passada.

2. Objetivos: Ok. Determinar a influência da temperatura no crescimento da E. coli. Verificar as taxas de crescimento em diferentes temperaturas. Isso… Preciso achar o meu caderno pra anotar os objetivos específicos que a gente colocou, peraí… acho que foi: Comparar o crescimento a 25°C, 37°C e 45°C.

3. Introdução: Droga, essa parte é sempre a pior! Preciso resumir o que a gente estudou sobre E. coli e seu metabolismo. Acho que vou copiar e colar um pedaço da apostila, né? Mas tenho que mudar um pouco, pra não ficar igualzinho… Temperatura ótima, temperatura mínima, temperatura máxima… Isso! Já sei o que escrever. E. coli é uma bactéria mesófila, cresce melhor em 37°C…

4. Descrição das atividades: Essa parte vai ser longa… Material usado: placas de Petri, meio de cultura, incubadora, etc. Metodologia… ah, lembrei! Preparação do meio de cultura, inoculação das placas, incubação em diferentes temperaturas… Vou usar os dados da minha tabela! Esqueci de fotografar as placas! Que droga! Vou tentar descrever direitinho, pelo menos.

5. Resultados: Aqui é só colocar os dados em tabelas e gráficos, ufa! Já tenho tudo anotado no meu caderno, gracas a Deus. Taxas de crescimento, curvas de crescimento… Vou ter que fazer um gráfico no Excel. Odeio Excel, mas fazer o que, né?

6. Discussão: Essa parte é a que me deixa mais nervosa. Preciso analisar os resultados, comparar com o que eu esperava, explicar as diferenças… Será que a temperatura de 45°C afetou o crescimento porque as bactérias morreram? Ou foi só inibido? Preciso consultar mais artigos, urgente.

7. Conclusão: Resumir os achados principais. Confirmar ou refutar a hipótese inicial. A temperatura ótima para o crescimento de E. coli é mesmo 37°C, como eu esperava. Mas os dados da 45°C me deixaram um pouco confusa. Vou ter que pensar bem nisso.

8. Referências bibliográficas: Não posso esquecer disso, senão a professora me mata! Apostila da aula, artigos científicos… Vou procurar alguns artigos na SciELO. Ah, e preciso formatar tudo direitinho, seguir as normas da ABNT, estou tão cansada… Vou deixar para amanhã…

Preciso terminar logo isso. Que trabalho chato! Mas pelo menos já tenho um bom começo. Acho que vou fazer uma pausa e tomar um café. Depois volto com mais energia.

O que é um relatório de atividades?

Um relatório de atividades é tipo um raio-x da sua rotina profissional. Serve para entender:

  • O que você fez: Detalha suas tarefas e projetos.
  • Se deu certo: Avalia se os objetivos foram alcançados.
  • Com que custo: Analisa os recursos (tempo, dinheiro, etc.) que você usou.

Pense nele como um GPS da sua produtividade: te mostra onde você está, pra onde foi e se o caminho escolhido foi o mais eficiente. É uma ferramenta crucial para aprimorar a gestão e otimizar os resultados. Afinal, como diria um velho sábio, “o que não é medido, não pode ser melhorado”.

Como elaborar um relatório de actividade?

Ah, o relatório de atividade! Um épico moderno, tipo “O Senhor dos Anéis”, só que em vez de anéis, temos dados, e em vez de Sauron, a temida planilha. Para não transformar a sua epopeia em algo digno de sono eterno, siga este mapa do tesouro:

  • Título: Batize sua obra com um nome que diga “sou importante”, mas sem inflar o ego. Exemplo: “Relatório Semestral: A Saga dos Cliques e Conversões”.

  • Objetivos: O “porquê” de você ter suado a camisa. Tipo: “Conquistar novos mercados, nem que seja à base de cafeína e madrugadas”.

  • Introdução: O palco onde você explica, em tom professoral, a teoria por trás da prática. Mas, por favor, sem jargões que só você entende!

  • Descrição: Aqui você narra o “como”. Imagine que está contando para um amigo, mas um amigo que precisa de detalhes (e que talvez durma se você divagar demais).

  • Resultados: Números, gráficos, a festa dos dados! Mostre o que aconteceu, sem floreios. A verdade, nua e crua (mas com um layout bonitinho, por favor).

  • Discussão: O momento “filosófico”. Analise os resultados, encontre padrões, tire conclusões. Tipo: “Descobrimos que o público ama memes de gatos, quem diria?”.

  • Conclusão: Amarre as pontas soltas. O que você aprendeu? O que faria diferente? O que o futuro reserva? (Se souber, me conta, ok?)

  • Referências: A “certidão de nascimento” das suas fontes. Mostre que você não tirou tudo da sua cabeça (mesmo que algumas ideias geniais tenham surgido no banho).

Lembre-se: um bom relatório é como um bom vinho, precisa de tempo para amadurecer, mas no final, vale a pena cada gole (ou cada página lida). E, por favor, revise! Um erro de digitação pode transformar um “lucro líquido” em um “susto líquido”.

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