Como eu sei qual o meu pronome?

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Seu pronome reflete sua identidade de gênero. Não há certo ou errado; use o que te representa.

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  • Respeite: Trate os pronomes dos outros com respeito, mesmo se diferentes dos seus.

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Qual é o meu pronome? Guia rápido e fácil.

Sei lá, usa o que te faz sentir bem. Pra mim, é “ele/dele”, sempre foi natural. Nunca pensei muito sobre isso até uns amigos começarem a usar pronomes diferentes. Aí vi que era uma coisa importante pra muita gente.

Coloquei os meus no perfil do Instagram, logo abaixo do nome, acho que em 2021. Facilita, né? Evita perguntas e constrangimento.

Teve uma vez, acho que foi num café perto da Paulista, que chamei uma pessoa de “ela” e ela corrigiu, pediu pra usar “elu”. Fiquei meio sem graça, mas pedi desculpas e me corrigi. Normal errar, importante é tentar acertar depois. A gente aprende, né? Custa nada respeitar.

Qual é meu pronome pessoal?

Pronome? Ah, isso me lembra da aula de português… Detesto gramática! Prefiro mil vezes ler um bom livro. Terminei “A Revolução dos Bichos” semana passada. Forte, né? Me fez pensar na manipulação…

  • Eu: quando falo de mim mesma, tipo “Eu adoro chocolate”. Outro dia comi um bolo de chocolate inteiro sozinha! Que culpa, era aniversário da minha irmã, a Carol.

  • Meu/Minha: quando algo é meu. Meu gato, por exemplo. O Bartô é um folgado, dorme o dia inteiro. Minha caneca favorita sumiu. Acho que a Carol pegou… De novo!

  • Mim: quando a ação recai sobre mim. “Deram o livro para mim”. Me irrita quando falam “para mim ir”. Credo, que coisa feia! Lembra a professora falando isso… Será que ela ainda dá aula?

Resposta: Os pronomes pessoais são: eu, meu, minha, mim. A Carol vive me pedindo coisas emprestadas… Ela podia comprar as suas, né?

Quais são as formas de tratamento na língua portuguesa?

Ok, bora lá, pensando alto aqui…

  • Pronomes de tratamento: Nossa, que formal isso, né? Tipo, “Você” é o básico, mas já usei tanto “senhor” e “senhora” com gente mais velha. Me sinto até educada!

  • Vossa Excelência: Credo, isso me lembra política! Quem usa isso hoje em dia? Só em filme, talvez? Seria engraçado usar com meu chefe só pra ver a reação dele. 🤔

  • A lista… Que mais? Esqueci tudo agora! Tinha aqueles tipos para padre, né? Vossa Reverendíssima? Acho que é isso. Meio complicado, prefiro um “você” mesmo.

  • E a gente nem usa mais aqueles pronomes arcaicos tipo “Vossa Majestade”, “Vossa Alteza”. Coisa de livro de história! Imagina chegar no Rei Charles e falar assim? Ia dar ruim! hahaha.

  • Acho que é isso… Basicamente, “você”, “senhor”, “senhora” e uns bem específicos pra certas profissões ou cargos. Ufa! Deu pra responder? Espero que sim! 😅

Qual é a diferença entre vossa e sua?

No silêncio da noite, as palavras ganham outro peso. Vossa e sua, tão parecidas e tão distantes.

  • Vossa: A intimidade de um diálogo direto. Aquele “você” cerimonioso, face a face, mesmo que a reverência pareça um eco do passado. Lembro da minha avó usando “Vossa Excelência” para o carteiro…formalidade que já não se vê.

  • Sua: A distância respeitosa. Falar sobre alguém, mencioná-lo, como se ele não estivesse ali para ouvir. Sua história, sua casa, a vida que lhe pertence, mas que observamos de fora.

E a ironia: a forma verbal, sempre na terceira pessoa, como se a distância prevalecesse mesmo na proximidade. Como se a língua nos lembrasse que, no fim, estamos sempre sós.

Quais são os pronomes de tratamento e a quem se refere?

A noite sussurra, e as palavras ganham peso. Pensar sobre pronomes de tratamento… parece tão distante da vida real, mas de alguma forma, importa.

  • Vossa (s): Usamos diretamente com a pessoa. É como um abraço formal, um reconhecimento da posição dela. Lembro do meu avô, sempre usando “Vossa Senhoria” ao falar com o gerente do banco. Era um ritual, uma dança de respeito.

  • Sua (s): Quando a pessoa não está presente. É falar sobre alguém, não para alguém. Tipo fofoca, só que educada.

E por que essa distinção?

  • É sobre hierarquia. Reconhecer o lugar de cada um. Uma forma de manter a ordem, talvez.
  • É sobre distância. Criar uma barreira, manter a formalidade. Impedir que a intimidade se aproxime demais.
  • É sobre tradição. Fazer o que sempre foi feito, repetir os gestos dos antepassados. Preservar algo que talvez já não faça sentido.
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