Como fazer introdução, desenvolvimento e conclusão?
Introdução: Apresenta o tema. Desenvolvimento: Explora o tema a fundo, com detalhes e argumentos. A estrutura varia conforme o tipo de texto. Conclusão: Resume os pontos chave e finaliza o texto de forma concisa.
Introdução, desenvolvimento e conclusão… Parece tão simples, né? Três palavrinhas, e um mundo de possibilidades, de angústias, de “será que estou a fazer certo?”. Lembro-me daquela vez, na faculdade, que o professor me devolveu o trabalho com um enorme “Introdução fraca!” a vermelho. Doeu. A sério. Senti-me tão… perdida. Como assim, fraca? Eu tinha escrito ali tudo o que achava importante!
A introdução é tipo… a porta de entrada, não é? Aquela primeira impressão. Se a pessoa não gosta do que vê logo de cara, vira costas e vai-se embora. Tem que ser chamativa, intrigante. Mas sem exageros, claro. Tipo, não dá para começar um trabalho sobre a crise da água com “A água está a acabar e vamos todos morrer!”. Dramático demais. Talvez um “Onde estará a água daqui a 50 anos?” Hum… talvez. O que acham?
E depois, o desenvolvimento. A parte mais assustadora, pelo menos para mim. É ali que a gente tem que mostrar que sabe do que está a falar. Argumentos, exemplos, dados… Lembro-me de uma vez que estava a escrever sobre a importância da reciclagem. Li não sei quantos artigos, tipo, uns dez? Talvez mais. E no fim, a minha cabeça era um turbilhão de informações. Plástico, vidro, papel, decomposição… tudo misturado. Tive que fazer um esquema, tipo aqueles mapas mentais, sabem? Para organizar as ideias. Ajudou imenso! Acho que aprendi, sei lá, uns 70% do que precisava para o trabalho só fazendo aquele mapa. É sério!
A estrutura do desenvolvimento, bem, essa varia mesmo. Às vezes é cronológica, outras vezes é por tópicos… Depende do tema, do tipo de texto. É como cozinhar, cada receita tem os seus ingredientes e o seu modo de preparo. E se a gente troca as coisas, pode dar errado, né? Já pensaram em colocar açúcar num prato de esparguete à bolonhesa? Argh!
Por fim, a conclusão. Aquela sensação de “ufa, finalmente!”. Mas não pode ser só jogar as palavras lá e pronto. É preciso amarrar tudo, retomar os pontos principais, dar um fecho elegante. Tipo, numa redação sobre a poluição, não posso simplesmente escrever “E é isso”. Tenho que propor soluções, deixar uma mensagem de esperança, sei lá. Algo que faça o leitor pensar: “Hum, interessante. Preciso fazer a minha parte.”. A conclusão é tipo… a cereja do bolo. Sem ela, o bolo fica incompleto.
E é isso. Introdução, desenvolvimento e conclusão. Parece simples, mas não é. Mas com um pouco de esforço, e talvez uns mapas mentais pelo caminho, a gente chega lá.
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