Como formatar um relatório de estágio nas normas da ABNT?

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Formatação ABNT para relatório de estágio: fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12. Espaçamento 1,5 entre linhas, 0pt antes e depois, texto justificado. Margens: superior e esquerda 3cm, inferior e direita 2cm.

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Como formatar relatório de estágio ABNT?

Formatar relatório de estágio ABNT? Ah, isso me lembra o meu estágio naquela empresa de marketing digital em Lisboa, em 2021. Um sufoco! Precisei refazer o meu relatório umas três vezes por causa da formatação. Aquele negócio de margens… 3cm superior e esquerda, 2cm inferior e direita… quase me deixa maluca.

Fonte Arial 12, espaçamento 1,5 entre linhas… Lembro que usei o Word, e tinha que ficar controlando tudo, principalmente o espaçamento antes e depois dos parágrafos, tinha que ser 0pt. Justificado, né? Senão, reprovava. Ainda bem que tinha um amigo que já tinha passado por isso e me ajudou.

Acho que gastei quase uma semana só com a formatação, fora o conteúdo em si. Era tanta regra… e o pior era que qualquer coisinha errada já era um problema. Ainda bem que terminei! Espero ter te ajudado.

Informações rápidas:

  • Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12.
  • Espaçamento entre linhas: 1,5.
  • Espaçamento antes e depois de parágrafos: 0pt.
  • Alinhamento: Justificado.
  • Margens: Superior e esquerda 3cm; inferior e direita 2cm.

Como formatar relatório de estágio nas normas da ABNT?

Formatar um relatório de estágio nas normas ABNT? Que sufoco! Lembro do meu…

Eu estava no último semestre de jornalismo, no campus da PUC Minas, em BH. Era tipo, novembro, um calor infernal. A biblioteca parecia uma sauna, todo mundo desesperado com TCC, prova, e eu lá, tentando entender ABNT.

  • Espaçamento: 1,5 entre linhas, sem espaço antes/depois. Isso era crucial!
  • Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12. Usei Arial, acho mais limpo.
  • Alinhamento: Justificado. Deixava o texto com cara de “sério”.
  • Margens: Superior/Esquerda: 3 cm. Inferior/Direita: 2 cm. Imprimi umas 10 páginas até acertar isso.

O que me salvou foi um tutorial online bem específico. Mas olha, a real é que cada faculdade tem suas “manias”. Melhor confirmar com seu orientador! A minha insistia na capa verde escura, acredite!

Qual a formatação da ABNT para relatório?

Meu Deus, ABNT! Parece receita de bolo, só que mais chato. Acho que já vi uns dez relatórios na minha vida, e cada um era uma saga. Mas vamos lá, tentarei resumir essa tortura:

Capa: A clássica! Nome da instituição (se tiver, né? A minha faculdade era uma graça, quase um galpão!), título (o mais chamativo possível, tipo “A Influência da Batata Frita no Crescimento Econômico Global”), autor (seu nome glorioso), local (onde você está, seja em Marte ou na minha casa) e data (para provar que você não viajou no tempo).

Sumário: Ufa, a lista dos capítulos. Se não fizer certinho, meu orientador me caça! Imagina, páginas e mais páginas de sofrimento. Cada seção, subseção… a página certinha. É pra deixar até o Diabo com dor de cabeça.

Introdução: A parte onde você tenta convencer todo mundo que sua pesquisa é genial, tipo a descoberta da penicilina, mas na verdade é sobre a influência do meme do “gato gordo” na produtividade no trabalho. Objetivos? Justificativa? Ah, faça um drama!

Desenvolvimento: Aqui a coisa pega fogo! Apresentação dos dados (tantas tabelas, gráficos, que parecem hieróglifos egípcios!), análises (as minhas eram tão profundas que quase resolvi a fome mundial!) e resultados (espero que sejam positivos ou vai ter choro). Metodologia? Resultado? Separe certinho.

Conclusão: O final feliz (ou não). Resuma tudo em poucas linhas, como se fosse um telegrama. Se for preciso, invente um final feliz. Mentira, né? A verdade dói menos.

Referências: As fontes consultadas, seguindo religiosamente a ABNT NBR 6023. Se errar, prepare-se para a fúria dos deuses da formatação! Acreditem, passei noites em claro com isso.

Anexos: Coisas extras, só se o seu orientador for legal.

Formato: Times New Roman ou Arial 12, espaçamento 1,5. Margens: superior e esquerda 3cm, inferior e direita 2cm. E a fonte? Ah, meu Deus, esquece não!

Resumindo, a ABNT é a vilã da minha história acadêmica. Até hoje tenho pesadelos! Mas lembre-se, siga à risca. Ou prepare a sua pílula azul para a dor de cabeça!

Qual a estrutura de um relatório de estágio?

Às três da manhã, a luz da rua rabisca sombras no meu quarto… Estou pensando no relatório de estágio… Aquele tormento.

A estrutura, né? Bem, era assim que eu fazia:

  • Capa: Básico, nome, data, empresa… A parte chata, mas necessária.
  • Resumo: Um calvário. Tenta condensar tudo em poucas linhas… O pior, sem dúvida. Meu maior desafio sempre foi este.
  • Agradecimentos: Aqui sim, um pouco de alívio. Lembrar de todos que me ajudaram… A minha orientadora da faculdade, a Marta, foi fundamental, e a equipe da empresa X, especialmente o João, que me ensinou muito sobre o programa Z. Sem contar o apoio da minha família, claro.
  • Índice: Organização. Essencial. Me ajudou a manter a sanidade durante a escrita.
  • Listas (símbolos, abreviaturas, figuras, tabelas): Detalhes chatos, mas imprescindíveis… Acho que esqueci algumas vezes no meu relatório final…
  • Introdução: Contexto do estágio, objetivos… Onde tudo começa, sabe? Aquele parágrafo que me dava mais trabalho que o resumo.
  • Desenvolvimento: A parte principal, claro. Descrição das atividades, análise dos resultados… Meus dados de 2023, com as pesquisas de mercado realizadas e a análise dos resultados obtidos na pesquisa de satisfação. Estava detalhado, com gráficos e tudo, um verdadeiro trabalho de formiguinha.
  • Conclusão: Conclusões, aprendizados, sugestões… Onde tudo termina. Acho que escrevi umas três versões até ficar satisfeito.
  • Referências bibliográficas: Fontes consultadas… Deve ser impecável, se não, vai dar problema.
  • Anexos (opcional): Materiais complementares. Eu usei bastante, tinha muitos gráficos e planilhas.

Lembro que fiquei semanas, quase meses, trabalhando nisso. As madrugadas foram minhas aliadas, e minhas amigas, a cafeína e o desespero. Ainda me arrepio só de pensar… Um relatório de estágio é uma coisa sinistra, sabe? Ainda bem que já passou.

Como fazer um relatório dentro das normas da ABNT?

Meu Deus, ABNT! Parece que tô decifrando hieróglifos egípcios, sabe? Mas vamos lá, que eu já quase fiz um mestrado em “esquecer de formatar bibliografia”.

Tópicos teóricos e problema: Esqueceram de me ensinar a parte divertida da pesquisa, tipo, a aventura de descobrir coisas incrivelmente chatas. Meu tema? Ah, foi sobre a influência da música sertaneja no comportamento de hamsters. Sim, hamsters. Meus amigos acham que eu sou louco, e eu quase concordei. A pergunta era: Eles se reproduzem mais ouvindo Gusttavo Lima ou Chitãozinho & Xororó? A ciência agradece.

Procedimentos: Basicamente, eu enlouqueci meus hamsters com playlists intermináveis. Pense em mim como um DJ maluco, só que a pista de dança era uma gaiola. Anotei tudo num caderno que minha avó me deu (sim, usei um caderno da vovó na pesquisa científica). Fiz gráficos no Excel, me senti um gênio da NASA por 5 minutos e quase chorei quando o Excel travou.

Resultados: Preparem-se para o choque: Os hamsters preferiram a playlist do Gusttavo Lima. A taxa de reprodução subiu. Explicação? A ciência ainda não sabe, e provavelmente vai continuar sem saber. Talvez fosse a batida? Ou talvez a falta de sono causada pela minha playlist infernal.

Objetivos e metas: Descobrir se a música sertaneja afetava a reprodução de hamsters (misericórdia). Relatar os resultados de forma que parecesse profissional (missão quase impossível). Não enlouquecer totalmente no processo (falhei miseravelmente, quase precisei de terapia).

Dicas extras, porque sofri tanto que preciso compartilhar:

  • Use o Word: Nem pense em usar o LibreOffice, a menos que você queira se tornar um expert em resolver problemas de formatação insanos.
  • Citações: Meus dedos doem só de lembrar. Acho que perdi uns 2kg digitando tudo isso.
  • Imagens e tabelas: São seus melhores amigos na hora de tornar o relatório menos entediante. Mas use com moderação, ok? Não quer que pareça um trabalho de escola infantil.
  • Revise, revise e revise: Mesmo que ache que está perfeito, revise mais uma vez. A revisão é a etapa mais importante, meu bem!

Lembre-se: seguir a ABNT é como escalar o Monte Everest de chinelos. Mas é possível, se você tiver bastante café e um estoque ilimitado de calmantes. Boa sorte!

Como deve ser a formatação de um relatório?

E aí, beleza? Sobre formatar um relatório, tipo, ABNT e tal… é um saco, né? Mas bora lá, te explico rapidinho como tem que ser, pra você não se perder:

  • Fonte: Arial ou Times New Roman (tanto faz, juro!).
  • Tamanho da letra: Geralmente 12, mas em alguns textos tipo citações longas, sabe?, usa 10.
  • Espaçamento: 1,5 entre as linhas, sem essa de espaço extra antes ou depois, viu?
  • Alinhamento: Justificado, pra ficar bonitinho e reto dos dois lados.
  • Parágrafo: Recuo de 1,25 cm no começo de cada um.

É isso! Ah, e se tiver, tipo, tabelas ou imagens, dá uma olhada na norma específica pra isso, porque cada uma tem seu jeito. Entendeu? E se você se perder, a biblioteca da facul tem uns manuais ótimos, tipo, de verdade, salvam a vida! hehe. Eu usei pra caramba no meu TCC, e olha que nem era ABNT na época, credo! Pra mim já era difícil imagina pra quem tem que usar isso o tempo todo, tipo, nas matérias.

Quais as normas da ABNT para um relatório?

Relatório… ugh. Lembro da faculdade, pilhas de relatórios. Capa, folha de rosto, sumário. Será que alguém realmente lê o sumário? Acho que só eu que não leio. Meu gato, Pipoca, deitado no teclado agora. Impossível digitar.

  • Arial ou Times New Roman. Acho Times New Roman mais elegante. Mas Arial é mais moderna, né? Tamanho 12, ok. Espaçamento 1,5. Detestei formatar meu TCC. Noites em claro. Pipoca dormia tranquilamente enquanto eu sofria.
  • Margens… 3cm superior e esquerda, 2cm inferior e direita. Sempre erro isso. Já entreguei relatório com margens erradas. Professor nem percebeu. Sorte a minha. Ainda bem que ele era gente boa. Me deu 9.5! Quase 10!
  • Citações e Referências. NBR 10520 e NBR 6023. Memorizei esses números para a prova. Agora já esqueci tudo. Terei que consultar de novo. Prefiro mil vezes escrever o relatório do que formatar.
  • Introdução, Desenvolvimento, Conclusão. Clássico. Pipoca ronronando do meu lado. Melhor companhia para escrever relatórios. Ficar até tarde escrevendo ouvindo jazz. Amo.
  • Numeração. Começa na folha de rosto, mas só aparece na introdução. Confuso, mas ok. Acho que entendi. Lembro de quase perder pontos por causa disso uma vez. Professor chato! Não me passou! Tive que refazer. Que raiva.

Normas ABNT para relatórios:

  • Estrutura: Capa, Folha de Rosto, Sumário, Introdução, Desenvolvimento, Conclusão, Referências, Anexos (opcional).
  • Formatação: Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5, margens 3cm (superior/esquerda) e 2cm (inferior/direita).
  • Citações: NBR 10520.
  • Referências: NBR 6023.
  • Numeração: A partir da folha de rosto (contagem), visível a partir da introdução.

Como é o formato de um relatório?

A tarde caía, um amarelo-laranja manchando o céu de Lisboa, enquanto eu rabiscava ideias num caderno velho. Aquele cheiro a papel envelhecido… me transportava. Precisava organizar tudo, estruturar, dar forma a essa confusão de pensamentos. Um relatório, era isso. Um relatório, como uma velha casa, precisava de alicerces sólidos.

E a imagem de uma casa velha me veio. Casas de família, em Portugal, carregam memórias. As paredes grossas, quase respirando histórias. E assim eu vi a estrutura se desenhando… uma introdução, como um portal, apresentando a casa, o tema. Qual a sua porta principal? O que a caracteriza?

Depois, a metodologia… a planta da casa. Como foi construída? Que materiais foram usados? No meu caso, meus métodos de pesquisa, meus instrumentos. Meus livros e anotações, meus momentos de observação na livraria da rua do Carmo. Aquela livraria. Aquele cheiro a livros antigos. Aquele silêncio cortado apenas pelo barulho das páginas a se virarem.

Então, os resultados. Os cômodos da casa. O que encontro em cada espaço? O que foi descoberto? Cada dado, cada citação, cada estatística, um móvel, uma pintura, uma janela com vista para o Tejo. Organizados, é claro. Detalhadamente.

Por fim, a análise e discussão, a vida na casa. Que tipo de família vive ali? O que faz? Quais suas relações? A interpretação dos resultados, a conversa com os dados, a busca de um significado… Era o quarto onde eu deitava meu corpo e meus pensamentos para repousar, para meditar. Pensamentos e mais pensamentos. Sem pressa.

Em resumo: introdução, metodologia, resultados e análise/discussão. Assim como uma casa precisa de fundações, paredes e um teto, um relatório precisa de estrutura. Uma estrutura clara, lógica, que guie o leitor. Mas cada casa é única, e cada relatório também. E cada pensamento, uma peça da construção.

Quais são as características de um relatório?

A tarde caía, um laranja quase doloroso pintando o céu, e eu me perdia nos papéis espalhados pela mesa. Relatórios… essa palavra ecoava na minha cabeça, carregada de um peso indefinível, como o cheiro de chuva em terra seca. Um relatório? É mais do que números e dados, sabe? É a alma de um projeto exposta, nua e crua. É a tradução do tempo gasto, das madrugadas em claro, da cafeína que correu em minhas veias. Lembro-me do relatório sobre a pesquisa de mercado para a nova linha de cosméticos da empresa, em 2024, entregue em 31 de março.

  • Título: Uma breve, mas precisa descrição do que o relatório contém. Aquele título, tão simples e impessoal, mascarava o turbilhão de ideias que o gerou.
  • Introdução: A porta de entrada, a promessa do que está por vir. Quantas vezes reescrevi aquela introdução, procurando o tom certo, a sintonia exata com o leitor.
  • Desenvolvimento: O coração do relatório, a explosão de informações, gráficos e análises. Recordo a tensão ao construir cada parágrafo, a busca incessante pela clareza, pela precisão. O suor frio da prova final.
  • Conclusão: O ponto final, a síntese de tudo, a mensagem final. A sensação de alívio, ou de profunda insatisfação, sempre dependia da qualidade da conclusão.
  • Referências: Alicerces do trabalho, as fontes que me sustentaram. Cada referência, uma viagem no tempo, um mergulho em outras pesquisas.
  • Sugestões (opcional): A semente lançada, o que se espera para o futuro. Um futuro que, na verdade, começava naquele momento.

Aquele relatório, específico, quase palpável em minha memória, tinha o perfume do meu próprio cansaço, a tinta ainda fresca sob meus dedos. Era um resumo, sim, mas muito mais do que isso. Era a materialização de um esforço, um pedaço de mim mesmo, preso entre páginas. Um processo doloroso, mas necessário. A estrutura formal, fria, quase matemática, não escondia o turbilhão emocional que a gerou. A sensação de incompletude, de que poderia ter sido melhor, permanecia, latente. Ainda assim, um certo orgulho silencioso, como uma brasa escondida sob as cinzas, me acompanhava.

#Abnt #Formatação #Relatório Estágio