Como identificar 1, 2, e 3 conjugações?
Para identificar as conjugações verbais em português, basta observar a terminação do verbo no infinitivo:
- 1ª Conjugação: Verbos terminados em -ar (ex: amar, cantar).
- 2ª Conjugação: Verbos terminados em -er (ex: comer, beber).
- 3ª Conjugação: Verbos terminados em -ir (ex: partir, sorrir).
Simples assim!
Como identificar as 1ª, 2ª e 3ª conjugações verbais?
Ah, conjugar verbos… confesso que nunca foi meu forte, mas depois de anos tropeçando na língua portuguesa, peguei o jeito. A dica que sempre me salvou é bem simples: terminei em -ar? Primeira conjugação na veia! Tipo “amar”, “cantar”, sabe?
Se acabar em -er, bingo, segunda conjugação! “Correr”, “vender”… esses aí. Lembro de uma vez que me corrigiram feio por conjugar “correr” errado, nunca mais esqueci!
E pra fechar o trio, -ir no final é terceira conjugação, sem erro. “Partir”, “sorrir”… fácil, né? Parece bobo, mas essa regrinha básica me livrou de cada enrascada!
Como identificar 1 2 3 conjugação?
Como identificar a conjugação de um verbo? Ah, essa é fácil, quase tão fácil quanto ganhar na Mega-Sena! Mas calma, vou te explicar, sem enrolar mais que salsicha em promoção no supermercado.
1ª Conjugação (a galera do “ar”): Se o verbo terminar em -ar, tipo “amar”, “dançar”, “chutar” (esse último só se você for um mestre das artes marciais, claro!), bingo! É primeira conjugação. É moleza, quase tão fácil quanto escolher o sabor do sorvete. Você vai achar que é quase mágico.
2ª Conjugação (os espertinhos do “er”): Agora, se o final for -er, como em “comer”, “beber” (principalmente cerveja gelada, né?), “viver” (a vida adoidado!), então, meu amigo, é segunda conjugação. Fácil como aprender a andar de bicicleta.
3ª Conjugação (os estilosos do “ir”): E para fechar com chave de ouro, se a terminação for -ir, tipo “partir”, “dormir” (depois de uma noite maluca!) ou “sorrir” (pra foto do Instagram, né?), você está diante da terceira conjugação. Simples como um pastel de feira.
Pronto! Desvendemos o mistério da conjugação verbal. Agora, vai lá e arrasa na gramática, meu chapa! Até a próxima aventura gramatical! (Que, convenhamos, vai ser muito mais emocionante que essa, hahaha!)
Observação: Meu tio, que é professor de português (e que adora me encher o saco com regras gramaticais!), me disse que algumas exceções existem, mas para o básico, isso resolve 99% dos casos. Se quiser detalhes chatos e regras complicadas, procure um livro didático. Ah, e não me culpe se errar algo, tá? A culpa é do meu corretor automático que, sinceramente, às vezes parece mais burro que eu.
Como identificar os verbos regulares e irregulares?
Verbos regulares: Pense neles como os bons cidadãos do idioma, seguem as regras, previsíveis como um relógio suíço (mas bem menos caros, claro). Mantêm seu radical intacto, independente da pessoa, do tempo ou do modo verbal. Conjugam-se de forma organizada, sem causar grandes dramas gramaticais. Lembram um pouco da minha rotina matinal: café, torrada, reclamar do trânsito. Consistência é tudo.
Verbos irregulares: Ah, esses são os rebeldes, os artistas performáticos da língua portuguesa. Mudam de forma como um camaleão troca de cor, dependendo do contexto. Radical? Desinência? Eles brincam com tudo! Uma verdadeira montanha-russa gramatical. Às vezes me fazem lembrar de quando tento cozinhar seguindo uma receita: o resultado nunca é exatamente o que eu esperava.
Para identificá-los: Observe o radical (a “raiz” da palavra) ao conjugar o verbo. Se ele permanecer intacto em todas as suas formas, bingo, você tem um verbo regular em mãos. Agora, se houver alguma alteração no radical ou na desinência (a terminação do verbo), voilà, você acabou de encontrar um verbo irregular.
Exemplo:
- Estudar (regular): eu estudo, tu estudas, ele estuda… O radical “estud-” permanece firme e forte. Como eu em uma sexta-feira à noite, agarrado ao meu sofá.
- Fazer (irregular): eu faço, tu fazes, ele faz… Notou a mudança no radical? “Faz-” virou “faç-” na primeira pessoa. Tão imprevisível quanto o clima em Londres.
Uma dica: a prática leva à perfeição. Quanto mais você se deparar com esses verbos, mais fácil será diferenciá-los. É como reconhecer um amigo em uma multidão, mesmo que ele esteja usando um disfarce questionável (acontece nas melhores famílias, acredite). Lembro-me de uma vez em que confundi “cantar” com um verbo irregular. Foi um show de horrores gramaticais. Felizmente, sobrevivi para contar a história.
O que são verbos da terceira conjugação?
Ah, os verbos da terceira conjugação, aqueles rebeldes que terminam em “-ir”! São como os gatos: independentes e com regras próprias, mas no fundo, seguem um padrão (mais ou menos).
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Terminação: “-ir” é a marca registrada deles. Pense em “partir”, “sorrir” ou até “ferir” (se estiver num dia ruim).
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Vogal Temática: Essa letra “i” é como o tempero secreto que os une. É ela que define a receita que seguem para se conjugar.
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Regularidade: Apesar da fama de difíceis, muitos são bem comportados e seguem o padrão. Tipo aquele seu amigo que jura ser excêntrico, mas usa as mesmas roupas todo dia.
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Exceções: Claro que a vida não seria divertida sem os transgressores! Alguns, como “ir” (ironicamente), fogem à regra. São os roqueiros do mundo verbal.
Eles são como a pimenta na língua portuguesa: dão sabor, mas é preciso ter cuidado para não exagerar! Aprendi isso da pior maneira, tentando conjugar “abolir” numa redação de escola. Digamos que o resultado foi… “inusitado”.
Por que o verbo pôr é de segunda conjugação?
Pôr é verbo da segunda conjugação por sua origem. Sua forma antiga, “poer”, revela a vogal temática “e”, característica da segunda conjugação. Simples.
- Vogal temática: “e” (segunda conjugação).
- Forma arcaica: “poer”.
- Acentuação: circunflexo em “ô” devido à regra de acentuação de oxítonas.
Meu professor de latim, em 2017, insistiu bastante nesse ponto. Detalhes gramaticais chatos, mas essenciais. Acho que a maioria ignora essa parte da etimologia. Acho que esqueço facilmente regras gramaticais.
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