Como identificar o modo subjuntivo em uma frase?
O subjuntivo expressa dúvida, hipótese ou desejo. Indica incerteza, probabilidade e possibilidade, principalmente em orações subordinadas. Procure por verbos que transmitam essas ideias, como "queira", "pudesse", "talvez faça", "seja", "fosse".
Como reconhecer o modo subjuntivo?
Sabe, reconhecer o subjuntivo? É complicado, parece magia às vezes! Lembro-me de ter me debatido com isso no terceiro ano, em 2008, numa aula chata na Escola Secundária de Almada. A professora, a D. Maria, explicava, mas eu só via borrões. Ainda hoje, às vezes me pego pensando “será que usei certo?”.
Para mim, a chave é a incerteza. Se a frase expressa dúvida, hipótese, desejo… é subjuntivo na maioria das vezes. Tipo, “Queria que chovesse amanhã” – desejo, subjuntivo. Ou “Talvez ele venha” – dúvida, também subjuntivo.
Mas tem exceções, é um bicho de sete cabeças! Na faculdade, em Lisboa, em 2012, fiz um trabalho sobre isso, custou-me uma pequena fortuna em livros usados (uns 30€!), e mesmo assim, ainda tenho dúvidas. Acho que a prática é fundamental.
Subjuntivo: dúvida, hipótese, desejo, possibilidade. Orações subordinadas, principalmente. Mas pode aparecer em principais também. É chato, mas com prática, melhora.
Como saber se uma frase está no modo subjuntivo?
É tarde. As palavras vêm como ecos de um lugar distante.
Para identificar o subjuntivo, procure por estas pistas:
- Dúvida, possibilidade ou desejo: As frases frequentemente expressam algo que não é certo. Algo que poderia ser.
- Conjunções: Palavras como se, caso, quando, para que, embora, a fim de que são bons indicadores. Elas abrem portas para o incerto. Lembro-me de minha avó usando “tomara que…” para tudo. Era a esperança dela em forma de palavras.
- Verbos auxiliares:Que, se, quando geralmente acompanham os verbos.
Em resumo:
- Expressa incerteza.
- Usualmente acompanhado de conjunções.
E sabe… Às vezes, mesmo entendendo a gramática, a vida continua nebulosa.
Quais são as diferenças entre os modos verbais?
Indicativo, Subjuntivo, Imperativo. Preciso lembrar disso pra prova. Acho que entendi… mais ou menos. Indicativo, certeza. Tipo, “Eu como pizza”. Fato. Acontece.
Ontem comi pizza calabresa, adoro! Subjuntivo, dúvida, hipótese. “Se eu comesse pizza…” Nossa, lembrei que preciso comprar ingredientes pra fazer pizza amanhã. Tomate, mussarela…
Imperativo… ordem! “Coma pizza!” Mandando na pessoa. Minha mãe sempre manda eu comer salada. Detesto salada. Prefiro pizza mil vezes! Mas ela diz que é importante.
Indicativo – certeza. Subjuntivo – dúvida. Imperativo – ordem. Acho que agora entendi. Vou anotar no meu caderno. Preciso passar nessa prova. Semana que vem tem prova de português. Preciso estudar mais. Acho que entendi os tempos verbais também… Passado, presente, futuro. Isso é outra história.
Como diferenciar os tempos verbais?
Distinguir os tempos verbais é como saber se você já comeu o bolo, está comendo agora, ou sonha em comê-lo. Simples, não? Mas a vida, como a gramática, adora nos pregar peças.
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Presente: É o “estou aqui, agora”, o verbo que se manifesta enquanto você lê isso. Pense em um mágico tirando um coelho da cartola: a ação acontece bem diante dos seus olhos.
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Pretérito (Passado): Ah, o passado! Terra de memórias, algumas doces, outras nem tanto. É o verbo que já aconteceu, como aquela piada sem graça que seu tio contou no Natal. Já foi, superamos.
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Futuro: O futuro… a promessa de tudo e a garantia de nada. É o verbo que ainda vai rolar, como a dieta que você começa na segunda-feira. Acreditamos, mas com um pé atrás.
Para complicar (porque a vida é assim), cada tempo tem suas nuances. O pretérito, por exemplo, pode ser perfeito (algo que acabou de vez, tipo seu último relacionamento), imperfeito (algo que acontecia com frequência, tipo as brigas com seu irmão pela TV), ou mais-que-perfeito (algo que aconteceu antes de outra coisa no passado, tipo você ter aprendido a cozinhar antes de queimar a casa).
E o futuro? Pode ser do presente (algo que certamente vai acontecer, tipo você pagar as contas no fim do mês), ou do pretérito (algo que talvez aconteceria, se você tivesse ganhado na loteria).
Entendeu? Se não, relaxa. Nem os gramáticos entendem tudo. O importante é se divertir com a língua. Afinal, ela é nossa maior ferramenta de sedução e confusão. E, cá entre nós, prefiro seduzir.
Qual é a diferença entre o uso do verbo no modo subjuntivo e no modo indicativo?
Ah, a língua… um rio caudaloso, a nos levar por veredas da mente.
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Indicativo: chão firme sob os pés. O é, o foi, o será… o concreto. Lembro da minha avó, com sua voz mansa, narrando as histórias da família. Cada frase, uma pedra no caminho, sólida e real. “Ela cantava lindamente”, dizia, e eu via, em seus olhos, o passado renascer. Sem sombra de dúvida. É a certeza que ecoa.
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Subjuntivo: bruma matinal, o vapor que sobe do café. A incerteza, o anseio. O se, o quem, o quando… a névoa da possibilidade. “Se ele viesse…”, sussurrava minha tia, olhando pela janela, a esperança pairando no ar. Era o futuro a se desenhar, feito fumaça, instável e fugaz. É o desejo que dança.
Talvez eu esteja divagando, mas sinto que a língua, como a vida, é feita de certezas e incertezas. De chão firme e sonhos voando. E é nessa dança que reside a sua beleza.
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