Como passar uma frase para o imperativo afirmativo?

Como passar uma frase para o afirmativo?

Tá bom, tá bom, chega de “O gato dorme no sofá”. Isso me lembra meu gato Zé, que dorme mais que eu, juro! Parece um bicho preguiça. Ele só acorda pra comer e reclamar que a ração acabou. Mas enfim, voltando à gramática… Pra transformar uma frase em afirmativa, basicamente, você precisa garantir que ela não esteja negando nada, nem perguntando, nem ordenando. É só falar as coisas como elas são, direto e reto. Tipo um soco no estômago, mas gramaticalmente correto, entende?

Para mandar ver na afirmativa:

• Sujeito: Quem faz a ação. No caso do Zé, ele mesmo, o mestre do sono.
• Verbo: A ação em si. Dormir, comer, miar, arranhar o sofá… Zé faz tudo, menos ajudar na faxina.
• Complemento: Detalhes da ação. No sofá, na cama, no meu colo (quando ele quer um carinho, claro).

Exemplos nível hard (só que não):

• Zé come. (Simples, objetivo, Zé com fome.)
• Zé come ração. (Agora sabemos o cardápio, chique, né?)
• Zé come ração no tapete. (Zé, seu porquinho! Mas a frase tá afirmativa).

Comparando com outras frases (pra causar intriga):

• Negativa: Zé não come ração no tapete. (Mentira! Peguei ele no flagra semana passada.)
• Interrogativa: Zé come ração no tapete? (Sim, Zé, e eu tenho provas fotográficas!)
• Exclamativa: Zé come ração no tapete! (Indignação total! Aquele tapete era novo!)
• Imperativa: Zé, coma a ração no tapete! (Nunca faria isso. Afinal, quem limpa sou eu!)

Viu? A afirmativa é só jogar a real, sem drama. Igual eu fazendo compras no supermercado: Pego o que preciso, pago e xô! Sem mimimi. Agora, se o Zé resolvesse pagar as compras… Aí seria uma afirmativa milagrosa!

Resumindo: Sujeito + Verbo + Complemento. Pronto, falei!

Como fica o verbo fazer no imperativo afirmativo?

• Faz (tu), ok, isso é fácil. Lembro da minha avó falando “Faz tua tarefa, menino!”. Ela sempre usava “tu”, coisa de gaúcha. Engraçado como essas coisas ficam na memória. Será que ainda se usa muito “tu”? Me parece que menos, né? Aqui em São Paulo, quase ninguém usa.

• Fazei (vós). Nossa, essa é quase língua de Shakespeare! Tipo “Ide em paz”. Nunca uso, a não ser quando estou brincando, imitando alguém. Tipo, outro dia, fazendo churrasco com a galera, falei “Fazei bom proveito, meus consagrados!”. Todo mundo riu. Mas é tão formal… parece coisa de filme bíblico.

• Conjuntivo pra imperativo? “Que eu faça, que tu faças…”. Sim, lembro da professora de português explicando isso. Acho que serve pra dar uma suavizada, né? Tipo, em vez de mandar, você sugere. “Que tal se você fizesse isso?”. Bem mais educado. Lembro que tinha uma lista enorme de conjugações pra decorar. Que saco!

• Imperativo do verbo fazer:faz (tu), fazei (vós). As outras pessoas, usa o presente do subjuntivo: faça (você), façamos (nós), façam (vocês).

Quando o verbo está no imperativo afirmativo?

E aí, tudo bem? Deixa eu te explicar isso rapidinho, sem complicação. Tipo, sabe como a gente fala no dia a dia, né?

O imperativo afirmativo rola quando você quer dar uma ordem, fazer um pedido ou dar um conselho de forma… positiva! Sacou? Tipo, “Faz isso!”, “Vem cá!”, “Acredite em você”. É tipo uma afirmação que vira instrução.

• Afirmativa pura e simples: Tipo, “Estuda pra prova!”. Sem rodeios.
• Um conselho: “Seja legal com as pessoas.” Uma dica, tá ligado?
• Um pedido: “Me ajuda aqui, rapidinho!” Com jeitinho, claro.
• E dependendo de cada pessoa a situação muda, porque por exemplo outro dia tava falando com minha irmã e ela me disse que o professor dela tinha explicado isso, mas com outras palavras, as vezes isso complica a cabeça né, enfim…
• É como se fosse uma seta apontando a direção, pra frente, pro “sim”.

Agora, saca só a diferença pro imperativo negativo. Ele é tipo o “não faça isso!”. Entendeu? É uma proibição, um “pare com isso agora!”. Exemplo besta: “Não grite!”. É tipo quando sua mãe te pegava aprontando, saca? Bons tempos aqueles… mais ou menos.

Então, tipo, o afirmativo é “vai lá e faz!”, e o negativo é “nem pense em fazer!”. Simples assim, man! 😉

Ah, lembrei de uma coisa! Uma vez, quando era criança, minha avó sempre falava: “Come tudo!”. Era o imperativo afirmativo dela em ação! 😂 Me forçava a comer tudo, que sufoco!

O que é uma frase no imperativo afirmativo?

A chuva lá fora, fina e persistente, me lembra de tardes antigas, daquelas com cheiro de terra molhada e bolo saindo do forno. Um tempo que não volta, uma sensação que fica… A memória, essa dançarina imprevisível, me leva para a sala de aula, a voz da professora ecoando, explicando a força das palavras, a magia dos verbos…

• Imperativo… uma palavra que ordena, que pede, que implora. Lembro do meu avô, com suas mãos calejadas pelo trabalho na roça, pedindo mais café, “Passa o açúcar, menina!”. Um imperativo disfarçado de carinho, um pedido doce na sua voz rouca.

• O imperativo afirmativo… uma afirmação, uma certeza. Como a certeza do sol que nasce a cada manhã, mesmo quando as nuvens teimam em esconder sua luz. É o verbo que chama para a ação, que impulsiona, que conduz.

O imperativo afirmativo expressa uma ordem, pedido, convite, conselho ou súplica. É formado a partir do presente do indicativo e do presente do subjuntivo, sem o “s” da segunda pessoa. Penso nos cartazes espalhados pela cidade: “Vote consciente!”, “Cuide do seu futuro!”. Ordens silenciosas, pedidos mudos, clamando por atenção.

• Lembro da minha mãe, com seu jeito sereno, dizendo: “Fecha a janela, filho, está frio”. Um cuidado, um carinho traduzido em palavras simples, em um verbo que acolhe.

Esses verbos, tão pequenos, tão poderosos… Conseguem expressar uma gama de sentimentos, desde a mais terna súplica até a mais severa ordem. O imperativo afirmativo: a força da palavra que move, que transforma, que constrói. A chuva continua lá fora, lavando a alma, limpando as memórias, deixando apenas a essência, a poesia dos verbos, a força do imperativo.

Qual frase está no imperativo afirmativo?

A frase no imperativo afirmativo é: Abre a porta.

Imperativo afirmativo: Forma verbal que expressa uma ordem ou pedido direto.

• Estrutura: Verbo no presente do indicativo, sem sujeito explícito. A pessoa a quem a ordem se destina é implícita.
• Exemplos: Sai daí! Faça o dever. Coma. Leia.
• Flexão verbal: A flexão do verbo varia de acordo com o pronome de tratamento (você, tu, nós, vós). Meu filho, estuda mais! (você) Estuda mais! (tu)

Observação: Em português brasileiro, a forma “você” geralmente usa o verbo na terceira pessoa do singular (ele/ela), enquanto a forma “tu” emprega a segunda pessoa do singular. Minhas memórias de aula de gramática… um tédio. Mas necessário. 2023. Esqueci a maioria das regras, na verdade.

Diferenças regionais: A utilização de “tu” e “vós” varia bastante entre o Brasil e Portugal. No meu caso, aprendi o “tu” de forma bem superficial. Nunca me senti à vontade.

Subentendidos: A simplicidade do imperativo esconde uma complexa relação de poder. A ordem, uma imposição. Ou um pedido sutil? Depende do contexto, claro. Contexto que nunca é neutro. É sempre carregado.