Como podem ser os tipos de fontes de informação?

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Fontes de informação se dividem em três tipos principais:

  • Primárias: Documentos originais, como artigos científicos, entrevistas ou dados brutos. Diretamente da fonte.

  • Secundárias: Análises e interpretações de fontes primárias, incluindo livros didáticos, artigos de revisão e resumos.

  • Terciárias: Compilações de fontes primárias e secundárias, como enciclopédias e diretórios. Resumo de informações.

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Quais os tipos de fontes de informação existentes?

Ah, fontes de informação… Para mim, é como uma caça ao tesouro constante! Eu diria que tem umas três categorias principais, pelo menos como eu entendo a coisa.

A fonte primária, para mim, é tipo ir direto na mina de ouro. É a informação original, sabe? Sem filtro, sem interpretação. Lembro de quando estava pesquisando sobre a Guerra do Paraguai, e encontrar cartas da época! Nossa, que impacto.

As fontes secundárias já são um “reprocessamento”. Alguém pegou a fonte primária e deu uma mastigada, deu uma organizada. Tipo um livro de história baseado nessas cartas que mencionei antes.

E as terciárias? Ah, essas são tipo o “resumo do resumo”. Sabe quando você está com pressa e pega um artigo da Wikipédia sobre o assunto? Pra mim, entram aí. Tipo, é bom pra ter uma ideia geral, mas cuidado para não confiar 100%.

Eu mesma uso muito a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, da USP, para minhas pesquisas sobre o Brasil. É incrível a quantidade de material original que eles têm digitalizado. Uma vez, fiquei horas vendo mapas antigos do Rio de Janeiro e foi demais. Cada detalhe, cada nome…

Claro, as bibliotecas virtuais e os periódicos são super importantes. Mas, para mim, nada se compara a encontrar um diário esquecido ou uma carta amarelada pelo tempo. É como tocar na história.

Em que consistem as fontes de informação?

Ok, fontes de info… Hummm…

  • Primárias, tipo, diário de alguém, sabe? Ou dados brutos de pesquisa. Pensa em eu anotando o que comi hoje. Isso é primário! (Comi pão de queijo, aliás, que delícia!)

  • Secundárias: alguém analisando o diário. Tipo, um artigo sobre meus hábitos alimentares baseado no meu diário. Meta! Ou resumos, críticas… É a “segunda mão” da coisa.

  • Terciárias: Tipo, listas de fontes secundárias. Índices, bibliografias… Servem pra achar as fontes secundárias, que por sua vez, acham as primárias. É tipo um guia pra chegar no guia. Um mapa do tesouro do mapa do tesouro!

Aí, cada área usa diferente. Tipo, história usa muito diário (primária!), ciência usa muito artigo científico (secundária, mas vital!), e bibliotecário ama bibliografia (terciária, óbvio!). Ah, e depende do pra quê vc tá usando. Se eu quero saber o que eu comi, vou no meu diário. Se quero saber se minha dieta é saudável, aí já preciso de análise… Que loucura, né?

Ah, e as fontes variam conforme o tema, né? Tipo, pra saber sobre a 2ª Guerra, diário de soldado é ouro. Pra saber sobre a crise econômica, artigo de economista é essencial. Faz sentido, né?

Como podem ser as fontes de informação?

Fontes de informação. Primárias, secundárias, terciárias. Simples.

  • Primárias: Dados brutos. A fonte original. Sem filtro. Tipo, uma carta, um fóssil, uma gravação original. Eu, por exemplo, guardo todos os meus rascunhos. Uma obsessão. Vestígios do processo criativo. A gênese de uma ideia.

  • Secundárias: Interpretações. Análises das primárias. Um artigo científico sobre a carta. Um estudo sobre o fóssil. Uma resenha da gravação. Distância da fonte. Camadas de significado. Perde-se algo no caminho. Sempre.

  • Terciárias: Compilações. Bibliografias. Catálogos. Índices. Guías. Resumo de resumos. Apontam o caminho. Mas não são o caminho. Lembram da biblioteca da escola? Cheiro de poeira e papel. Um mundo organizado por outros.

A classificação é fluida. Depende do contexto. Uma fotografia pode ser primária num estudo sobre fotografia. Secundária numa pesquisa histórica. Irrelevante na física quântica. Tudo é relativo. Até a informação. E a relatividade, essa sim, é absoluta.

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