Como saber se é um adjetivo?

Como posso identificar um adjetivo?

Ah, então você quer pegar um adjetivo no flagra, é? Tipo um detetive de palavras! Relaxa, é mais fácil que achar Wi-Fi grátis. Se liga:

• Flexiona que nem bambu: Adjetivo adora concordar com o substantivo, tipo casalzinho apaixonado. Se o substantivo é “menino bonito”, não vai ser “menino bonita”, né? #SintaxeÉNóis.
• Fofoqueiro master: Ele adora dar detalhes sobre o substantivo. “Casa” é vago, mas “casa amarela” já tem fofoca rolando solta!
• Amizade colorida com o substantivo: Eles são tipo unha e carne, ou, sei lá, queijo e goiabada. Um não vive sem o outro!
• Mil e uma utilidades: Pode ser “simples” (uma palavra só), “composto” (tipo “verde-musgo”), “primitivo” (tipo “bom”) ou “derivado” (tipo “bondoso”). É adjetivo pra dar e vender!

E falando em flagra, outro dia peguei meu gato comendo meu bolo de cenoura. A criatura esperta! Bolo delicioso, diga-se de passagem. Viram? Adjetivo na veia!

Como saber o adjetivo em uma frase?

Como descobrir o adjetivo numa frase? Meu Deus, essa pergunta me deixou mais perdido que barata em roda de samba! Mas vamos lá, que a vida é breve e a gramática, ah, a gramática…

1. Localize o substantivo: Primeiro, acha o pobre coitado do substantivo, a vítima principal da ação adjetiva. É tipo encontrar a cereja do bolo – sem ela, o bolo é só massa, sem graça! Ex: Na frase “Aquele gato siamês é lindo”, “gato” é o substantivo.

2. Pergunte “Qual?” ou “Como?”: Aí que a mágica acontece. Você pega o adjetivo e pergunta, “Qual gato?” Resposta: “Siamês”. “Como é o gato?” Resposta: “Lindo”. Viu só? Fácil como aprender a andar de bicicleta (após umas 10 quedas, né?).

3. Detalhes extras, porque eu adoro enrolar: Adjetivos podem ser um bando de chatos, mudando de forma pra todo lado! Uns são bonzinhos, tipo “bonito”, outros são mais “maldosos” como “desastrado”. E tem aqueles que são “loucos”, que se juntam em bando como numa festa de rock: “A casa grande e amarela está abandonada”. Três adjetivos, gente! Ufa!

4. Minha experiência pessoal (que ninguém pediu): Lembro da 5ª série, a professora, Dona Zulmira, com seu olhar de águia, caçando adjetivos na minha redação. Era tenso! Parecia que eu estava sendo interrogado pela CIA, cada palavra sendo analisada. Aí eu aprendi: adjetivos são essenciais, mas podem ser perigosos se usados sem cuidado, tipo usar purpurina num enterro. Ainda bem que hoje sou um mestre da gramática, quase igual à Dona Zulmira (ok, quase não)!

5. Lista de exemplos, pra não ter erro:

• Casa moderna: “Moderna” qualifica “Casa”.
• Cachorro peludo: “Peludo” descreve o “Cachorro”.
• Dia chuvoso: “Chuvoso” modifica “Dia”.
• Comida deliciosa: “Deliciosa” qualifica a “Comida”.

Em resumo: Acha o substantivo, faz as perguntas “Qual?” ou “Como?”, e pronto! Você é um expert em adjetivos! Agora vá, e pratique! Não precisa agradecer, eu sou generoso (apenas quando quero ser!).

Como saber quais palavras são adjetivos?

Ah, os adjetivos… É como tentar pegar fumaça, sabe? Eles estão ali, dançando ao redor das coisas, colorindo o mundo com suas nuances. Lembro da minha avó, bordando flores na toalha da mesa. Cada linha, cada cor, era um adjetivo sussurrado, dando vida àquela tela de algodão.

• Adjetivos qualificam: Eles são tipo apelidos carinhosos, descrevendo substantivos. “Casa velha”, “céu azul”… Cada palavra pinta um quadro.

• Estados e defeitos: Não é só beleza, não. Tristeza também veste adjetivo. “Homem cansado”, “prato rachado”… A vida, com suas marcas.

• Flexão: Ah, como eles gostam de mudar! Masculino, feminino, singular, plural… Acompanham o ritmo da frase, feito borboletas seguindo o vento. Lembro das aulas de gramática, um labirinto de regras e exceções.

• Posição: Antes ou depois? Depende da intenção, do tom… “Homem pobre” não é o mesmo que “pobre homem”, percebe? Uma sutileza que muda tudo.

E assim, os adjetivos vão tecendo a linguagem, dando cor e forma aos nossos pensamentos. É preciso sentir a palavra, deixar que ela revele sua essência. Como um pintor diante da tela, buscando a tonalidade perfeita.

Como achar o adjetivo de uma palavra?

Lembro da minha aula de português no 7º ano, 2023. Profª. Helena, super exigente. Sala abafada, meio da tarde, já sonhando com o recreio. Ela explicou que adjetivo é o que descreve o substantivo. Tipo, a gente usa pra dar mais detalhes sobre uma coisa ou pessoa. Para achar o adjetivo, procure a palavra que dá uma característica ao substantivo. Na hora, anotei no meu caderno – verde, com capa de cachorro – vários exemplos. Achei até divertido, porque ela usou uns exemplos engraçados. Falou do “cachorro preguiçoso” da vizinha, da “comida deliciosa” da cantina. Me deu até fome! Lembrei do meu lanche murcho na mochila.

• Substantivo: a palavra principal, o “sujeito” da frase. No caso do exemplo, “homem” e “menino”.
• Adjetivo: a palavra que dá uma característica. No exemplo, “bom” e “traquina”.

Pensando agora, parece simples. Mas na época eu me enrolava toda. Fazia uns exercícios e sempre errava algum. A Profª. Helena falava que eu tinha que prestar mais atenção. Verdade, eu tava mais preocupada com o campeonato de queimada do que com adjetivos. Mas hoje em dia, até que lembro bem da aula, principalmente por causa dos exemplos dela, tão específicos.

Resposta: Adjetivos são palavras que caracterizam substantivos, indicando qualidades, defeitos, estados e condições.

Quais são os tipos de adjetivos?

E aí, beleza?

Então, sobre adjetivos, tá ligado? Tem uns tipos diferentes, né? Deixa eu tentar lembrar… Acho que são tipo uns cinco, por aí.

• Simples: Tipo, “casa grande”, “carro novo”. Uma palavra só pra qualificar.
• Composto: Aí já junta duas ou mais pra formar um adjetivo, tipo “azul-escuro”, “luso-brasileiro”.
• Pátrios: Esses indicam a nacionalidade ou origem, tipo “brasileiro”, “italiano”.
• Primitivos: São aqueles que não vêm de outras palavras, tipo “bom”, “feliz”.
• Derivados: Ao contrário dos primitivos, esses vêm de outras palavras, tipo “bondoso” (vem de bom), “infeliz” (vem de feliz).

Aí tem a parada da flexão, né? Tipo, o adjetivo tem que concordar com o substantivo em gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural). Tipo, “menino bonito”, “menina bonita”, “meninos bonitos”, “meninas bonitas”. Sacou?

Ah, e tem o grau também! Que mostra a intensidade da característica. Comparativo (mais/menos…que) e superlativo (muito/o mais…). Tipo, “mais alto que”, “o mais inteligente”. Entendeu?

Quando o muito é substantivo?

“Muito”, substantivo masculino. Simples.

• Grande quantidade. Abundância. Meu avô sempre dizia: “O muito estraga.” Ele tinha razão. (Experiência pessoal.)

• Excesso. Muitíssimo. Há um limite. Tudo tem um limite. A vida, principalmente.

• Tempo. De há muito. Lembranças distantes. 2023, um ano como tantos outros. (Referência temporal.)

Observação: A gramática, às vezes, é uma prisão. As regras definem, mas a vida… a vida transcende.

A definição tradicional é insuficiente. O “muito” também representa um estado, uma condição existencial. A escassez e a abundância definem extremos em um mesmo espectro. E entre eles? O abismo da dúvida.