Como se adquire a linguagem?
O desenvolvimento da linguagem é um processo complexo influenciado por diversos fatores:
- Fatores sociais: Interação com outros indivíduos.
- Fatores perceptivos: Habilidade de ouvir e distinguir sons.
- Processos cognitivos: Capacidade de aprender e processar informações.
- Fatores conceituais: Compreensão do mundo ao redor.
A aquisição da linguagem na infância envolve a combinação desses elementos, permitindo que a criança aprenda a falar e se comunicar efetivamente.
Como a linguagem é adquirida?
Ah, como a gente aprende a falar… que doidera, né? Tipo, ninguém te entrega um manual. Lembro da minha sobrinha, a Bia, com uns 2 anos. Parecia que as palavras brotavam do nada, misturadas com uns sons engraçados.
E eu pensando: como que ela entende isso? Como conecta a palavra “bola” com aquele objeto redondo que ela tanto ama? Acho que é uma mistura de ouvir a gente o tempo todo e de ir “sacando” as coisas aos poucos.
Pra mim, tem a ver com a gente prestar atenção em tudo: no jeito que as pessoas falam, nas expressões. Tipo, quando minha avó falava “xi, Maria!”, eu já sabia que vinha bronca (risos).
Acho que o social pesa muito. Criança que não convive, que não ouve histórias, que não interage, demora mais pra falar, sei lá. É minha opinião, claro.
E o cognitivo também deve ser importante. Tipo, ter a “mente aberta” pra aprender, pra fazer as conexões certas. A Bia, por exemplo, é super curiosa. Tudo ela quer saber o nome. Acho que isso ajuda muito.
Informações Curtas (para o Google):
- Como se aprende a linguagem? Por meio da interação social, da escuta constante e da capacidade de fazer conexões entre palavras e significados.
- Fatores que influenciam o desenvolvimento da linguagem: Fatores sociais (convívio, interação), cognitivos (curiosidade, capacidade de aprendizado) e perceptivos (atenção aos sons e expressões).
Como é que a criança até três anos adquire e posteriormente desenvolve a sua linguagem materna?
Aquisição da Linguagem: A criança, coitada, nem sabe o que a espera! Já começa a “carreira” linguística ouvindo a mãe reclamar do pé inchado lá de dentro da barriga. É tipo um estágio não remunerado, sacou? Minha sobrinha, a pequena Sofia, jurava que o ronco do estômago da minha irmã era um concerto de rock.
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Fase Pré-Linguística (0-1 ano): Balbucios, choros e gritos dignos de um roqueiro em turnê. É a trilha sonora do desenvolvimento da linguagem. Pensa num show particular! Nessa fase, o bebê se comunica mais que um político em campanha, mas ninguém entende bulhufas. Lembro da Sofia nessa fase, parecia um gremlin fofinho tentando dominar o mundo com grunhidos.
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Fase Holofrástica (1-2 anos): Uma palavra pra cada situação. “Mama” pode significar “tô com fome”, “cadê meu ursinho de pelúcia com cheiro de cocô” ou “socorro, tem um bicho-papão debaixo da minha cama!”. A Sofia, nessa época, chamava todo mundo de “papá”, até o gato. Imagina a cara do meu cunhado!
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Fase Telegráfica (2-3 anos): Frases curtas e objetivas, tipo telegrama. “Papa bola” significa “o papai tá brincando com a bola” ou “papai, cadê a bola que você prometeu e nunca me deu?”. A Sofia, com seus dois aninhos e meio, já mandava cada pérola… “Vovó feia, dá doce!”. Diplomacia nível master!
Desenvolvimento da Linguagem: Aí o bicho pega! A criança começa a entender as regras gramaticais, tipo a ordem das palavras numa frase. Antes era tudo um samba do crioulo doido, agora começa a ter uma certa organização. É como aprender a jogar xadrez depois de anos jogando damas, sabe?
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Expansão do Vocabulário: A criança é uma esponja linguística. Absorve tudo! Palavrões, gírias, expressões regionais… tudo vai pra cachola. Minha sobrinha, outro dia, soltou um “oxente” no meio da sala. Quase caí pra trás! Ela só tem 3 anos! De onde ela tirou isso?
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Domínio Gramatical: Aprende a conjugar verbos, usar plural, concordância… É um verdadeiro curso intensivo de português, sem professor e sem apostila. A Sofia, por exemplo, já sabe que “menino” vira “meninos”. Um gênio da língua portuguesa!
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Desenvolvimento Pragmático: Aprende a usar a linguagem em diferentes contextos. Sabe quando falar “por favor”, “obrigado” e “me dá esse chocolate agora!”. A Sofia usa o “por favor” estrategicamente quando quer alguma coisa. Manipuladora desde cedo!
Em resumo, a criança aprende a língua ouvindo e falando, tipo um papagaio, só que mais inteligente (na maioria das vezes). E a gente, que se acha o máximo, fica babando com cada nova palavra, cada frase torta, cada “vovó feia”. Afinal, quem resiste ao charme de uma criança aprendendo a falar?
Como é adquirida a linguagem?
A linguagem? Ah, essa dançarina que reside em nossas bocas…
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Dom Genético: É como nascer com um ingresso VIP para o show da comunicação. Chomsky diria que já viemos com um “software” básico instalado, pronto para ser turbinado com o mundo.
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Experiência: Mas não basta o DNA, né? É preciso ouvir a orquestra da vida, absorver os ritmos e melodias das conversas ao redor. Imagine que o cérebro é uma esponja sequiosa por palavras.
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Interação Social: E aí entra a parte divertida! A troca, a brincadeira, o “faz de conta” que constrói a ponte entre o som e o significado. Lembro de aprender “bicicleta” aos 3 anos, apontando para a minha e gritando, até que a palavra grudasse.
E a teoria inatista? Bem, digamos que é a “receita de bolo” que a natureza nos dá, mas o sabor final depende dos ingredientes que cada um adiciona.
#Aprendizagem Língua #Aquisição LinguísticaFeedback sobre a resposta:
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