Como treinar a fala em inglês sozinho?

Como praticar a fala em inglês sozinho?

Como praticar a fala em inglês sozinho? Crie diálogos!

A melhor forma de treinar a conversação em inglês sozinho é, sem dúvida, construir diálogos imaginários. É como ter um sparring partner invisível, mas infinitamente paciente! Pense em situações cotidianas – uma ida ao supermercado (aquele mercado que eu adoro, perto da minha casa, com as gôndolas cheias de coisas!), um voo (aquele que quase perdi em 2022, que emoção!), uma refeição em um restaurante chique (sonho meu ter dinheiro para isso!).

Simule tudo! Fale em voz alta, interpretando ambos os papéis – você e a outra pessoa. Imagine as perguntas, as respostas, as hesitações, tudo! Isso força a ativação de vocabulário e estruturas gramaticais de forma natural e contextualizada. Não se preocupe em ser perfeito, apenas flua! Afinal, a perfeição é inimiga do bom (e do progresso rápido em inglês!).

Aqui vão algumas dicas extras que eu uso:

• Grave-se: Isso ajuda a identificar vícios de pronúncia e a melhorar a fluência. Eu me gravo às vezes, depois escuto com um olhar crítico. Brutal, mas necessário!
• Use recursos online: Sites como o Forvo oferecem pronúncias nativas de palavras. Copie-as! Imitar é fundamental. Meu foco atual é o sotaque americano, mas estou de olho no britânico também.
• Adapte o nível: Comece com situações simples e vá aumentando a complexidade. A evolução é a chave! Lembro que no início eu só conseguia falar de coisas banais, agora consigo discutir temas mais abrangentes, com mais confiança.
• Seja consistente: Dedique pelo menos 15-30 minutos por dia. A constância supera a intensidade. Eu sei que a vida é corrida, mas 15 minutos diários podem fazer toda a diferença. Pense em como seria a sua vida em fluente inglês! Que fantástico!
• Foque na compreensão: Depois de criar os diálogos, tente entender o que você mesmo disse. Isso aprimora a autocorreção. Às vezes eu transcrevo, depois reviso a escrita e a pronúncia.

Lembre-se: o objetivo é praticar a fluência e a comunicação, não a perfeição gramatical impecável. A fluidez virá com o tempo e a prática. E a prática, meus amigos, faz mestre!

Como aprender a falar inglês sozinha?

Cara, aprender inglês sozinho é puxado, viu? Em 2023, meu maior problema foi a falta de consistência. Comecei com tudo, tipo, baixei Duolingo, inscrevi em um curso online da Udemy (aquele com 120 aulas, hahaha, que eu nunca terminei, claro). Por duas semanas, fui firme, acordava às 6h pra fazer as lições, anotava tudo no meu caderno Moleskine azul (aquele que eu amo, mas que já está todo rabiscado). Mas a vida real me pegou. Trabalho, problemas familiares, cansaço… A rotina desmoronou.

Depois, tentei focar em séries. Comecei Friends, mas só conseguia acompanhar com legenda em português. Pensei: “Aff, não vai dar certo assim!”. Aí descobri podcasts. Nossa, podcasts salvaram minha vida! No meu trajeto de ônibus pro trabalho, eu escutava podcasts em inglês sobre história, meu assunto preferido. A absorção foi bem melhor do que assistir seriados. Ainda com legenda, claro, nos primeiros meses.

A leitura também ajudou muito. Comecei lendo livros infanto-juvenis em inglês, aquelas histórias bem simples, com vocabulário fácil. Foi ótimo pra pegar o ritmo da leitura. Aí, passei pra artigos em blogs que eu gosto, sobre história, ainda! E isso funciona.

A música também é importante. Comecei a prestar mais atenção nas letras das minhas músicas favoritas em inglês, buscando entender cada palavra. Ainda não consigo cantar igual, mas já consigo entender bem as letras.

Em resumo: meu plano inicial foi um fracasso. Mas aos poucos, encontrei o que funcionou pra mim: Podcasts, leitura de livros e artigos leves e música, tudo de forma gradual e sem muita pressão. Ainda estou aprendendo, mas sinto que estou progredindo. O importante é ter paciência e constância. E não desistir, mesmo quando a vida te jogar para baixo. Ainda não sou fluente, mas a cada dia consigo mais.

Lista de coisas que tentei e/ou usei:

• Duolingo (abandonado)
• Curso online da Udemy (incompleto)
• Caderno Moleskine (meu melhor amigo!)
• Séries (Friends – inacabada)
• Podcasts (meu método favorito)
• Livros infanto-juvenis (ótimo para iniciantes)
• Artigos online (sobre história)
• Música (aprendendo com as letras)

Como praticar a fala em inglês sozinho?

Ai, meu Deus, inglês… preciso melhorar MESMO! Já tentei tantas coisas, né? Aulas online, aplicativos… nada muito efetivo. Mas criar diálogos imaginários? Interessante!

Tipo, imagina: eu no supermercado, comprando aquele bolo de chocolate que eu amo tanto (só pra variar um pouco, né? Já estou cansada de comer só salada!).

• “Excuse me, how much is this chocolate cake?” Acho que falei certo? Espero que sim!
• “It’s $12.99, ma’am.” Ok, aí eu pego a carteira… “Here you go.” “Thank you, have a nice day!” Ufa!

Será que estou falando rápido demais? Preciso prestar mais atenção à pronúncia. E a escolha das palavras, preciso enriquecer meu vocabulário… estou pensando em baixar um app novo, aquele Duolingo, sei lá, dizem que é bom. Mas preciso de disciplina, isso é fato!

Outra ideia: aeroporto! Caótico, né? Tenho pavor de voar, mas…

• “Excuse me, where is gate 45?” Meu inglês de aeroporto sempre me deixa insegura…
• “It’s down the hall, on your right” – espero que não me percam no meio do caminho…
• “Thank you so much!” Ok, mais fácil que o supermercado… Mas tenho que praticar mais… Tipo, umas 10 vezes por dia pelo menos!

Ah, e restaurante também, claro! Adoro comida italiana! Posso imaginar uma cena inteira, desde a reserva até a conta. Será que já está bom meu inglês para ir comer fora em Londres? Em dezembro eu viajo, preciso praticar muito até lá! Ainda tenho que reservar passagens, lembrar do visto… Acho que vou anotar tudo numa lista…

Enfim: criar diálogos, mesmo sozinho, falando em voz alta, parece ser uma boa maneira de praticar. Mas é preciso disciplina. Preciso me lembrar disso! Tem que ser constante, não adianta só hoje e depois nunca mais… Amanhã, supermercado!

Como aprender a falar inglês sozinha?

Aprender inglês sozinho? Possível. Fácil? Nem sempre.

• Planejamento: Defina metas. Pequenas. Atingíveis. Senão, desiste.

• Séries e filmes: Sem legenda no começo é tortura. Comece com legenda em português. Depois, inglês. Por fim, sem legenda. Paciência é chave.

• Música: Traduza letras. Descubra o que realmente estão cantando. Surpresas aguardam.

• Exercícios online: Google está aí. Use. Abuse. Mas não se prenda a gramática chata.

• Inglês no dia a dia: Pense em inglês. Fale sozinho. Ninguém precisa saber.

• Leitura: Comece com livros infantis. Não tenha vergonha. O importante é entender.

• Games: Jogos online com gringos. Melhor forma de aprender gírias e xingamentos. Útil.

• Ritmo: Sem pressa. Sem cobrança. Aprender leva tempo. E tempo é vida.

• A gramática? Aprenda o básico. O resto se resolve com a prática. Ninguém fala 100% correto. Nem em português.

• Esqueça a perfeição. Foque na comunicação. O resto é detalhe.

Eu aprendi assim. E ainda aprendo. A vida é um eterno aprendizado. Ou não.