É possível aprender inglês em 3 anos?

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É possível atingir a fluência em inglês em cerca de 3 anos. A maioria das escolas estima 1200 horas de estudo, o que equivale a aproximadamente 3 anos e meio dedicando 1 hora diária.

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Aprender inglês em 3 anos: possível?

Três anos? Sei lá, pra mim foi diferente. Comecei com uns cursinhos online, tipo Duolingo, em 2018, mas não era muito constante. Aí em 2020, fiz um intensivo na Cultura Inglesa, ali na Paulista, custava uma fortuna, quase 800 reais por mês. Aulas três vezes por semana, duas horas cada. Aprendi bastante, mas ainda me enrolava.

De verdade, a fluência veio mesmo quando fui pra Londres em Janeiro de 2022. Fiquei seis meses, trabalhando de garçom num pub irlandês perto de Camden Town. No começo, entendia quase nada, mas o contato diário me forçou a aprender. Com um ano e meio de imersão total, já estava bem mais solto.

Aprendizado: 3 anos e meio, 1 hora por dia, 1200 horas total. Custo: Curso intensivo, R$800/mês, Cultura Inglesa. Experiência pessoal: Londres, Janeiro de 2022, 6 meses, trabalho em pub. Fluência com 1 ano e meio de imersão.

Quantos anos pode aprender inglês?

Lembro da minha prima, a Carol. Ela começou a estudar inglês com uns 7 anos, naquele cursinho perto da Praça da Árvore, em São Paulo. Era 2023, acho. Eu ia visitá-la e ficava impressionada como ela decorava as músicas, toda empolgada. A gente brincava de “Simon Says” em inglês, era uma bagunça! Ela já entendia tudo, mesmo tão pequena.

Eu, comecei tarde, com uns 15 anos, no colegial. Era um parto pra decorar phrasal verbs! Me sentia uma lesma perto da Carol. Mas, mesmo com a dificuldade, fui pegando o jeito aos poucos. Assistia Friends escondido, pra treinar o ouvido – na época, meus pais achavam besteira, queriam que eu focasse nos estudos “de verdade”. Hoje dou risada disso.

Dificuldade na gramática: Meu problema era a gramática. Tempos verbais, plural, artigos… tudo parecia grego! A Carol, por outro lado, absorvia tudo naturalmente, como uma esponja. Até hoje ela fala super bem, quase sem sotaque!

Vocabulário limitado: Pra mim, era uma palavra nova atrás da outra. Usava um caderninho pra anotar tudo, e mesmo assim, esquecia no dia seguinte! A Carol, aprendia as palavras brincando, sem nenhum esforço aparente. Me dava até raiva, rs.

Pronúncia: Ah, a pronúncia… Me lembro de uma vez que tentei pedir um “hot dog” e o cara me olhou com uma cara de interrogação. Depois descobri que estava falando tudo errado! Já a Carol, pronunciava as palavras quase perfeitamente, desde pequena.

Resposta: Qualquer pessoa pode aprender inglês, independente da idade. A pesquisa do MIT indica que por volta dos 10 anos é a idade ideal.

O que é o nível A1 em inglês?

O nível A1 em inglês, também carinhosamente apelidado de “iniciante”, é como a primeira marcha num carro com câmbio manual: essencial para sair da inércia, mas ainda longe das acrobacias na autobahn. É onde você aprende o bê-á-bá, tipo pedir um café sem parecer que está declamando Shakespeare (a menos que peça um “café da manhã dos campeões”, aí tudo bem). Consegue se comunicar sobre necessidades imediatas, desde que seu interlocutor tenha a paciência de um monge tibetano e um tradutor universal implantado no cérebro. Resumindo: sobrevivência básica com charme e um leve sotaque de ET.

Características do nível A1:

  • Compreensão básica: Entende frases e expressões comuns, desde que faladas num ritmo glacial e com gestos ilustrativos dignos de um mímico de rua.
  • Comunicação simples: Consegue se apresentar, perguntar e responder sobre informações pessoais (nome, idade, endereço… a menos que seja agente secreto, aí a história muda), e interagir de forma rudimentar, tipo grunhidos e sorrisos.
  • Vocabulário limitado: Possui um arsenal lexical equivalente ao de um papagaio poliglota, mas com menos estilo. Consegue formar frases simples, desde que não envolvam filosofia quântica ou a teoria da relatividade.
  • Escrita básica: Rabisca frases curtas e concisas, como bilhetes de resgate ou pedidos de socorro.

Pessoalmente, lembro da minha fase A1. Eu pedia “um café com açúcar”, e a garçonete, com um sorriso amarelo, me trazia um expresso com adoçante. Vitórias e derrotas do aprendizado. Hoje, peço meu café “extra forte, com um toque de canela e leite de amêndoas desnatado”, e a garçonete me olha com admiração (ou talvez seja só pena).

Nível A1: Domina o básico da língua inglesa, comunicando-se sobre assuntos simples e cotidianos.

Como saber se meu inglês é B2?

Ah, quer saber se teu inglês tá bão memo, nível B2, daqueles que impressionam a vizinhança? Se liga nas dicas, porque se basear só no “achismo” é fria, viu? É tipo tentar adivinhar o sabor de um bolo só pelo cheiro – raramente dá certo!

Pra saber se você manja do paranaue do inglês B2, faz o seguinte:

  • Entende a zoeira: Sacar as piadas em inglês, mesmo as mais cabeludas, tipo aquelas do tiozão do pavê? Sinal verde! Se você ri junto, e não só boia, tá no caminho certo.
  • Debate sem suar: Consegue discutir política (ou fofoca de celebridade, que no fundo é quase a mesma coisa) sem travar e parecer um robô? Se rola um debate acalorado e você defende seu ponto, é B2 com certeza.
  • Livro chato, sem stress: Aqueles livros técnicos da faculdade, que até em português dão sono? Se você entende a ideia principal deles em inglês, parabéns! Pode se considerar um mestre Jedi do idioma. Tipo quando eu tento ler bula de remédio e quase entendo, saca?
  • Textão sem medo: Consegue ler um artigo enorme sobre a crise climática e entender a treta toda, sem precisar do Google Tradutor a cada parágrafo? Isso mostra que teu vocabulário tá afiado.

E, ó, se você ainda tá na dúvida, faz um teste online, desses que te dão um “diploma” fajuto. Pelo menos pra dar um up na autoestima, né? Porque se sentir confiante é meio caminho andado pra ser fluente de verdade!😉

Como saber qual nível de inglês eu tenho?

Cara, descobrir meu nível de inglês foi uma saga! Em 2023, precisava disso pra uma vaga de trabalho em uma multinacional, e a pressão era IMENSA. Primeiro, tentei aquela autoavaliação, sabe? Me achei tipo, um intermediário avançado, fala fluente, mas…mentira! Meu vocabulário era bom, mas a gramática… nossa. Me senti um idiota. Acho que superestimei minha capacidade de entender sotaques diferentes, principalmente o americano, que me deixa completamente perdido em certas conversas.

Depois, fui atrás de testes online. Fiz uns três, sabe? Duolingo, Cambridge English, e um outro aleatório que achei no Google. Os resultados? Um disse intermediário, outro pré-intermediário, e o último… básico! Que coisa horrível. Chorei um pouco. A diferença entre os testes me deixou mega frustrada. Sentia que eles não refletiam minha capacidade real. Os testes online são MUITO superficiais, não levam em conta a nuance da língua. Me senti avaliada em apenas alguns parâmetros. Totalmente insatisfatória.

Aí, resolvi investir em um teste internacional, o TOEFL. Nossa, que experiência tensa! Era tudo em inglês, claro, e a pressão de ter que fazer tudo perfeito foi brutal. Custou um bocado de dinheiro, mas pelo menos me deu um resultado mais concreto, e um certificado oficial, um intermediário, aliás. No fim, foi uma lição dura de humildade. Acho que a melhor forma de saber seu nível é fazendo um teste de proficiência internacional, mesmo sendo caro. Os testes online servem como um guia inicial, mas não são definitivos. Autoavaliação? Nunca mais, super enganoso. Agora, sei onde estou e posso me focar nos meus pontos fracos, principalmente a gramática, que está em uma zona de conforto perigosa.

#3 Anos #Aprendizado #Inglês