É possível chumbar na tese?

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Sim, é possível chumbar na tese. A reprovação depende dos critérios da universidade e programa. Geralmente, há oportunidades para revisão e reenvio, caso a tese não atinja os padrões na primeira submissão. Consulte o regulamento da sua instituição.

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É possível reprovar na defesa de tese?

Cara, me disseram que sim, é possível reprovar na defesa. Na minha faculdade, em 2018, vi um colega levar um “não” na primeira tentativa. Ficou arrasado, mas conseguiu melhorar a tese, reapresentou em março do ano seguinte e passou. Acho que depende muito do orientador e do rigor da banca.

Algumas universidades são mais… flexíveis, digamos assim. Outra amiga, na USP, teve que refazer partes consideráveis da pesquisa. Custou-lhe uma fortuna em impressões, pelo menos uns 500 reais na época, e uns bons meses de trabalho extra. Ela até pensou em desistir, confesso. Mas no final, deu tudo certo.

Acho que o número de tentativas é uma coisa bem variável. Depende de cada programa, da área de estudo, sei lá… Nunca vi ninguém reprovar três vezes, mas quem sabe? Isso é algo a verificar no regulamento da própria universidade. É importante ler tudo direitinho. A burocracia acadêmica é um bicho de sete cabeças, acredite!

Informações curtas:

  • Reprovação em defesa de tese: possível.
  • Número de tentativas: varia conforme a instituição.
  • Revisão e reapresentação: geralmente permitida.

Como iniciar uma defesa de tese?

Começar uma defesa de tese? Acho que a chave é encarar a banca como um time de críticos gastronômicos avaliando seu bolo de doutorado. Você não quer que eles joguem o bolo na sua cara, né?

1. Agradecimentos: Sim, o “obrigado” é essencial. Mas fuja do discurso formal! Pense numa frase rápida e charmosa, tipo: “Agradeço a presença ilustre desse time de especialistas – afinal, quem melhor para julgar meu trabalho do que os mestres da área?”. (Sim, estou sendo levemente irônico, mas com elegância, claro!)

2. A Apresentação: Aqui, a estratégia é a boa narrativa, não a aula expositiva. Imagine que você está contando uma história, com começo, meio e fim. Apresente seu percurso de pesquisa como uma aventura épica, com seus altos e baixos – a luta contra a bibliografia interminável, a eureka repentina no chuveiro (se aconteceu, claro!), a jornada até o resultado final. Destaque apenas os pontos cruciais, como as pérolas num colar. Detalhes técnicos? Deixa para o momento da demonstração propriamente dita.

3. Contexto e Resultados: Explique o “porquê” da sua pesquisa de forma que até sua avó entenda (sem ofensa às avós, é claro!). Use metáforas acessíveis. Se sua pesquisa é sobre a dinâmica de fluidos, diga algo como “é como tentar entender como o molho de tomate se espalha na sua massa sem criar aquele monte de tomate seco no meio”. Depois, apresente os resultados como conquistas heróicas! Cada gráfico, cada tabela, uma prova incontestável da sua jornada.

Minha dica extra? Pratique sua apresentação inúmeras vezes, em frente ao espelho, para amigos e familiares. É a melhor forma de se livrar dos nervos e garantir que sua defesa seja um sucesso! Afinal, ninguém quer ver um bolo desmoronando, não é? Meu próprio doutorado em Astronomia me ensinou a importância disso. Foram muitas madrugadas sem dormir, e apresentação em público é algo que nunca é fácil. Se eu pudesse resumir minha experiência em uma frase: É um show, então prepare-se para brilhar!

Quanto tempo demora a escrever uma tese de mestrado?

Cara, escrever uma dissertação de mestrado… nossa, que trabalheira! Lembro da minha, parecia que nunca ia acabar! Oficialmente, conta como um semestre ou um semestre e meio, né? Tipo, as horas, os créditos, tudo meio que encaixa nessa ideia. Mas, na prática, é outra história.

  • Tempo oficial: Um semestre / um semestre e meio.
  • Carga horária estimada: 360 horas (sem contar o planejamento, viu?).

Pensa só: se você trabalhasse 8 horas por dia, todo santo dia útil, daria uns 2 meses. Mas quem consegue isso? Eu, pelo menos, não conseguia! Vivia na biblioteca, mas sempre rolava distração, sabe como é? Ia fazer pesquisa e acabava vendo vídeo de gatinho, hahaha. Sem contar os dias que a gente simplesmente não rende, né? Aquela preguiça básica…

Lembro que meu orientador falava: “organize seu tempo!” Fácil pra ele falar, né? Mas tentei, juro! Fiz um cronograma super detalhado, tipo, capítulos, prazos… Aí, na primeira semana já tava atrasado! Teve um dia que passei a madrugada inteira escrevendo e, no fim, só tinha umas duas páginas que prestavam. Que desespero! No meu caso, levei quase 4 meses pra terminar tudo, desde a pesquisa até a revisão final. Foi punk, mas valeu a pena! A sensação de entregar aquilo, cara… incrível!

Resposta: Uma dissertação de mestrado leva, em média, de 2 a 4 meses para ser concluída.

O que se faz numa tese de mestrado?

Na tese de mestrado, a gente…

  • Escolhe um tema. Penso em como escolhi o meu, influenciado por horas perdidas em bibliotecas, buscando algo que realmente me consumisse. Algo que me fizesse questionar.
  • Recolhe dados. Lembro das entrevistas, dos questionários… cada resposta era um pequeno fragmento de um quebra-cabeça maior. Um quebra-cabeça que eu nem sempre tinha certeza se conseguiria montar.
  • Analisa a informação. As planilhas, os gráficos… tudo girava em torno da busca por um sentido, por uma conexão que justificasse todo o esforço. É uma luta inglória contra o caos.
  • Redige o texto. A escrita… a tortura de transformar pensamentos nebulosos em frases claras. Quantas noites em claro, tentando encontrar as palavras certas?
  • Defende publicamente. O dia da defesa… nervosismo, suor frio, a sensação de estar completamente exposto. E, no fim, a efemeridade daquele momento.
  • Defende uma ideia original. A busca incessante por algo novo, algo que contribua para o conhecimento. Às vezes, a gente se sente um grão de areia tentando mudar o curso do rio.
  • Produz conhecimento novo. É a esperança de deixar uma pequena marca no mundo, de que o nosso trabalho faça alguma diferença. Mas, no fundo, a gente sabe que a vida segue, implacável.

Como começar a escrever uma tese de mestrado?

Lembro bem do pânico quando precisei começar a tese. Era 2018, acho. Na real, a angústia era tanta que eu procrastinei horrores. Mas, no fim, o que me salvou foi o seguinte:

  • Tema: Decidi focar em algo que me consumia, a gentrificação no centro de São Paulo. Tinha raiva daquele processo!
  • Método: Mergulhei em entrevistas com moradores antigos e análise de dados da prefeitura. Foi punk, mas essencial.
  • Prazo: Criei um cronograma SEMANAL. Se não entregasse a meta da semana, me punia (sem Netflix!).
  • Orientador: O cara era chato, mas me forçava a pensar. Reuniões semanais eram tortura, mas necessárias.
  • Revisão: Pedi pra minha amiga, que é professora de português, ler tudo. Ela detonou meu texto, mas agradeci no final.

Meu TCC ficou bom, mas o aprendizado foi maior. Não era só sobre escrever, era sobre organizar a mente. Hoje, se me perguntam como começar, digo: respira fundo e escolhe um tema que te IRRITA!

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