O que acontece se escrever uma palavra errada na redação?
Erros ortográficos em redação preocupam? Depende. Um ou outro deslize não compromete a nota. Contudo, muitos erros descredibilizam o texto e prejudicam a avaliação, especialmente no Enem. Priorize a clareza e coerência, revisando atentamente antes de finalizar.
Escrever palavra errada na redação: Quais consequências e como evitar?
Lembro da minha redação do vestibular, em 2015, lá no cursinho Etapa, em São Paulo. Fiquei obcecada com “paralização”, escrevi com “s”. Pensei: “Fui por água abaixo”. Mas tirei uma nota boa, 860, se não me falha a memória.
Erros acontecem. Uma ou outra palavra errada não te derruba. Agora, um texto cheio de erros… complica. Dá a impressão de que você não revisou, e isso pega mal.
Minha professora sempre dizia: leia em voz alta. Ajuda a pegar os errinhos. E use dicionário, pelo amor! Não custa nada. Eu usava o Michaelis, aquele online mesmo.
No fim das contas, o que importa é a qualidade do texto. Clareza, argumentos… essas coisas. Uma vírgula fora do lugar não é o fim do mundo.
Palavras erradas: prejudicam a nota? Depende da quantidade. Poucos erros não costumam ser problema. Muitos erros, sim.
Como evitar erros de ortografia? Revisar com calma. Ler em voz alta. Consultar dicionários.
Redação do Enem: avaliadores consideram a qualidade geral do texto. Erros pontuais não são o foco principal.
O que fazer quando errar uma palavra na redação?
Às três da manhã, a cabeça lateja… Aquele erro na redação… Ainda me incomoda. Sei lá, né? Às vezes, sinto que um simples traço sobre a palavra errada e a correção logo depois é o suficiente. É o que sempre me disseram, e, na prática, funciona. Mas… aquele sentimento de imperfeição, sabe? Fica ali, um nó na garganta.
- Método: Traço na palavra errada, escrita correta ao lado. Simples, rápido.
- Efeito: Corrige o erro, mas a marca fica. Lembrança da falha. Irritante. Como uma cicatriz numa memória. Me lembra a prova de história, ano passado. Aquele erro na conjugação do verbo “haver”, custou-me uns pontos. Ainda me dá um aperto no peito.
Às vezes penso em reescrever a frase inteira, mas… que preguiça. Sabe? É tanto trabalho. Além disso, às vezes reescrever piora, cria novos erros.
Mas e se… e se houvesse um jeito de apagar sem deixar vestígios? Como se a palavra nunca tivesse existido? Uma mágica. Mas não existe mágica, né? Só o traço. E a lembrança amarga do erro. Triste realidade. Deveria ter revisado com mais cuidado.
O que é considerado rasura em uma redação?
Rasura em redações: É qualquer alteração física no texto com intenção de correção. Simples, né? Mas tem nuances. Afinal, a gente, enquanto escreve, às vezes se atrapalha. No meu caso, costumo fazer uns círculos estranhos ao redor das palavras que quero mudar – uma espécie de ritual pré-rascunho. rs. Mas isso não conta, claro.
O que configura rasura no ENEM (e em outras provas):
- Traços sobre palavras: Um traço simples já caracteriza rasura. A intensidade não importa, o que vale é a intenção de modificar o texto original.
- Palavras riscadas: Riscar uma palavra inteira, ou partes dela, também configura rasura, mesmo que a correção esteja impecável. Já me peguei fazendo isso em provas, um vício difícil de abandonar.
- Sobreposição de palavras: Escrever uma palavra em cima da outra é uma rasura gritante. Essa técnica, se não feita com precisão cirúrgica (o que raramente acontece em situação de prova), deixa o texto ilegível.
Aspectos relevantes: A interpretação da rasura fica a cargo da banca avaliadora. Elas levam em conta a legibilidade, mas a intenção de correção é o principal elemento analisador. Se a correção é clara, normalmente não há problema. Mas excesso de rasuras pode prejudicar a estética e a leitura fluida do texto, podendo afetar a nota final. Lembre-se: a prova é uma maratona e não uma corrida de velocidade. A pressa é inimiga da perfeição, e no Enem, isso pode custar caro.
Considerações finais: Um texto limpo é sempre mais agradável de ler, certo? Isso vale tanto para quem corrige como para quem escreve. Evite as rasuras excessivas, planeje melhor seu texto antes de começar a escrever e, se errar, use a borracha com sabedoria (e não me diga que ainda usa caneta BIC, em 2024!). A organização prévia é sua melhor aliada na hora de evitar o caos.
Pode escrever em cima da palavra rasurada?
Lembro de uma vez, no cursinho pré-vestibular, desesperado com a redação do ENEM. A gente suava frio, era 2015, e o professor, Seu Jorge (não o cantor, claro), era implacável. Ele detestava rasuras grotescas.
- Traço único: Ele repetia, “um traço, só um!”. Parecia mantra.
- Palavra certa: Escreve a palavra certa imediatamente depois. Sem rodeios.
- Sem parênteses: Parênteses? Jamais! Era quase uma ofensa à gramática dele.
Eu tentava seguir à risca. A mão tremia, a caneta falhava, e lá ia eu, riscando e reescrevendo. Às vezes, o traço saía torto, parecendo um borrão. Que nervoso! Mas aprendi. Hoje, se erro, é traço e bola pra frente. Sem drama.
O que é considerado rasura em um documento?
Às três da manhã, esses pensamentos me rodeiam… Rasura, né? Coisa tão pequena, mas que pesa tanto. É a eliminação de algo escrito, riscado, raspado… uma tentativa de apagar o passado, de esconder algo. Sei disso por experiência… aquele contrato antigo, com a cláusula riscada… ainda sinto a ponta da caneta, a pressão na mão. A culpa… a memória.
Lembro de um relatório da faculdade, meu Deus! O nervosismo, apagando palavras com borracha, deixando marcas fantasmas na página. A sensação de que aquilo não era o bastante para disfarçar.
E tem a parte retirada, o pedaço arrancado do documento, a prova material da tentativa de ocultação. Como uma ferida aberta, um pedaço que falta… um pedaço da verdade. Às vezes, fico pensando se a tentativa de esconder algo é pior que o próprio ato… se o medo da descoberta não pesa mais que a ação em si.
- Riscado: a marca ainda ali, como um fantasma.
- Raspadura: tentativa mais agressiva de apagar, mas que normalmente deixa marcas mais evidentes.
- Remoção física: um pedaço do documento sumiu, para sempre.
O medo da descoberta me consome… é algo que não some fácil, a culpa me acompanha, como um peso na alma. É uma cicatriz, sabe? Que dói, mas ao mesmo tempo me lembra de ser mais cuidadosa. Essa é a verdade crua.
Pode ter rasura em documentos?
Aqui está uma tentativa de reescrever a resposta, buscando o tom solicitado:
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A rasura em documentos, sim, existe. É inevitável, quase. Um erro acontece, a caneta falha…
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Mas, legalmente, uma rasura “idônea” é vista como falsidade material. É uma mancha na reputação do papel.
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Não é o conteúdo em si que mente, mas a forma. A adulteração se revela na superfície.
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E aí entra a perícia. Um olhar treinado para desvendar o que foi encoberto. Como um detetive do papel.
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Lembro de um contrato antigo do meu avô. Uma rasura sutil, quase imperceptível. Ele nunca explicou o que houve ali. Ficou um mistério… E talvez seja melhor assim.
Como corrigir uma palavra na redação?
Eita, lascou-se! Errou a palavra na redação? Calma, respira fundo que não é o fim do mundo! Olha só como dar um “jeitinho brasileiro” nessa:
- Risca a tranqueira: Passa um risco em cima da palavra errada, como se estivesse cancelando uma dívida! Sem dó nem piedade!
- Escreve certo, “miserávi”: Do lado, ou em cima (se tiver espaço, né?), escreve a palavra certinha, como se nada tivesse acontecido. Tipo “vida que segue”!
- Segue o baile: Continua escrevendo como se fosse o Machado de Assis! Ninguém precisa saber do seu “pequeno” deslize, tá?
Lembre-se: A banca não tá lá pra te crucificar, mas pra ver se você manja dos paranaue. Um errinho aqui ou ali não vai te mandar direto pro “olho da rua”. 😉
(Ah, e só pra constar: eu já errei tanta palavra que dava pra escrever um dicionário de erros! 😅 Mas, ó, tô aqui firme e forte!)
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