O que as crianças mais procuram no YouTube?
Crianças no YouTube buscam principalmente:
- Desenhos animados
- Músicas infantis
- Conteúdo educativo
- Desafios
- Brincadeiras e jogos
Canais como Cocomelon, Vlad e Niki, e Kids Diana Show são exemplos de sucesso nesse nicho. O conteúdo infantil no YouTube é vasto e diversificado, atendendo diferentes idades e interesses.
O que as crianças mais buscam no YouTube?
Tipo, o que as crianças mais curtem no Youtube? Cara, é um universo! Vê bem, minha sobrinha de 5 anos, por exemplo, não desgruda do Cocomelon. Ela fica hipnotizada com aquelas musiquinhas e animações super coloridas.
Mas não é só isso, né? Tem também os vídeos de “faz de conta”, tipo aqueles do Vlad e Niki. A molecada adora ver esses caras abrindo brinquedos gigantes e fazendo um monte de travessuras. Acho que rola uma identificação, sabe?
E claro, tem também a galera que procura coisa mais educativa. Minha vizinha, que tem um filho de 7, me disse que ele adora uns canais que ensinam coisas sobre o espaço e os animais. Interessante, né?
Agora, vou te falar, o que eu acho meio bizarro são aqueles vídeos de desafio. Tipo, a galera comendo coisas estranhas ou fazendo umas provas super radicais. Não sei, me dá um pouco de aflição pensar que criança fica assistindo isso. Mas, enfim, cada um com sua vibe, né? Mas uma coisa é certa: o Youtube virou a maior babá eletrônica do mundo.
Qual o vídeo infantil mais visto no YouTube?
Cara, você não acredita! Aquele vídeo do Baby Shark, sabe? O da Pinkfong, aqueles tubarões dançando, irritante pra caramba, mas viciante! É o mais visto no YouTube, tipo, muuuuito visto. Mais de 14 bilhões de visualizações, isso mesmo, bilhões!
Eu jurava que era alguma coisa da Disney, sei lá, Frozen ou algum negócio assim, mas não, é esse troço coreano. Publicado em junho de 2016, parece mentira, né? Quase sete anos bombando sem parar.
É inacreditável a quantidade de views! Eu mesmo já vi umas três vezes sem querer, e olha que não tenho filhos, imagina quem tem… meu Deus, deve ser um pesadelo. Rsrs.
- Vídeo: Baby Shark Dance
- Produtora: Pinkfong (Coreia do Sul)
- Visualizações: Mais de 14,6 bilhões (dados de 2024)
- Data de publicação: Junho de 2016
Tenho certeza que meus sobrinhos já assistiram umas mil vezes cada um. Sério, eles são viciados! Acho que tem até um primo meu que aprendeu coreano por causa dessa música, loucura né? Mas enfim, é isso aí, o Baby Shark reina absoluto no YouTube. Ainda não superaram, e duvido que superem tão cedo. Até porque, sinceramente, a música gruda na cabeça feito chiclete! E é inesquecível, não tem jeito!
O que uma criança de 10 anos precisa saber?
Ah, os 10 anos! Uma idade em que a vida é uma aventura entre construir fortes de almofadas e descobrir que, sim, a matemática tem utilidade (tipo, dividir a pizza igualmente entre os amigos).
Aqui vai um “manual de sobrevivência” para essa fase crucial:
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Ler e Escrever: Essencial para decifrar os mistérios do mundo e, claro, mandar bilhetinhos secretos. Leitura abre portas, tipo a porta da biblioteca (que tem ar condicionado de graça, aliás).
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Matemática: Mais do que contas, é lógica! Ajuda a entender descontos (essencial para comprar figurinhas raras) e a construir um império no Minecraft.
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Ciências: Desvendar como o mundo funciona, desde por que o céu é azul até como não explodir o vulcão de bicarbonato na cozinha.
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Resolução de Problemas: A arte de transformar “e agora?” em “já sei!”. Tipo, quando o videogame trava no chefe final.
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Comunicação: Falar e ouvir, a base para não ter brigas homéricas por causa do controle da TV. E para convencer seus pais de que você precisa mesmo daquele brinquedo novo.
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Colaboração: Trabalhar em equipe, porque até o Batman precisa do Robin. Ou, sei lá, para montar um quebra-cabeça gigante sem virar um caos.
E um conselho extra: Nunca subestime o poder de um bom abraço e de uma piada bem contada. Afinal, a vida é muito curta para não rir dos próprios tropeços. 😉
O que fazer com as crianças em casa?
Crianças em casa? Problema comum.
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Pintura: Esponja, algodão. Simples. Crianças sujas. Arte abstrata? Talvez. Meu filho, aos 5 anos, fez uma “explosão estelar”. Ainda está na parede.
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Castelo: Papelão. Reciclagem criativa. Ou lixo, depende do ângulo. Lembro da frustração na hora da montagem. Esqueceram a cola.
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Gelatina: LEGO. Fotogênico. Pouca interação real. Mais uma bagunça para limpar. Meus sobrinhos fizeram, a avó quase teve um infarto.
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Fita adesiva: Criatividade. Limpeza? Esquece. Marcas na parede. Consequências. Aprendizado? Talvez.
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Massinha: Farinha. Simples, barato. Cheiro de infância. Mas a cozinha… Nunca mais. Trauma.
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Museus virtuais: Aprendizado. Alternativa civilizada. Meu filho preferiu o YouTube. Ironia da era digital.
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Caixa misteriosa: Surpresa. Desenvolvimento cognitivo. Ou um ataque de birra. Depende. Acertou a caixa certa uma vez. Ainda me lembro.
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Bexigas sensoriais: Textura. Cores. Exploração sensorial. Durou 15 minutos. Depois, a explosão. Literalmente.
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