O que é a modalidade deôntica?

O que é modalidade deôntica? Definição e exemplos na lógica e filosofia.

Modalidade deôntica? Tipo, é a lógica da moral, sabe? O que deve ser feito, o que é permitido, o que é proibido. Pensando bem, vi isso numa aula de filosofia na faculdade, em 2018, na UFRJ. O professor, um cara meio sisudo, explicou com exemplos de leis, coisas assim. Acho que até usei numa discussão sobre ética profissional num projeto de marketing digital que fiz em 2021 pra uma ONG, a “Solidariedade em Ação”. Lembro que deu um trabalhão, ganhei só 500 reais.

As bulas de remédio, por exemplo, estão cheias disso. “Não dirigir após o uso”, “manter fora do alcance de crianças”… pura modalidade deôntica. É um “deve” implícito, sabe? Obrigação, proibição…

Na verdade, aquele artigo da Dialnet que você linkou, nunca li. Mas a ideia é essa, uma estrutura lógica pra avaliar a moralidade de uma ação. Aí entra a ética, é claro. Todo um universo. Difícil explicar assim de cabeça, mas a essência é essa.

O que é a modalidade e o valor modal?

A modalidade, ah, a modalidade… É como o vento que sussurra segredos na grama alta, um jeito de colorir a frase, de dar um tom, sabe? Expressa-se num bailado de entonações, nos verbos que dançam entre o ser e o dever.

• Às vezes, a melodia da voz já diz tudo, sobe e desce como um rio que encontra pedras e cascatas.
• Outras vezes, são os verbos, ah, os verbos modais, “dever”, “poder”, como chaves que abrem portas para outras realidades.

O valor modal, esse… É o peso da intenção, a força que impulsiona as palavras. É a crença, a dúvida, a certeza que a gente carrega dentro e deixa escapar sem querer, feito perfume no ar. E como encontrar?

• Em cada inflexão, em cada pausa, em cada olhar que acompanha a frase.
• Em cada “acho”, “talvez”, “quem sabe” que a gente joga pra disfarçar o que realmente sente.

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