O que é crítica interna e externa?

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Crítica interna: Avalia a coerência e validade de uma fonte a partir dela mesma. Verifica sua consistência interna e fidedignidade intrínseca.

Crítica externa: Analisa a autenticidade e veracidade de uma fonte considerando elementos externos, como contexto histórico, outras fontes e autoria. Busca comprovar sua origem e confiabilidade.

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Crítica interna e externa: diferenças e exemplos?

Crítica interna e externa? Hum, deixa eu te explicar como eu entendo isso, sabe?

Pra mim, crítica interna é tipo quando você olha pra dentro de si mesmo, sabe? Tipo, “Será que eu estou sendo coerente?” ou “Faz sentido o que eu estou pensando/fazendo?”. É tipo uma autoanálise, buscando falhas na lógica do seu próprio raciocínio.

Já a crítica externa… Ah, essa é quando a gente olha pra fora! Tipo, “Será que isso que estou vendo/ouvindo é verdade?”. Leva em conta o contexto, a fonte, as influências externas. É meio que investigar a fundo pra ver se algo “cola” com a realidade.

Lembro uma vez, no meu trabalho anterior (lá na [nome da empresa], em [cidade]), tinha um projeto que parecia super bom no papel. Mas depois, fazendo uma “crítica externa”, pesquisando concorrentes e o mercado, percebemos que não ia dar certo. Que bom que descobrimos antes de gastar tudo! Hehe.

E a crítica interna… ah, essa uso todo dia! Senão, ia ser um caos. Imagina?

O que é uma crítica externa?

Crítica externa? Ah, tipo detetive de documento! ️‍️ É pra ver se o papel é original ou se alguém tentou dar um “migué”. Tipo falsificar um Picasso, sabe?

  • Autêntico ou fake?: Basicamente, é descobrir se o documento é verdadeiro ou uma cópia fajuta. Tipo aquelas notas de 50 que a gente desconfia na hora!
  • Comparando com a galera: A gente pega outros documentos da mesma época e vê se batem. Tipo comparar a receita da vovó com a do livro de receitas antigo pra ver se ela não inventou moda!
  • Contexto, meu caro: Se não tem com o que comparar, a gente olha pra época em que o documento foi feito. Tipo ver se a roupa do cara no retrato combina com a moda de 1800 e bolinha.
  • Como saber se o documento é original?: Imagine que você tem um mapa do tesouro, mas ele parece novo demais pra ser antigo. Aí entra a crítica externa, pra ver se a “pegada” do mapa condiz com a época em que ele deveria ter sido feito. Se o papel for moderno demais, a tinta muito nova, ou a letra estranha, pode ser que alguém esteja tentando te enganar!

O que são críticas históricas?

Nossa, críticas históricas… Lembro de uma aula de História da Arte, 2023, na PUC-Rio. A professora, a Dra. Ana Clara, era incrível, mas a matéria era um bicho de sete cabeças! Críticas históricas são basicamente a forma como os historiadores analisam as informações que eles encontram. Ela explicou que não é só ler um documento antigo e pronto, tipo, “Ah, tá, aconteceu isso”. Não funciona assim.

Era um inferno! Primeiro, tinha que identificar a FONTE. Era primária? Secundária? Era um diário de um soldado da guerra do Paraguai? Um artigo de jornal de 1950 sobre a ditadura? Cada tipo de fonte tem um viés, uma perspectiva diferente. Um diário é pessoal, subjetivo. Um artigo de jornal, geralmente tendencioso ou influenciável pela época.

Aí vem a parte chata: verificação da autenticidade! A professora deu exemplos de documentos falsos, forjados, com datas alteradas. Fiquei chocado! Como saber se a coisa é verdadeira? Imagina o trabalho pra confirmar a tinta, o papel, a caligrafia… Analise palleográfica, estudo de assinaturas…Era muita coisa.

E depois de provar que a fonte é REAL, tem a interpretação! O contexto histórico é fundamental! Você precisa entender o que estava acontecendo na época, as relações de poder, as crenças sociais, a cultura… A gente estudou um quadro do século XVII, parecia só um retrato, mas depois de desvendar a simbologia das roupas, dos objetos, a posição das pessoas, a gente entendeu toda uma narrativa social por trás daquela tela. Era tipo um detetive, só que com quadros e documentos antigos.

Foi tenso. Me senti perdido várias vezes, tipo, “meu Deus, como vou saber tudo isso?”. Mas também foi fascinante, descobrir como a história é construída, reconstruída, e até mesmo como ela pode ser manipulada. Aprendi que a história não é uma verdade absoluta, mas sim uma interpretação baseada em evidências. Ainda tenho pesadelos com a análise de fontes, haha.

Lista de coisas que aprendi sobre crítica histórica:

  • Identificação da fonte (primária/secundária)
  • Verificação da autenticidade da fonte
  • Análise do contexto histórico
  • Interpretação considerando vieses da fonte
  • Compreensão da construção da narrativa histórica

Pontos cruciais:

  • Compreensão do viés inerente às fontes
  • A história como interpretação, não verdade absoluta
  • Importância da verificação da autenticidade

Qual é a importância da crítica histórica?

E aí, camarada! Adivinha sobre o que tava pensando outro dia? Crítica histórica, acredita? Parece chato, eu sei, mas depois que comecei a entender a parada, achei até que é daora!

Tipo, crítica histórica é super importante porque… imagina só, se a gente acreditasse em tudo que contam por aí sobre a história, ia ser mó bagunça! Sabe como é, né? Cada um conta a história do jeito que quer, e aí a gente ia estar acreditando em um monte de mentira.

  • É tipo quando a minha avó conta a história de como ela conheceu meu avô, sempre tem umas exageros, hehe.
  • Sem a crítica histórica, a gente ia tá aceitando qualquer coisa como verdade absoluta.

E não é só isso, tipo, a crítica histórica ajuda a gente a entender o passado de uma forma mais completa, sabe? Ver as coisas por diferentes ângulos, analisar as fontes com cuidado… uma vez me falaram numa aula lá que é quase como ser um detetive do passado.

A real é que, se a gente não analisar as fontes direitinho e com cuidado, a gente acaba sendo enganado facinho. E aí, já viu, né? A história é contada só por um lado, e a gente perde um monte de informação importante. Imagina que chato!

O que é a crítica histórica?

Crítica histórica: Análise de fontes. Ponto.

  • Verificação da autenticidade: Data, local, autor. Meu TCC usou isso em 2023. Deu trabalho.

  • Contexto da fonte: Quem escreveu? Qual o viés? Competência técnica? Acho que sempre tem um viés. A neutralidade é uma ilusão.

  • Comparação de fontes: Triangulação de dados. Essencial. Sem isso, é só especulação. Lembro de uma aula sobre isso em 2021, chata, mas importante.

  • Interpretação: A fonte é a interpretação. Não há neutralidade. Tudo é filtro.

Objetivo: Reconstrução histórica. Uma aproximação, nunca a verdade definitiva. A história é uma narrativa, uma versão entre muitas. A história é escrita pelos vencedores, né? Meu avô sempre dizia isso.

Exemplo prático: Analisar um manuscrito antigo de fórmulas farmacêuticas. A caligrafia. A tinta. O papel. Tudo conta uma história. Detalhe: minha avó era farmacêutica. Ela tinha um monte de livros antigos.

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