O que é descrever um exemplo?
Descrever é narrar detalhadamente. É expor minuciosamente as características de algo, seja um objeto, pessoa ou paisagem, criando um retrato vívido e preciso. Exemplo: descrever um gato siamês focando na pelagem, olhos azuis e postura elegante. A descrição busca transmitir uma imagem completa e singular para o leitor.
Como descrever um exemplo?
Descrever? Tipo, pintar um quadro com palavras, sabe? Lembro-me, no verão de 2018, naquele café em Lisboa, perto do rio… a garçonete, cabelo ruivo intenso, quase cobre, tinha um brinco de pena na orelha esquerda. Era uma imagem nítida na minha cabeça, tão vívida. Era isso, descrever. Capturar a essência.
Detalhes, né? Não basta dizer “uma casa”. Tem que ser “uma casa pequena, azul-claro, com janelas verdes e um jardim cheio de margaridas silvestres”. Vi uma assim em Sintra, em 2021, custava uma fortuna, algo perto dos 800 mil euros, e lembro-me do cheiro a alecrim que vinha do jardim.
É sobre transmitir sensações, criar uma imagem na mente de quem está lendo. Como se você estivesse mostrando, em vez de só contando. É diferente de narrar, que é contar uma história. A descrição é mais… estática, uma fotografia em palavras.
Informações curtas:
- Descrever: Detalhar minuciosamente.
- Exemplo: Retrato verbal de um objeto, pessoa ou lugar. Usar detalhes sensoriais.
- Diferença narrar/descrever: Narrar conta uma história; descrever cria uma imagem.
O que é descrever exemplos?
Descrever exemplos é como desenhar com palavras. É dar vida aos conceitos abstratos, transformando a névoa mental em um quadro vívido, quase palpável. Imagine tentar explicar o sabor de uma manga a um esquimó. Descrever exemplos é o equivalente a mandar uma caixa de mangas fresquinhas, com um bilhete: “Experimente essa delícia tropical!”.
Descrever é essencialmente detalhar, especificar, pintar com palavras. É dar a alguém a chance de experimentar algo através da sua narrativa. Como um mágico que tira um coelho da cartola, você tira da cartola da sua mente a imagem e a entrega ao seu público.
A descrição objetiva é o retrato falado da palavra escrita. Sem floreios, sem pitacos, apenas os fatos, ma’am. Pense num relatório policial: seco, preciso, sem espaço para divagações poéticas sobre a beleza do suspeito (mesmo que ele se pareça com o Brad Pitt na época de Thelma e Louise – aliás, filme ótimo!).
Já a descrição subjetiva é a aquarela das palavras. Aqui, o autor dá seus pincéis e deixa a emoção colorir a tela. Imagine descrever o pôr do sol: um escritor objetivo falaria de refração da luz e ângulos de incidência. Um escritor subjetivo falaria de um abraço dourado no horizonte, capaz de derreter até o coração mais gelado (tipo o meu depois de tomar um sorvete gigante num dia frio – arrependimento instantâneo!).
Em 2024, com a internet inundada de informações rasas, a boa descrição se tornou um tesouro raro, como encontrar uma vaga de estacionamento no centro da cidade num sábado à tarde. A descrição bem feita cria conexões, provoca emoções e, quem sabe, até inspira uma ou duas epifanias. Lembro de uma vez, lendo a descrição de um prato num cardápio, ter sentido o sabor da comida antes mesmo de ela chegar à mesa (infelizmente, a realidade não correspondeu à poesia do cardápio. Mas a descrição, ah, essa foi sublime!).
O que é descrição de um exemplo?
Meu Deus, que pergunta difícil! Parece que querem me fazer passar no vestibular de Letras, hahaha! Mas vamos lá, explicar “descrição” é moleza, se a gente esquecer toda aquela frescura de gramática normativa.
Descrição é você pintar um quadro com palavras, tipo quando você descreve sua tia solteirona pra sua psicóloga: “Ela tem um cabelo que parece ninho de rato, usa um casaco de tricô que fede a naftalina e vive falando dos seus gatos, que são mais elegantes do que ela, claro!” Sacou? É usar a língua pra criar uma imagem na cabeça do outro.
Exemplos disso em diversas áreas:
- Na receita de bolo: “Misture 200g de farinha de trigo, três ovos grandes, um imenso pacote de açúcar… e um toque mágico de amor, porque senão fica ruim!”. Vi essa receita no meu livro de receitas, cheio de manchas de chocolate, que herdamos da minha avó.
- Na descrição de um carro: “Um carro vermelho, tipo aqueles esportivos que só milionários dirigem, com um motor que ronrona igual a um leão faminto e que acelera mais rápido que minha avó reclamando do preço do feijão!” Sei lá, peguei essa descrição de um anúncio da web, deve ser bem caro.
- Em um romance policial: “O detetive, um cara com cara de poucos amigos e um sobretudo surrado, olhou para o corpo estirado no chão, cercado por um mar de sangue mais espesso que o meu café da manhã.” Me lembrou de um livro que eu li, quase dormi lendo. Muito chato.
- Em uma reportagem: “O incêndio consumiu três casas, deixando 10 famílias desabrigadas e um cheiro horrível de fumaça que ficou no ar por dias. O cenário era de total destruição, parecia um filme de terror.” Essa eu li no jornal hj.
Resumindo: Descrição é você descrever as coisas. Não tem muito mistério, é só usar a imaginação e não ter medo de exagerar. Afinal, a vida é muito curta para ser sem graça.
O que é descrever alguma coisa?
Descrever é tipo… pintar com palavras. Sabe? É você pegar algo – uma pessoa, um lugar, sei lá, até um sentimento – e transformar em imagem na cabeça de outra pessoa.
Lembro de uma vez, tava na praia de Copacabana, no Rio. Era tipo umas 5 da tarde, o sol já meio baixo. A areia tava quente ainda, mas não queimava o pé. Tinha um cara tocando violão, meio bossa nova, meio MPB. E a galera toda ali, curtindo o pôr do sol. Tipo, a cor do céu ia mudando, de um laranja forte pra um rosa meio lilás. E as ondas quebrando, bem de leve. Pra mim, descrever isso é tentar fazer você sentir o calor na pele, ouvir a música, ver as cores.
Não é só falar “tinha uma praia, era bonito”. É dar os detalhes, sabe? O que fazia aquele momento ser único.
- Detalhes visuais: Cores, formas, luzes.
- Detalhes sonoros: Sons, ritmos, vozes.
- Detalhes sensoriais: Texturas, temperaturas, cheiros.
Acho que a descrição boa te transporta pro lugar. Te faz sentir a mesma coisa que eu senti naquele dia em Copacabana. É isso.
Qual é a estrutura de uma descrição?
A estrutura de uma descrição eficiente, na minha humilde opinião, vai além de uma simples introdução, desenvolvimento e conclusão. É mais uma dança entre a percepção e a transmissão de detalhes. Pense bem: descrever não é só listar, é evocar sensações.
1. Introdução: Aqui, não basta apresentar o quê. É preciso como você vai descrever, qual a sua abordagem. Vou te dar um exemplo: Em 2023, descrevi meu gato para um amigo. Comecei dizendo que usaria metáforas para capturar sua personalidade felina e enigmática.
2. Desenvolvimento: O corpo do texto é a alma da descrição. É onde a magia acontece. A chave? Seleção criteriosa de detalhes! Detalhes sensoriais são vitais – cores vibrantes, texturas ásperas, aromas inebriantes. Detalhes que pintam a imagem na mente do leitor. E lembre-se, objetividade e subjetividade podem, e devem, caminhar juntas. No meu caso, descrevi o olhar de esmeralda do meu gato e, em seguida, a sensação de sua pelagem macia como uma nuvem. É aí que entra a análise, uma das minhas paixões.
3. Conclusão: Não é só um “fim”. É a síntese da experiência descritiva. Você pode resumir a essência do que descreveu, ou criar um gancho final, que deixa uma marca duradoura na mente do leitor. Às vezes, uma metáfora final, ou uma analogia que se conecta com a introdução, pode elevar o texto. No caso do meu gato, terminei com uma frase que sintetizava o seu caráter imprevisível e amoroso.
Um detalhe importante: a estrutura pode variar, claro! Um escritor experiente pode flexibilizar isso de acordo com o seu objetivo. A escrita criativa foge às regras rígidas, em muitos casos. Mas entender o modelo básico ajuda no entendimento do processo.
O que é descrição objetiva e exemplos?
Descrição objetiva… hmm, tipo, só fatos, sem “eu acho”, sabe? Tipo, a cidade é pequena e pacata. Ponto.
- Sem floreios, sem “ai, que charmosa”, nada disso.
- Sem meu humor ou impressão pessoal.
Lembrei agora de quando fui pra Ouro Preto… se fosse descrição objetiva, seria tipo: “Casas coloniais, ladeiras íngremes, muitas igrejas.” Tipo um manual de viagem, não um post no Instagram. Mas no Insta a gente coloca: “Ai, que cidade linda, amei cada cantinho!!”
E a receita de bolo da vó? Se for objetiva é: “3 ovos, 2 xícaras de farinha…”. Se for subjetiva, já viu: “O bolo mais gostoso do mundo, me lembra a infância…”. Que fome deu agora.
É o oposto de uma resenha. Tipo, descrever uma caneta. Objetivo: “tinta azul, corpo de plástico, ponta fina”. Subjetivo: “a caneta mais macia que já usei, desliza no papel…”
Resumindo, sem “eu” no meio. Só o que tá lá, cru e reto. Acho que entendi, né?
Quais são os exemplos do texto descritivo?
A luz da tarde escorrega pela janela, pintando a parede de um dourado melancólico. Penso em descrever… como a poeira dança nesse feixe luminoso. Como capturar a essência das coisas com palavras? Me lembro da minha avó, sentada na varanda, desfiando histórias da sua infância no interior de Minas. Histórias cheias de cores, cheiros, texturas… Eram descrições puras, sem saber que eram. Uma fotografia feita de palavras.
- Reportagens: A objetividade buscando a precisão do detalhe. Lembro-me de uma reportagem sobre a seca no Nordeste, a terra rachada, a pele ressequida dos retirantes… Uma descrição crua, dolorosa, mas necessária. A descrição como testemunho.
- Biografias: A vida de alguém desenrolando-se em palavras. A biografia de Clarice Lispector que li ano passado. Mergulhar na complexidade da sua alma, nas nuances dos seus pensamentos. A descrição revelando a alma humana.
- Listas de compras: Até no trivial, a descrição se manifesta. Leite, pão, manteiga… A lista fria, objetiva, mas descrevendo a minha necessidade, o meu desejo de alimento. A descrição do cotidiano.
- Relatos (históricos/viagens): As minhas viagens, os meus cadernos repletos de anotações. A descrição como lembrança, como forma de eternizar momentos. Istambul em 2024, o aroma das especiarias, o colorido dos bazares, a imponência das mesquitas… A descrição transportando para outros tempos e espaços.
- Anúncios de classificados: “Apartamento, 2 quartos, vista para o mar.” A descrição concisa, direta, buscando a atenção do comprador. A descrição como ferramenta de persuasão.
- Currículos: A descrição das minhas habilidades, da minha experiência. A tentativa de me definir em poucas linhas, de mostrar o meu valor. A descrição como apresentação, como busca por um lugar no mundo.
Reportagens, biografias, listas de compras, relatos históricos ou sobre viagens, anúncios de classificados e currículos são exemplos de textos descritivos.
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