O que é língua na comunicação?

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A língua é um sistema de sinais (código) usado na comunicação. Diferente da linguagem, que abrange diversas formas de expressão (verbal e não verbal), a língua é um código específico compartilhado por uma comunidade. Essencial para a comunicação eficaz!

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O que a língua significa na comunicação humana e qual sua importância?

A língua? Ah, pra mim, é tipo o mapa do tesouro da comunicação. Sabe, aquele emaranhado de símbolos que a gente usa pra tentar mostrar pro outro o que tá borbulhando aqui dentro. É mais que um dicionário, é a chave pra gente se entender.

Tipo, outro dia, tentando explicar pro meu avô (que é super da roça) o que é “metaverso”. Usei um monte de palavras “difíceis”, mas só quando falei que era tipo “um sítio na internet” que ele entendeu. A língua fez a ponte.

Linguagem, pra mim, é mais ampla. É o jeito que a gente se expressa, com ou sem palavras. Um abraço apertado diz mais que mil palavras, né? É como a gente dança no mundo, usando todos os nossos sentidos.

Ah, e a importância? Sem a língua, a gente seria tipo formiga sem formigueiro, cada um pro seu lado, sem saber pra onde ir. Ela cria a nossa comunidade, nossa identidade, e nos permite sonhar juntos, mesmo que cada um tenha seu próprio mapa mental.

O que é língua como instrumento de comunicação?

Língua é…é tipo, a forma que a gente usa pra falar, né? Tipo, pra se expressar e…e também pra se comunicar. Tipo, agora! Tô usando a língua portuguesa pra te explicar isso.

  • Meio óbvio, mas a gente esquece.
  • Acho engraçado como a gente usa “língua” pra tudo: língua portuguesa, língua do sapato (?).
  • Lembrei da minha avó falando “dar com a língua nos dentes”. Que horror! Será que isso ainda se usa?

Expressar…isso me lembra quando eu pintei aquele quadro super abstrato. Ninguém entendeu nada, mas eu tava expressando meus sentimentos! Será que isso conta como linguagem também? Tipo, arte? 🤔 E comunicação… ah, tipo, quando a gente manda mensagem pra alguém. Mas será que a gente realmente se comunica, ou só troca informações? Profundo, né?

  • Preciso ligar pra minha mãe.
  • O que será que ela tá fazendo agora?
  • Acho que vou comer um brigadeiro depois disso.

Qual é a diferença entre fala e língua?

Lembro de uma aula de linguística na faculdade, 2023, chovia lá fora, um dia cinzento e frio que combinava com meu humor. A professora, uma mulher com óculos grossos e um jeito meio sisudo, começou a explicar a diferença entre fala e língua. A língua, ela disse, é um sistema abstrato, um conjunto de regras, gramática, vocabulário. É como o código fonte de um programa de computador. A gente não vê a língua, mas a usa. A fala, ao contrário, é a realização concreta da língua. É como o programa rodando, a manifestação da língua no mundo. Sabe, tipo…

  • A língua é o português, o inglês, o francês.
  • A fala é a minha maneira de falar português, com meu sotaque carioca carregado, às vezes gaguejando um pouco, usando gírias. A fala do meu amigo mineiro, mais arrastado, com outras expressões.

Me senti um pouco frustrada, na verdade. Acho que a professora não conseguiu explicar de forma tão clara assim, sabe? Parecia complicado demais, e eu estava mais preocupada com a prova de história da semana que vinha. Mas, depois, pensando bem, a analogia do código fonte e programa ajudou a clarear um pouco a situação. Naquele dia, a chuva lá fora parou. Acho que senti um certo alívio… Mas a prova de história ainda me preocupava bastante!

Acho que a principal diferença é que a língua é um sistema e a fala é a sua manifestação individual. A língua é abstrata e socialmente construída, enquanto a fala é concreta e individual. Não sei se consegui explicar direito, mas é isso que entendi. O que me deixou pensando é que a minha forma de falar, a minha fala, é única e diferente de qualquer outra, mesmo falando o mesmo idioma!

O que diferencia a língua de sinais de outras línguas?

Diferenças? A percepção. Simples.

  • Visual, não auditivo. A informação chega pelos olhos, não pelos ouvidos. Meu primo, surdo, me ensinou isso. Ele lia a minha boca com uma precisão incrível. Detalhe: ele aprendeu sozinho, observando.

  • Gramática espacial. Não é só mímica. Existe uma sintaxe visual, uma gramática intrincada de movimentos e expressões faciais. Um sistema complexo que exige muito mais do que a simples tradução literal de palavras. Lembro de uma vez, ele me explicou… a frustração era palpável quando eu tentava simplificar.

  • Modalidade. É uma língua visual-espacial, não oral-auditiva. Isso muda tudo. A construção de frases, a ênfase, tudo. O impacto da comunicação é profundamente diferente. Meu primo conseguia transmitir mais emoção com um olhar do que eu com um discurso extenso.

  • Comunicação não-verbal intensificada. Expressões faciais, movimentos corporais… tudo faz parte da mensagem. Mais que em línguas orais. A sutileza da expressão facial é fundamental. Isso muda a dinâmica da comunicação.

  • Comunidades específicas. Cada país, cada região, pode ter sua própria língua de sinais. Não existe um padrão universal. Na minha cidade, por exemplo, há variações sutis entre grupos diferentes.

Em resumo: A diferença está na modalidade e na complexidade. Não é uma “tradução” de línguas faladas. É um sistema comunicacional completo, com suas regras e sutilezas próprias. É como comparar maçã e laranja.

Qual é o principal instrumento de comunicação?

Escrita. Transmite.

  • Símbolos. Códigos. Informação.

  • Principal. Sem debate.

  • Evolução. Das cavernas ao digital. Mudou tudo.

  • Poder. Persiste, mesmo com o falatório.

Às vezes, o silêncio grita mais alto. A escrita, não. Ela sussurra verdades.

Quais são os tipos de comunicação que existem?

A tarde caía, um laranja sujo manchando o céu sobre a janela do meu quarto, aquele quarto em que tantas conversas, tantas comunicações, se perderam no tempo. A poeira dançava na luz fraca, lembrando-me das palavras que voaram, sussurros e gritos, espalhados como cinzas.

Comunicação verbal, a mais óbvia, a que me enche de lembranças de vozes roucas, de gargalhadas altas como o meu riso no réveillon de 2023, daquele abraço apertado após anos sem nos vermos. Ou a fala arrastada de meu avô, contando histórias de um tempo que não conheço, mas sinto na textura da madeira da sua velha poltrona. A língua portuguesa, em sua rica complexidade, um mar de palavras e significados que, as vezes, se torna confuso, quase inatingível. A Libras, tão expressiva em sua precisão, que vi num filme documentário há alguns meses.

A não verbal, tão sutil, tão carregada. O silêncio pesado entre duas pessoas, a distância entre corpos que gritam mais que qualquer palavra. Lembro-me das mãos trêmulas da minha mãe, ao me contar sobre a morte do meu gato em março. O aperto no meu estômago, um nó gordiano de emoções, uma comunicação tão palpável quanto qualquer abraço.

A escrita, ah, a escrita! Estas letras que formo agora, um fluxo de consciência num mar de nostalgia. Cartas amareladas, guardadas em caixas de madeira, pedaços de mim em cada linha escrita com tinta azul, lembranças de quem fui e do que amei. Uma carta de amor que recebi em fevereiro. Um bilhete misterioso encontrado numa estante antiga.

E a visual, a linguagem dos símbolos, cores, imagens. Um quadro que me transporta para um lugar distante, a fotografia antiga de uma rua em Lisboa. As telas cintilantes dos meus momentos registrados, uma miríade de imagens registrando meus pensamentos e emoções. Aquela fotografia de um pôr do sol em Fernando de Noronha, no verão passado, um caleidoscópio de emoções em tons de laranja e vermelho.

Tudo comunica, a todo instante, numa sinfonia de sentidos. Um universo de emoções, tão rico quanto caótico, tão belo quanto assustador, é a comunicação em sua totalidade. Cada um desses tipos, um pequeno universo dentro do universo maior da interação humana.

#Comunicação #Língua #Significados