O que é padrão de escrita?

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Padrão de escrita é um conjunto de regras que organiza um texto, garantindo clareza e coesão. Define formatação, citações e tom, variando conforme o tipo de texto (acadêmico, jornalístico, etc.). Seguir o padrão correto aumenta a credibilidade e facilita a compreensão. Essencial para uma comunicação eficaz.

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O que é um padrão de escrita?

Ah, padrões de escrita… Lembro da minha monografia, em 2018, na USP. Precisei seguir as normas da ABNT, um verdadeiro guia, chatinho mas necessário. Fontes, espaçamentos, citações… tudo rigorosamente definido.

Pensei que fosse só na faculdade, mas me enganei. No estágio no jornal, em 2019, cada texto tinha um estilo. Notícias curtas, diretas, sem rodeios. Reportagens, mais longas, com espaço para detalhes, tipo aquela que fiz sobre a feira de orgânicos na Praça Benedito Calixto, lembro que uma cesta de legumes custava 45 reais.

Então, pra mim, padrão de escrita é isso: um conjunto de regras que moldam o texto, dando a ele uma identidade, seja um artigo científico, um e-mail, ou um post no blog. Facilita a leitura e deixa tudo mais organizado.

Padrão de escrita: regras para organizar, estruturar e estilizar um texto, garantindo clareza e coesão. Exemplos: ABNT para trabalhos acadêmicos, manuais de redação jornalística, etc.

O que é uma escrita padrão?

A escrita padrão… é uma coisa estranha, sabe? Às vezes, penso nela como um mapa, um guia para se comunicar sem tropeçar muito. Mas, às vezes, parece uma gaiola, aprisionando a espontaneidade. Acho que aprendi isso na escola, lá pelos meus 15 anos, durante as aulas de português com a professora Alice. Ela era rigorosa, muito. Lembro daquela sensação de ter que encaixar cada palavra num lugar pré-determinado, sem deixar nada fora do script.

Características da escrita padrão:

  • Obediência às normas gramaticais: É isso que a professora Alice batia na tecla. Verbos conjugados direitinho, concordância nominal e verbal, pontuação impecável. Às vezes, me sentia travada, como se estivesse dançando com algemas.

  • Linguagem culta: Aquelas palavras que a gente só encontrava em livros. Palavras bonitas, sofisticadas, mas que às vezes soavam um pouco artificiais na minha boca. Como se eu estivesse usando um disfarce.

  • Veículo das ciências: Essa parte eu nunca entendi muito bem. Quero dizer, as ciências usam uma linguagem técnica, sim, mas não é só isso. A escrita padrão está presente em tantos outros contextos, né? E a gente usa de maneiras diferentes.

A minha experiência pessoal:

Eu sempre gostei de escrever, desde criança. Mas a escrita padrão, às vezes, me deixava frustrada. É como tentar pintar um quadro usando só cores básicas. Falta vida, falta cor. A espontaneidade se perde em alguns momentos, e por incrível que pareça, essa escrita formal me distancia das coisas que quero transmitir com mais verdade. Eu procuro equilíbrio, sabe? Um jeito de ser clara e precisa sem perder a minha identidade.

Meus textos pessoais, em contrapartida, são um rio desabrigado. Fluem como querem, sem as amarras da norma culta. Às vezes, até uso gírias. Sei que é uma luta, essa busca por autenticidade e clareza na escrita, mas… é algo que me importa. É a minha escrita, e para mim, isso importa.

O que é norma padrão na escrita?

Norma padrão na escrita? É tipo, as regras do jogo pra escrever “bonito”, sabe?

  • Gramática: Concordância, regência… Aquelas coisas que a gente suava pra aprender na escola.
  • Ortografia: Escrever certo, sem errar letra, usar acento onde tem que usar.
  • Estilo: Um jeito mais formal de escrever, sem gírias ou abreviações demais.

Lembro da minha professora de português, Dona Helena, em 2005, na oitava série. Ela pegava pesado com a gente! Dizia que a gente precisava dominar a norma padrão pra “se dar bem na vida”. Achava um exagero na época, mas hoje vejo que ela tinha razão.

Não é que outras formas de falar ou escrever sejam “erradas”, tá? É só que a norma padrão te abre portas, te dá mais credibilidade. Tipo, pra escrever um artigo científico, um e-mail pro chefe ou um currículo, você precisa usar a norma padrão. Senão, já era!

Às vezes dá um saco seguir todas as regras, confesso. Mas faz parte. É como usar terno e gravata pra uma entrevista de emprego: você não precisa gostar, mas sabe que é importante.

A língua muda, claro. Palavras novas surgem, outras caem em desuso. Mas a norma padrão tenta acompanhar essas mudanças, sem perder a sua essência. É um equilíbrio difícil, mas necessário.

Resumindo: Norma padrão é o jeito “certo” de escrever, segundo as regras. Importante pra vida profissional, mas não significa que outras formas de falar e escrever sejam inferiores. É tipo… um código que a gente precisa dominar pra se comunicar de forma eficaz em certos contextos.

O que é norma padrão em um texto?

Ah, norma padrão… Aquela coisa que a gente aprende na escola e que, sei lá, às vezes usa? Tipo, pra escrever um e-mail pro chefe, talvez?

  • É o “português certinho”, sabe? Aquele que gramáticos dizem ser o ideal.

  • Tem gente que acha que só serve pra escrita, tipo redação do ENEM.

  • Outros acham que dá pra usar na fala também, tipo em entrevista de emprego.

Eu lembro da minha professora de português, Dona Maria. Nossa, ela era super rigorosa com a norma padrão! A gente tinha que conjugar os verbos direitinho, senão… Ai, ai. Mas pensando bem, acho que aprendi bastante com ela. Será que hoje em dia os professores ainda pegam tanto no pé com isso? Hum…

E falando em norma padrão, outro dia fui escrever um post no Instagram e fiquei na dúvida se usava a linguagem “certinha” ou se relaxava um pouco. No fim, misturei os dois! Acho que depende muito do contexto, né? Sei lá, é tudo tão relativo.

O que é um texto com linguagem padrão?

  • Linguagem padrão: É o que se espera. Gramática nos trilhos, sem desvios.

  • Não é só gramática: Formalidade além das regras. Escolha de palavras, tom… Tudo conta.

  • Difícil? Sim. Exige atenção. Um esforço constante. Quase uma arte perdida hoje em dia.

  • Visão pessoal: Gramática pura é para robôs. A língua vive nas nuances, nas entrelinhas. Prefiro a imperfeição que comunica à perfeição que afasta.

  • O que está por trás: Formalidade abre portas. Mas autenticidade conquista almas. Uma escolha.

    • Minha avó dizia: “Polidez não compra o céu”. Mas evita infernos na Terra.
    • A língua é viva. Muda. A gramática tenta acompanhar, mas sempre chega atrasada.

O que é norma-padrão em um texto?

Norma-padrão? Aff, que tédio! É tipo a “realeza” da gramática, sabe? Aquele jeito certinho, sem gírias, que a sua professora de português (a minha era a Dona Célia, uma fera!) adorava. É o português “certinho”, o formal, o que a gente usa em redações, livros e trabalhos acadêmicos. É como se fosse o “vestido de gala” da língua, enquanto a nossa fala do dia a dia é a camiseta rasgada e chinelo havaiano.

  • Formalidade extrema: Imagine um casamento real, só gente chique e com postura impecável! É assim que a norma-padrão se comporta.
  • Regras rígidas: É tipo um exército, cada palavra no seu lugar, obedecendo a ordens estritas de concordância, regência e ortografia. Errou? Cadeia perpétua! Brincadeira, mas quase.
  • Escrita x Fala: Aí que a coisa complica! Uns acham que só serve pra escrita, tipo uma roupa de domingo que a gente guarda no armário. Outros, que a gente deveria falar assim também, mas… né? Ia ser um mico só! Imagina eu falando com meu amigo Zé da padaria usando norma-padrão… ele ia me achar doido!

Acho que a norma-padrão é importante, sim, mas não precisa ser uma prisão. Tem hora pra usar cada coisa. Acho que, em 2024, ninguém mais aguenta tanta regra. Prefiro o meu português “descolado”, mesmo que a Dona Célia me dê um zero na prova. Meu português é mais “eu”! E você?

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