O que falar quando a pessoa te ofende?
Reagindo a Ofensas: Mantenha a calma. Em vez de revidar, tente: "Sinto-me desconfortável com o que você disse". Ou: "Compreendo seu ponto, mas sua forma de expressar-se me magoou". Foque em seus sentimentos, sem acusações. Priorize a comunicação assertiva para resolver o conflito. A técnica do "eu sinto" desarma e facilita o diálogo.
Como responder a ofensas e críticas?
Odeio quando me ofendem, sabe? Na semana passada, meu vizinho, o Carlos, reclamou do meu cachorro, o Thor, dizendo que ele late demais. Fiquei chateada, claro. Mas em vez de gritar, tentei o “eu sinto”. Falei algo como: “Carlos, sinto que você está incomodado com o Thor. Vou tentar melhorar a situação, talvez com um adestrador”. Funcionou. Ele até me ofereceu um bolo de cenoura, acredita?
A técnica do “eu sinto” é tipo um escudo, né? Protege você sem fazer uma guerra. É melhor que responder na mesma moeda, pois isso só piora tudo. Lembro-me de uma discussão com minha irmã em 2018, sobre a herança da vovó, quase terminamos brigadas. Se tivesse usado o “eu sinto” antes, ia ser bem menos tenso.
Ofensas na internet? Prefiro ignorar. Não vale a pena gastar energia com gente anônima. A não ser que seja algo grave, tipo ameaças, aí sim, denuncio. Já aconteceu no meu Instagram. Uma pessoa começou a me xingar por causa de um post sobre política. Bloqueei e pronto. Vida que segue.
Informações curtas:
- Resposta a ofensas: Técnica do “eu sinto”: “Sinto que isso me deixou desconfortável”.
- Objetivo: Expressar sentimentos sem escalar o conflito.
- Alternativa à retaliação: Ignorar ou bloquear (online).
O que responder a uma ofensa?
Ofensas. Reações previsíveis. Um ciclo.
• Ignorar. Simples. A indiferença dói mais. Mostra que a ofensa não te atinge. Meu cachorro late para a chuva. Não faz diferença.
• Humor. Desarma. Uma vez me chamaram de estúpido. Respondi: “Obrigado pela avaliação. Preciso de mais dados para processar.” Risos. Fim da discussão.
• Concordar. Ironicamente. “Sou mesmo horrível em xadrez.” Derruba o ofensor. Tira o prazer da provocação. Sem combustível, o fogo apaga.
• Questionar. “Por que você diz isso?” Às vezes, é só frustração. Ou desvio de assunto. Conheci um cara que descontava em todos. Depois descobri que a mãe estava doente.
• Analisar. “Interessante. De onde vem essa raiva toda?” Tira a pessoa do automático. Faz pensar. Reflexão é inimiga da impulsividade. Lembra da minha viagem à Islândia? Paisagens lindas. Pessoas tranquilas. Reflexo puro.
Resposta curta e objetiva: Ignorar, usar humor, concordar ironicamente, questionar o motivo ou analisar a raiz da ofensa.
O que fazer quando alguém me ofende?
Droga, alguém me ofendeu hoje… Que saco! Primeiro, preciso entender o tipo de ofensa. Foi uma piada idiota? Uma crítica direta e maldosa? Ou um comentário casual que eu interpretei mal?
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Piada ruim: Peço pra refazer, tipo “Cara, não achei graça, tenta outra.” Se insistir, afasto. Acho que humor é subjetivo, né? Mas tem limite.
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Crítica maldosa: Depende MUITO do contexto e quem disse. Colega de trabalho? Família? Um desconhecido na rua? As estratégias mudam completamente! Se for alguém importante pra mim e a crítica for construtiva (mesmo sendo maldita a forma), tento absorver. Mas se for só maldade gratuita, ignoro, sim. Block no Insta, talvez.
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Interpretação errada: Tento conversar. “Ei, não entendi direito o que vc quis dizer, pode explicar?” Às vezes, a gente viaja na maionese…
Ignorar é MUITO eficiente, Principalmente se for algo online. Mas tem dias que ignoro e fico remoendo depois. Preciso melhorar nesse ponto, haha. Ontem mesmo, li um comentário numa foto minha do ano passado – um cara falando que eu estava “gordinha” – e fiquei mal por horas! Ridículo!
Se for pessoalmente, e eu não conseguir ignorar… Ai complica. Depende da minha energia naquele dia, da minha paciência, do quanto bebi no almoço (risos). Às vezes reajo na hora, o que geralmente me arrependo depois. Ainda estou aprendendo a lidar com isso, sabe?
A melhor solução? Ter auto-estima para não me afetar tanto. E terapia, talvez… Até porque, já estou pensando em marcar uma sessão, estou meio sensível ultimamente.
E, olha só, lembrei de outra coisa! Um primo meu, em 2021, me deu uns conselhos bons sobre isso… falou de colocar limites, de não deixar os outros ditarem minha felicidade, blá blá blá… Teoria legal, na prática é difícil.
O que fazer quando nos insultam?
Ah, o insulto… Aquela facada na alma, né? Como se o ar rareasse de repente. Lembro de uma vez, no mercadinho da esquina…
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Não revidar na mesma moeda: Jamais. Escalar a grosseria só atrai mais escuridão. É como jogar gasolina no fogo… só que o fogo é a gente.
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Respirar fundo: Contar até dez? Bom, às vezes preciso de um milhão. Mas funciona. Afasta a raiva cega, sabe?
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Ouvir para entender, não para responder: Tentar enxergar a dor do outro… Difícil, eu sei. Mas e se ali, por trás da agressão, existisse um grito?
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Mostrar que a agressão dói: Deixar claro, com calma, que as palavras machucam. Tipo um “ei, isso não é legal”.
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Dar um tempo: Sair de perto, respirar ar puro. Buscar refúgio no silêncio. No colo da natureza… ou num café quentinho.
E depois, sabe? Talvez, só talvez, perdoar. Não por eles, mas por nós. Para que a alma possa, enfim, respirar de novo.
Como reagir a insultos e provocações?
Aconteceu no café da faculdade, uma tarde dessas. Estava pilhado de cafeína, tentando entender a matéria de cálculo. Um cara, que sempre me encarava torto, começou a tirar sarro do meu cabelo – que, ok, tava meio esquisito naquele dia.
- Ignorei na hora. Sério, não tinha paciência pra briga.
- Mas ele insistiu, falou alto pra galera ouvir. Aí, não aguentei.
Aí veio a raiva. Não queria dar o gostinho pra ele. Respirei fundo e soltei um “Pelo menos eu tenho, né?”. A galera riu, ele ficou sem graça. Funcionou.
Depois, pensando bem, talvez ele só quisesse chamar atenção. Sei lá, às vezes a gente desconta nos outros as nossas próprias frustrações. Tentar entender a pessoa que está provocando, em vez de só reagir com raiva, pode ser um caminho. Difícil, mas quem sabe?
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