O que fazer para não cometer o mesmo erro?
Aceitar o erro, sem se deixar dominar pela emoção, é o primeiro passo. Assumir a responsabilidade e analisar o ocorrido com clareza ajudam a absorver o aprendizado. Busque novas perspectivas, ouça conselhos e recomece sem medo.
Como evitar repetir o mesmo erro?
Puxa, errar é tão fácil, né? Difícil mesmo é não repetir a besteira. Me lembro de quando morei em Curitiba, lá por 2018, gastei uma fortuna com um curso de fotografia que não era o que eu esperava. Fiquei frustrada, claro. Mas depois entendi que a culpa não era só do curso. Eu também não tinha pesquisado direito.
Acho que o segredo é encarar o erro sem drama. Sei lá, tipo, respirar fundo e tentar entender o que rolou de errado. Uma vez, num trabalho antigo, entreguei um relatório com um monte de erros. Queria sumir. Mas respirei fundo, pedi desculpas e refiz tudo com calma. No fim, até meu chefe elogiou minha dedicação.
É importante ouvir os outros também. Às vezes, a gente tá tão focado no nosso erro que não enxerga outras soluções. Um amigo meu, o Pedro, me ajudou muito com isso. Ele sempre tem um jeito prático de ver as coisas.
Informações curtas e concisas:
- Aceitar o erro.
- Controlar as emoções.
- Assumir a responsabilidade.
- Entender o erro completamente.
- Mudar a mentalidade.
- Perder o medo.
- Ouvir os outros.
- Recomeçar.
Como parar de cair no mesmo erro?
Era 2018, eu estava em Copacabana, Rio de Janeiro. Eu vivia repetindo o mesmo erro: me afogava em ciúmes possessivos e inseguranças. Machucava a mim e a quem estava perto. Era horrível.
A virada foi a terapia. Comecei a fazer TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental) depois de uma briga feia com minha ex. Percebi que meus pensamentos eram distorcidos, tipo:
- “Se ela está demorando, está me traindo”.
- “Ela não me ama de verdade, vai me abandonar”.
Loucura, né? Mas era real na minha cabeça.
A terapeuta me ajudou a identificar esses padrões, a questioná-los e a substituí-los por pensamentos mais realistas. Tipo, em vez de “ela está me traindo”, pensar “ela pode estar atrasada por causa do trânsito”.
Outra coisa fundamental foi aprender a me comunicar. Eu era passivo-agressivo, nunca falava o que sentia de verdade. A TCC me ensinou a ser mais assertivo, a expressar minhas necessidades sem atacar o outro.
Não foi fácil, precisei de tempo e dedicação, mas valeu a pena. Hoje, sou uma pessoa muito mais equilibrada e meus relacionamentos são muito mais saudáveis.
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