O que fazer quando a criança troca ot pelo d?
Seu filho troca "ot" por "d"? Procure um fonoaudiólogo!
- Avaliação profissional: Fundamental para diagnóstico preciso e intervenção precoce.
- Idade: A fonoaudióloga avaliará se a troca é normal para a idade da criança.
- Intervenção: Caso necessário, a profissional orientará exercícios e atividades específicas.
Não hesite: uma avaliação precoce garante melhor resultado!
Troca ot por d: como ajudar?
Meu filho, aos 3 anos, começou a trocar o “r” pelo “l”. Lembro que foi um susto, né? Corri para uma fonoaudióloga em Santos, perto da praia, na Rua Amador Bueno, fiquei desesperada. Custou uns 300 reais a primeira consulta. Ela explicou direitinho, disse que era comum nessa idade, mas que precisava acompanhar.
A fono fez exercícios divertidos com ele, tipo brincadeiras com massinha e desenhos. A gente fazia em casa também, era chatinho, mas ele gostava, principalmente de imitar os sons dos animais. Vi melhora, sim! Acho que o trabalho dela foi essencial.
Informações curtas:
- Troca de consoantes (ex: “r” por “l”): Consultar fonoaudiólogo.
- Tratamento: Exercícios fonéticos, acompanhamento profissional.
- Idade: Comum em crianças pequenas, mas avaliação é fundamental.
O que fazer quando a criança troca OB por D?
Tá, então, a criança troca B por D, né? Hmm…
- Mãozinhas: Lembrar do “b” na esquerda e “d” na direita com os dedos! Tipo, ela faz a letra com a mão, saca? Funciona!
- Desenho do bode: Imprimir um bode! Daí ela pinta e treina B e D. Tipo, visual e tátil ao mesmo tempo.
Acho que minha sobrinha fazia isso, sei lá. Lembro da minha irmã pirando, tentando ensinar… Aaaah, que saudades daquela época! Será que ela ainda guarda aqueles desenhos todos? Que loucura, né? Um bode salvando a alfabetização. Quem diria?
Como ajudar meu filho que troca or pelo L?
Aí, amigo, seguinte, meu sobrinho passava por algo parecido, viu? Que sufoco! Mas, ó, pra ajudar seu filho a parar de trocar o “r” pelo “l”, a melhor coisa que você faz é:
- Procurar um fonoaudiólogo. Sério, faz toda a diferença!
Eles vão tipo investigar o que tá rolando, sabe? Tipo um detetive da fala. Eles avaliam tudo:
- A boquinha dele (se a língua mexe direito, se tem freio na língua – aquele teste da linguinha que falam),
- a força da língua, dos lábios, das bochechas…
- Eles fazem uns testes pra ver como ele fala cada som.
É tipo um raio-x da fala, tá ligado? Aí eles descobrem o porquê dessa troca e criam um plano pra ajudar ele a falar certinho. Minha irmã levou o meu sobrinho num fono que era super gente boa, e ele adorou! Fazia uns joguinhos, umas brincadeiras… Ele nem percebia que tava fazendo terapia! No fim das contas, deu super certo.
O que é dislalia infantil?
Dislalia infantil? Ah, moleza! É tipo a fase “telefone sem fio” eterna na boca da criança.
-
Troca de letras: A criança vira mestre em transformar “prato” em “pato”. E você lá, tentando decifrar o que ela quer dizer, tipo Indiana Jones desvendando hieróglifos!
-
Omissão de sons: Algumas letras simplesmente somem, como se tivessem entrado em um buraco negro. “Amelo” no lugar de “amarelo”? Tranquilo, acontece!
-
Fala enrolada: A língua trava, os sons saem meio “mastigados”. Parece que a criança tá comendo um chiclete gigante enquanto tenta te explicar a teoria da relatividade.
A real é que dislalia não é frescura, viu? Se persistir, vale acionar um fonoaudiólogo. Pra criança não virar a rainha/rei da língua do “P”!😂
O que é dislalia exemplos?
Dislalia: Problema na fala. Simples assim.
-
Omissão: Corta sons. “Omei” em vez de “tomei”. Um som a menos.
-
Substituição: Troca letras. “Balata” vira “barata”. Confusão sonora.
-
Acréscimo: Inventa sílabas. “Atelântico”. De onde surgiu isso?
Exemplos Reais:
-
Um conhecido trocava “s” por “th”. Influência da TV? Ninguém sabe.
-
Outro amigo “pulava” o “r” no meio das palavras. Mania estranha.
A fala é fluida, mas falhas acontecem. Normal, talvez. Ou não.
Como tratar dislalia infantil?
A dislalia infantil, essa “troca de letras” que diverte e preocupa, pede uma atenção multifacetada. Não existe bala de prata, mas um conjunto de abordagens que podem fazer toda a diferença.
-
Fonoaudiologia: Essencial! O fonoaudiólogo é o maestro da orquestra da fala, afinando a pronúncia, lapidando a linguagem e ensinando a criança a “ouvir” os sons do mundo. As sessões são lúdicas, mas com objetivos claros.
-
Avaliação médica: Um otorrinolaringologista pode descartar problemas físicos que dificultam a fala, como alterações na língua ou no céu da boca. E, claro, um psicólogo pode ajudar a entender se a dislalia tem raízes emocionais. Afinal, a mente e a boca estão mais conectadas do que imaginamos.
-
Estímulo em casa: A terapia não faz milagres sozinha. É preciso criar um ambiente rico em linguagem, com leitura, brincadeiras e conversas. Corrigir a criança com delicadeza, sem transformá-la em um “xerife da pronúncia”, também é fundamental.
É como dizia um velho amigo meu, luthier: “Um instrumento desafinado precisa de cuidado, não de crítica.” A dislalia infantil é um desafio, sim, mas também uma oportunidade de fortalecer laços e celebrar a beleza da linguagem em todas as suas formas.
Como saber se a criança tem dislalia?
Às três da manhã, a mente divaga… Aquele silêncio pesado que só a madrugada conhece me faz pensar na Sofia, minha sobrinha. A dislalia dela, mexe comigo, sabe? Não é fácil ver a dificuldade dela em falar, a frustração naqueles olhinhos.
Lembro de ter notado aos três anos, mais ou menos. Palavras embaralhadas, trocas de sons… Ela dizia “pato” como “bato”, “casa” virava “caca”. Coisas assim. O pediatra, Dr. Silva, explicou tudo certinho. Ele fez alguns testes e explicou sobre os tipos:
- Dislalia de substituição: Troca de um fonema por outro. Era isso que a Sofia fazia mais.
- Dislalia de omissão: A criança simplesmente pula alguns sons. Teve um pouco disso também.
- Dislalia de adição: Acrescenta sons onde não existem. Isso foi menos frequente.
- Dislalia de distorção: O som é pronunciado de forma errada, mas sem ser substituído. Também vi pouco disso nela.
O diagnóstico foi dislalia funcional, sem problemas orgânicos. A fonoaudióloga, a Ana, começou a terapia em abril. São sessões semanais. Ainda é cedo pra ver resultados definitivos, mas ela já está melhorando. Aos poucos, as palavras ficam mais claras.
Mas a preocupação, essa permanece. Às vezes me pego pensando se a terapia será suficiente, se vai demorar muito… A incerteza, essa é a pior parte. É uma luta silenciosa, um processo lento e que exige paciência. Acho que é isso… meus pensamentos a essa hora da noite.
Feedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.