O que são conectores num texto?

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Conectores: a cola do seu texto!

São palavras ou expressões que ligam ideias, criando coesão e clareza. Exemplo: "Além disso", "No entanto", "Portanto". Eles garantem a fluidez textual, mostrando a relação entre frases e parágrafos. Use-os para melhorar a leitura e a compreensão do seu texto.

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O que são conectores textuais e qual a sua importância para a escrita eficaz?

Conectores, tipo, são palavras que ligam frases, sabe? Umas coisinhas pequenas, mas que fazem toda a diferença. Lembro de uma vez, escrevendo um trabalho da faculdade sobre a economia brasileira em 2018, que o texto parecia uma lista de fatos desconexos. Aí, minha amiga, a Luísa, me mostrou como usar esses conectores.

Mudou tudo. O texto fluiu melhor. Ficou mais fácil de entender. Usei “portanto”, “no entanto”, “além disso”… coisas assim. Tirei uma nota boa, aliás.

Eles ajudam a gente a entender como uma ideia se relaciona com a outra. Tipo causa e consequência, comparação, essas coisas. Sem eles, fica tudo meio solto, né? Parece até coisa de criança escrevendo. Lembro que paguei uns 20 reais por um café com a Luísa naquele dia, perto da PUC. Valeu cada centavo a dica dela sobre conectores.

O que são conectores frasicos?

Conectores frasais são as pontes que unem as ideias, as engrenagens que fazem o texto fluir. Permitem que a gente articule nossos pensamentos de forma coesa e coerente, criando uma narrativa, uma argumentação, ou simplesmente uma descrição mais rica. Imagine um texto sem eles: seria um amontoado de frases soltas, sem nexo, como peças de um quebra-cabeça espalhadas pela mesa.

Os conectores frasais estabelecem relações lógicas entre as frases, funcionando como guias para o leitor. Eles indicam causa e consequência, oposição, adição, conclusão, exemplificação… Enfim, uma gama enorme de possibilidades! Lembro de uma vez que escrevi um artigo sobre a influência da música na aprendizagem, e sem os conectores, a ligação entre a neurociência e a pedagogia simplesmente não aconteceria. Parecia que eu estava falando de dois assuntos completamente distintos!

Existem diferentes tipos de conectores, cada um com sua função específica:

  • Adição:e, além disso, também, ainda, igualmente. Servem para acrescentar informações.
  • Oposição/Contraste:mas, porém, contudo, todavia, entretanto. Introduzem ideias contrárias.
  • Conclusão:portanto, logo, por conseguinte, assim. Expressam a conclusão de um raciocínio.
  • Explicação/Causa:porque, pois, visto que, já que, uma vez que. Esclarecem a causa de algo.
  • Finalidade:para que, a fim de que, com o intuito de. Indicam a finalidade de uma ação.
  • Exemplificação:por exemplo, como, a saber. Ilustram uma ideia com exemplos.

A escolha do conector correto é crucial para a clareza e a precisão do texto. Um conector mal empregado pode levar a interpretações equivocadas. Pense na diferença entre “e” e “mas”. Um “e” no lugar errado pode transformar uma oposição em uma adição, alterando completamente o sentido da frase. Outro dia, lendo um artigo sobre filosofia política, notei como a autora usava habilmente os conectores para conduzir o leitor por um caminho argumentativo intrincado. A precisão na escolha das palavras era notável.

Enfim, usar conectores frasais é como construir uma estrada: cada curva, cada ponte, cada sinalização guia o viajante até o seu destino. E no caso do texto, o destino é a compreensão plena da mensagem.

O que são exemplos de conectores?

Conectores são a espinha dorsal da coesão textual, sabe? Eles ligam ideias, criando uma corrente de pensamento fluida e compreensível. Pensar neles é como observar as engrenagens de um relógio, cada peça essencial para o funcionamento do todo.

  • Acréscimo e Continuidade: São aqueles que expandem a informação, somando novas perspectivas ao argumento.
    • “E” (o clássico que não falha)
    • “Também” (um curinga em qualquer texto)
    • “Além disso” (para quando você quer dar um peso extra)
    • “Ademais” (um toque de formalidade, ideal para textos mais sérios)
    • “Bem como” (unindo elementos com elegância)
    • “Ainda” (reforçando a ideia principal)
    • “Do mesmo modo” (estabelecendo paralelos)
    • “Adicionalmente” (para garantir que nada foi esquecido).

Pense na frase “Além disso, é fundamental considerar o impacto ambiental dessas medidas”. Ela não só adiciona um ponto crucial, mas também direciona o leitor para uma reflexão mais profunda. A escolha do conector certo pode transformar um texto medíocre em algo realmente memorável. Afinal, como dizem, a clareza é a alma da persuasão.

Quais são os tipos de conectores discursivos?

Às três da manhã, a mente divaga… Pensando em conectores… Coisas tão pequenas, mas que mudam tudo, né? Acho que são como as peças de um quebra-cabeça.

Conectores aditivos: esses são fáceis. São como um abraço na frase, juntando tudo num fluxo suave. Além disso, ainda por cima, igualmente… São palavras que reforçam, que acrescentam. Lembro de usar muito “além disso” nos meus trabalhos da faculdade de letras, lá em 2021. Tinha que ser bem formal, sabe?

Conectores conclusivos/explicativos: esses são mais profundos. É como chegar àquela conclusão inevitável, sabe? Depois de todo o raciocínio, a peça final que encaixa. Portanto, logo, por consequência… Trazem uma sensação de finalização, de fechamento. Usei bastante o “portanto” numa apresentação sobre o Modernismo em 2022, pra resumir as ideias.

Conectores contrastivos: Ah, esses são os mais complicados. Aquele “mas” que quebra a linha, introduz um contraponto… Contudo, todavia, no entanto… São como uma curva na estrada, algo inesperado. Lembro de usar muito “no entanto” nas discussões de filosofia com o meu amigo Pedro, em 2023. A gente sempre discordava, mas era produtivo.

São minúsculos, mas tão importantes, tão capazes de mudar o rumo de um pensamento, de uma história… Como um suspiro no silêncio da noite.

Quais são os principais conectores discursivos?

Ah, os conectores discursivos! São como os temperos da conversa, dão sabor e amarram as ideias. Imagina um bolo sem fermento, ou uma piada sem o “é que…”. Seria um desastre! Eis alguns dos meus favoritos, com um toque de veneno (no bom sentido, claro):

  • Oposição/Contraste:

    • Mas: O clássico! Tipo “Eu queria viajar, mas a fatura do cartão…”. A vida é cheia de “mas”.
    • Apesar de: Elegante, como quem diz “Apesar de tudo, ainda tenho esperança (e um bom vinho)”.
    • No entanto: Mais formal, para usar quando você quer soar intelectual (mesmo que esteja falando sobre novelas).
    • Porém: O “mas” com um laço de fita. Charmoso, mas faz o mesmo trabalho.
    • Contudo: Quase um “no entanto”, só que com mais pose.
    • Todavia: Se você usar essa palavra numa conversa casual, prepare-se para ser chamado de “professor”.
    • Pelo contrário: Ideal para quando você quer mostrar que está certo e o outro, redondamente enganado (com sutileza, claro).
    • Contrariamente: Para usar quando você quer soar como um advogado (mesmo que esteja discutindo sobre futebol).
    • Ainda assim: O “apesar de” com mais teimosia.
    • Mesmo assim: Quase um sinônimo de “ainda assim”, mas com menos drama.
    • Em vez de: Quando você quer dizer que a alternativa seria melhor (mas não vai admitir isso abertamente).
    • Embora, Ainda que, Mesmo que: Os “se” da vida. Cheios de possibilidades (e desculpas).
    • Em contrapartida: Para usar quando você quer equilibrar a balança (mesmo que ela esteja pendendo pro seu lado).
  • Conclusão/Resumo:

    • Assim: Curto e grosso, como um “pronto, falei!”.
    • Em resumo, Em suma, Em síntese, Em conclusão: Para quando você precisa enrolar, mas com um verniz de objetividade.
  • Comparação/Conformidade:

    • Do mesmo modo, Tal como: Para mostrar que você concorda (ou pelo menos finge que concorda).
    • Mais… (do) que, Menos… (do) que: Para medir tudo, da beleza à inteligência (com cuidado para não ofender).

E não se esqueça: o melhor conector é o bom senso. Use com moderação!

Quais são os conectores da língua portuguesa?

A tarde escorre lenta, dourada como mel derramado sobre a mesa da memória. Lembro-me das aulas de português, da gramática, um universo de regras e exceções. Os conectivos… pontes frágeis entre palavras, entre ideias, entre mundos. Pontes que constroem a narrativa, o discurso, a própria vida.

  • Finalidade: Para alcançar algo, um desejo, um objetivo distante. Escrever para tocar a alma, para construir pontes invisíveis com o leitor. Para que a palavra ressoe, ecoe no silêncio da tarde. Para, a fim de, com o intuito de… tantas maneiras de expressar o anseio, a busca. Lembro-me de escrever cartas para minha avó, com o intuito de diminuir a distância. A distância física, a distância dos anos.

  • Lugar, proximidade: Marcadores de espaço, de presença. Onde a memória se ancora, onde a vida floresce. Perto do coração, junto à alma. Ao lado da janela, sob o céu estrelado. Em frente ao mar, a imensidão azul refletindo a imensidão dos meus próprios pensamentos. Recordo-me da casa de meus avós, perto da praça, onde brincava com meus primos até o anoitecer. À direita do portão, havia um pé de jabuticaba.

Os conectivos… pequenas palavras, grande poder. Costuram o tecido da linguagem, unem os fragmentos da experiência. Como as linhas invisíveis que ligam as estrelas, formando constelações no céu da noite. Como os fios da teia de aranha, delicados, porém resistentes, capazes de sustentar o peso do orvalho da manhã.

#Conectores Textuais #Ligações Lógicas #Relações Interfrásicas