O que são textos orais e escritos?
Textos orais e escritos são as duas principais formas de expressão da língua.
- Textos orais: espontâneos, informais, com linguagem coloquial.
- Textos escritos: planejados, formais, seguem a norma culta da língua.
A escrita exige adequação à gramática, diferente da liberdade da fala.
O que são textos orais e escritos?
Tipo, textos orais são aqueles que a gente fala, né? Bate-papo com amigos, uma palestra… Lembro de uma vez, em 2018, numa apresentação sobre o meu TCC na faculdade de Letras em Lisboa, fiquei nervosa, a minha fala ficou meio atropelada, cheia de “ehms”… bem diferente do texto que eu tinha escrito! Já a escrita, é mais formal, pensa em livros, artigos, redações… Precisa ser mais estruturado, revisado, sem gírias e pausas estranhas, sabe? Escrever pra mim é um processo bem mais solitário e cuidadoso.
A diferença básica? Na fala, a gente usa gírias, interjeições, a entonação da voz muda tudo, e a gramática é mais flexível. Já na escrita, a gente precisa de pontuação, conjugação correta dos verbos, parágrafos… Uma vez, em 2020, mandei um e-mail profissional com vários erros de português, quase me demitiram, meu Deus! A escrita exige mais cuidado.
Oralidade é espontânea, fluida, cheia de improvisos. Escrevendo, não rola isso. Cada palavra precisa ser pensada.
Textos orais: conversas, discursos. Textos escritos: livros, e-mails, cartas. Simples assim.
O que são gêneros orais e escritos?
Gêneros orais são as formas como a gente se comunica falando. Imagina uma conversa de bar, um debate político, ou até um simples telefonema. Tudo isso entra aí.
Lembro de uma vez, tava no mercadão de Madureira, um calor infernal, e dois caras tavam discutindo futebol no meio do corredor. Aquilo era puro gênero oral em ação: cheio de gíria, entonação, gestos. Bem diferente de ler um artigo sobre táticas de futebol.
Gêneros escritos são textos que a gente lê. Livros, emails, posts de rede social… Tudo que é registrado em algum lugar entra nessa categoria.
Uma vez, precisei escrever um email formalíssimo pro meu chefe pedindo um aumento. Que sufoco! Tive que polir cada frase, usar um vocabulário bem diferente do que uso no dia a dia. Emoção zero, só formalidade. Uma tortura comparado com a liberdade de mandar um áudio pros meus amigos.
- Oral: Conversas informais, palestras, entrevistas, programas de rádio, debates.
- Escrito: Livros, artigos, emails, posts em blogs, notícias de jornal.
A diferença principal é a forma como a mensagem chega até você e a liberdade que você tem pra se expressar. No oral, rola uma interação ali na hora. No escrito, você tem mais tempo pra pensar e revisar.
Qual a diferença entre o texto falado e escrito?
Ah, a eterna briga entre a língua que dança e a que posa para retrato! É como comparar um show de improviso com uma estátua de mármore:
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Espontaneidade versus Planejamento: A fala é um rio que flui, cheia de curvas e cachoeiras inesperadas. Já a escrita é um jardim meticulosamente planejado, onde cada flor (palavra) tem seu lugar. Imagina tentar editar um arroto! Impossível.
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Informalidade versus Formalidade: A língua falada é como um amigo que chega sem avisar, usando chinelos e contando piadas internas. A escrita, por outro lado, se veste para impressionar, com terno e gravata (ou um bom ponto e vírgula). Lembro de uma vez que usei “tipo assim” numa redação… a professora quase teve um ataque!
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Entonação versus Interpretação: Na fala, a gente usa a voz como um pincel, colorindo as palavras com emoção e intenção. Tipo, “Que legal!” pode ser sincero ou sarcástico, dependendo do tom. Já na escrita, o leitor é que tem que adivinhar a cor. É como um teste de Rorschach linguístico.
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Efemeridade versus Permanência: As palavras faladas somem no ar como fumaça de cigarro (que hoje em dia nem pode mais fumar em lugar nenhum!). A escrita, porém, é como uma tatuagem: pode dar trabalho para tirar, mas fica ali, registrando nossas ideias para a posteridade (ou para os prints maldosos).
O que diferencia a modalidade falada da modalidade escrita da língua de acordo com o texto?
A tarde caía, um laranja melancólico pintando o céu sobre o Rio. Lembro daquela cadeira de balanço na varanda, a madeira áspera sob minhas mãos, enquanto lia sobre a diferença entre a fala e a escrita… A escrita, tão estática, tão fixa na página, uma fotografia de um instante, imutável a não ser pela tinta desbotada pelo tempo. Um tempo que a fala escapa, volátil como o cheiro de jasmim na brisa.
A fala é efêmera. Desaparece assim que pronunciada, deixando apenas ecos na memória, talvez distorcidos, como um sonho mal lembrado. A escrita, ao contrário, permanece, um registro, uma pedra lançada no rio do tempo. A escrita permite revisão, edição, uma construção paciente, arquitetada, palavra a palavra, frase a frase. Já a fala… a fala é um rio incontrolável, cheio de imprevistos, de interrupções, de hesitações. Aquele “é…” arrastado, o “hum…” pensativo, o riso solto no meio da frase… A beleza da imperfeição.
Na escrita, busco a precisão, a elegância da sintaxe, a harmonia das frases. A frase precisa ser construída cuidadosamente. Organizada, estruturada, e revisada muitas vezes. Na fala, porém, é a espontaneidade que reina. Um fluxo consciente, guiado pelas emoções do momento, pela urgência da conversa, pelo tom da voz. Uma dança improvisada.
- Escrita: Formal, planejada, revisada.
- Fala: Informal, espontânea, fluida.
Recordo-me da aula de português do colégio. A professora, Dona Helena, com seu olhar severo, explicava sobre a diferença entre as orações subordinadas adverbiais e as frases nominais. Meus cadernos, cheios de anotações, testemunham essa batalha contra a gramática. Mas naquele momento, a conversa informal com meus amigos no pátio, os risos, as gírias – tudo isso era tão diferente, tão mais livre, mais… vivo. A escrita era a disciplina, a fala, a liberdade. A escrita é a construção, a fala é a descoberta. Uma escolha.
A linguagem escrita exige um rigor que a linguagem falada não possui. Há uma diferença significativa no nível de formalidade, na estrutura sintática e na precisão lexical. Em resumo, a escrita busca a precisão e a formalidade, enquanto a fala prioriza a espontaneidade e a comunicação direta. A escrita permite a revisão e a edição, enquanto a fala é efêmera e se manifesta em tempo real. A escrita é a estrutura; a fala, a emoção. A diferença é evidente. É imensa.
Como é a escrita e a representação da fala?
Nossa, que pergunta difícil! Lembro de uma aula de português, 2023, na faculdade, Universidade Federal de Minas Gerais. A professora, uma mulher baixinha e super-rápida falando, disse exatamente isso: a escrita é uma representação da fala! Me deu um nó na cabeça.
Tipo, eu sempre achei que a escrita era… sei lá… a realidade em letras. A coisa em si. Mas ela explicou que a escrita não é a realidade, mas sim um desenho, uma espécie de código da fala. A fala é o que realmente importa, a escrita é só uma forma de fixá-la.
Fiquei pensando nisso depois, enquanto tomava meu café com leite no bar do Zé, perto da faculdade. A fala é dinâmica, cheia de entonação, pausas, expressões faciais. A escrita é estática, plana. Como capturar isso tudo em palavras no papel? É impossível.
Aí, ela deu exemplos: a ironia, por exemplo. Na fala, a ironia fica clara pela entonação. Na escrita, precisamos usar outros recursos, como pontuação ou palavras que indiquem o tom. Tipo, “Ah, que ótimo!”, dito com uma voz sarcástica. No papel, como você indica isso? Precisa de contexto, né?
- A ironia é um dos pontos principais;
- A entonação e a expressão facial são perdidos na escrita;
- A escrita como um código que precisa ser decifrado;
Me senti meio frustrada. Acho que eu sempre romantizei demais a escrita. Deixei de ver que ela é um sistema de representação com suas limitações. Se a escrita fosse perfeita, não existiriam tantos mal-entendidos nas mensagens, né? A escrita é apenas uma ferramenta, tão poderosa quanto limitada.
Depois da aula, fui pra biblioteca, lá na UFMG, e fiquei procurando mais sobre isso, só pra ver se eu não tinha entendido errado. Li alguns trechos de Saussure, aquele cara que falava de signos e significantes, para tentar entender melhor. Mas continuo achando que a escrita é uma representação incompleta, apesar de útil. Um rascunho da fala.
O que é representar oralidade?
Representar a oralidade é tipo tentar desenhar um pum: você sabe que existiu, mas botar no papel (ou no texto) é outra história! 😂
- É o jeito “ao vivo” da língua: Sabe quando você tá no bar, contando aquela história cabeluda pro seu amigo? É isso! Nada de firulas, só a zoeira rolando solta.
- Efêmero que nem estrela cadente: Falou, já era! A não ser que você tenha um gravador (ou um amigo fofoqueiro que anota tudo), a conversa some no ar. 💨
- Diálogo que nem jogo de ping pong: Uma hora você fala, outra hora o outro responde. Se for monólogo, aí já virou stand-up! 🎤
- Vocabulário relaxado: Esquece o “Vossa Senhoria” e mete um “E aí, beleza?”. A oralidade é mais “tô em casa” do que terno e gravata. 👔❌
Resumindo: É pegar a fala do povão e tentar botar no papel, tipo traduzir meme pra latim. 🤣 Dá trabalho, mas o resultado pode ser hilário!
O que é o código escrito?
Código escrito? Aff, que pergunta besta! É tipo… a gente escreve, né? Simples assim. Mas pensa bem, tem toda uma estrutura nisso.
- Emissor: A pessoa que escreve. Tipo eu, agora, rabiscando aqui no meu celular. Meu Deus, já são quase 23h! Amanhã tenho que acordar cedo pra facul, e essa aula de semiologia é um saco.
- Receptor: Quem lê. Pode ser qualquer um, meu chefe, minha mãe, ou até um ET, quem sabe? Imaginar um ET lendo meu diário… hilário. Essa ideia me deu um barato, vou desenhar um ET lendo meu diário agora!
- Mediato: É, tipo, indireto. Não é uma conversa cara a cara, entende? É por escrito. Acho que esse é o ponto principal. Cartas, e-mails, mensagens… todas formas de comunicação indireta.
Aí tem a questão da mensagem, né? Normalmente, em códigos escritos, as frases são maiores, porque você precisa explicar melhor as coisas. Não dá pra usar só emojis!
Ah, e tem outras coisas! Tipo, a caligrafia, o tom, se é formal ou informal… meu Deus, isso me lembra a prova de português da semana passada… que desastre! Ainda tô tentando entender as figuras de linguagem. E as letras cursivas? Minha escrita é horrível, ninguém entende nada!
Em resumo: Código escrito é a comunicação através de textos escritos, com emissor e receptor separados, com mensagem geralmente mais extensa. Simples assim! Preciso parar de escrever, tô ficando cansada. Boa noite!
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